Calado..
Pensativo...
A voz alta é do mar
A areia sob meus pés
Na semi deserta praia...
Somos
tão
inúteis,
inúteis...
diante
da chuva,
que
continua...forte.
A
gaivota
mergulha
no mar..
o
som das ondas
faz
um barulho
o bastante
para
acreditar que tudo
não
vai acalmar logo..
mesmo que as que ondas mudem.
A
cada segundo...
Não vai acabar o mundo,
o tempo....não muda,
Tudo!!
É assim
não tenho nenhum
não tenho nenhum
controle
sobre elas..
Nesta
tempestade
Na
verdade, sinto que
sou
mais um rebelde,
mais
um estranho
mais um solitário,
que vê a chuva cair..
que
vê as ondas brandir..
na areia e nas pedras,
no
agitado mar...
Meus
olhos se enchem tédio
memso no tormento.
Muitas vezes me encontro aqui tão tranqüilo,
Já seria, tão óbvio, sensível, ficar aqui...
Muitas vezes me encontro aqui tão tranqüilo,
Já seria, tão óbvio, sensível, ficar aqui...
tanto tempo.
Gosto de praias desoladas,
As vezes de ondas agitadas
e outras vezes de
ondas calmas
Onde o vento que sopra..
a
areia branca massageia os pés,
com
suas belas ondas com cristas
e
espumas flutuantes
Inunda meus pés,
Inunda meus pés,
até as pernas..
Mas hoje é
o velho e assombroso som.
da tempestade...
Tem dias que permaneço imóvel
Ouvindo os ventos, a brisa...
Admiração e encanto e as vezes tédio,
com a imensidão do mar;
Hoje com a tempestade meus ouvidos estão atordoados pelo rude ruído,
Nada como a música melosa do dia de maré baixa...
Meditai
Escutes,
Tem dias que permaneço imóvel
Ouvindo os ventos, a brisa...
Admiração e encanto e as vezes tédio,
com a imensidão do mar;
Hoje com a tempestade meus ouvidos estão atordoados pelo rude ruído,
Nada como a música melosa do dia de maré baixa...
Meditai
Escutes,
então
mesmo no mar calmo ou agitado,
como
cantam as ondas do mar.