Criatividade
é
uma pulsão,
é
a mola
da
nossa vida.
Nada de
Repetição...
Repetição e tudo
vira rotina.
..
Inventar
renova,
ai o ser humano
é ou será assim,
menos previsível..
Há muito mais que
pedras no caminho.
Criar é inovar,
deixar fluir,
ser mais livre.
Liberdade
quem
não quer,
é como
estar,
sempre
em movimento,
é injetar
veia adentro,
algo poderoso.,
Como
morfina,
e morfina
na veia,
é poderosa.
a criatividade
e
a imaginação,
Jovens
para sempre.
A chuva
pode impedir hoje,
mas ontem não ou amanhã.
Jovens
para sempre.
A chuva
pode impedir hoje,
mas ontem não ou amanhã.
em fotos externas.
Então
chove,
me acomodo,
vendo pedras..
de ontem,
de anteontem,
estão no
Portable Drive 2T,
Cadeiras,
mesas,
estantes
de madeira,
decoram minha sala,
considero
cadeiras,
obras de arte,
são
de madeira maciça
e talhadas no
encosto.
É nesse
ambiente
descrevo
todas
as pedras
no
meu
caminho.
Olhava para um lado,
para outro...
Muito pedro...
e pedra.
...
A rigor..
quanta
pedra..
Lembro
tomando banho na cachoeira,
a pedra
lisa...
chão escorregadio...
...
Natural, verde..
água..
encontrando
um lugar
que deixa bem
físico,
emocional e espiritual...
bem,
e além disso
é mágico....
Cachoeira tem isso,
natureza e arte..
A cada dia..
um novo dia.
...
Devemos,
viver
como que
atemporais
numa
dinâmica
própria
no mundo.
Conheci,
pessoalmente
de forma passageira
Érico Veríssimo,
em Porto Alegre
e estive
com
o poeta
Mario Quintana..
Leio muito
Carlos Drummond
de Andrade,
Fernando
Pessoa,
Vinicius de Moraes,
Clarice Lispector.
O melhor é sempre o agora..
assim fazemos,
cada dia melhor..
Minha criatividade é maravilhosa..
Muitas pedras no caminho.
..
Quem
curte vai
adorar o
verde
do sítio,
das árvores
e
das folhas.
Vou
lá
com prazer.
Gosto de tudo..
lá.
Carrego essa
ideia comigo...
um belo sitio organizado.
...
Nem..
algo
sofisticado,
mas o
fundamental
é ter um,
e poder ir lá.
Costumo
sentir
vontade de ir lá..
já imaginei saindo bem,
saindo do banho.
É uma coisa rara.
Ano passado curti
como algo meu único,
fui como uma primeira vez..
Gente leva um estilo de vida,
e sem saber,
vamos levando,
os
acostumando na cidade.
Vida no
Sitio tem mosquito..
cobra,
lagarto.
para morar
é complexo.
É
as vezes
preciso
trocar a segurança
por um desejo..
Nada como pegar as oportunidades...
Prisões e visões
mostradas
com raros relatos crus
correspondendo
exatamente àqueles
de Alcatraz e Rose.
dizia Allen Ginsberg,
Pedras,
o nu é natural,
comemos
sanduíches de realidade.
Porém alegorias não
passam de alface.
Não escondam a loucura,
palavras do
do poeta e ícone
da geração Beat.
Talvez referindo a natureza
e a cidade e a prisão que é..
Se
a criatividade nos,
impele e impulsiona a vida,
é ela a mola da nossa vida.
Sabemos cada dia mais.
...
Não,
água não
mas se há
algo igual,
e mais perto da cachoeira,
muito
excitante sentir água,
cair pedra abaixo.
Se a crise da água
é mundial...
aqui tem e muita..
Água é um liquido precioso,
um ouro,
já me acostumei,
com essa ideia, por isso estou aqui.
Isso dá belas fotos.
Muitas pedras..
Fiz estas fotos,
com meus filhos em Iomerê.
Temos de ter consciência do
temporal,
do efêmero,
então nada de
desperdício
Pequenos gestos,
são importantes
nada radical,
não revoluções.
Cada um fazendo
sua sua parte,
no mundo.
Não sou um
Então
chove,
me acomodo,
vendo pedras..
de ontem,
de anteontem,
estão no
Portable Drive 2T,
Cadeiras,
mesas,
estantes
de madeira,
decoram minha sala,
considero
cadeiras,
obras de arte,
são
de madeira maciça
e talhadas no
encosto.
É nesse
ambiente
descrevo
todas
as pedras
no
meu
caminho.
Olhava para um lado,
para outro...
Muito pedro...
e pedra.
...
A rigor..
quanta
pedra..
Lembro
tomando banho na cachoeira,
a pedra
lisa...
chão escorregadio...
...
Natural, verde..
água..
encontrando
um lugar
que deixa bem
físico,
emocional e espiritual...
bem,
e além disso
é mágico....
Cachoeira tem isso,
natureza e arte..
A cada dia..
um novo dia.
...
Devemos,
viver
como que
atemporais
numa
dinâmica
própria
no mundo.
Conheci,
pessoalmente
de forma passageira
Érico Veríssimo,
em Porto Alegre
e estive
com
o poeta
Mario Quintana..
Leio muito
Carlos Drummond
de Andrade,
Fernando
Pessoa,
Vinicius de Moraes,
Clarice Lispector.
O melhor é sempre o agora..
assim fazemos,
cada dia melhor..
Minha criatividade é maravilhosa..
Muitas pedras no caminho.
..
Quem
curte vai
adorar o
verde
do sítio,
das árvores
e
das folhas.
Vou
lá
com prazer.
Gosto de tudo..
lá.
Carrego essa
ideia comigo...
um belo sitio organizado.
...
Nem..
algo
sofisticado,
mas o
fundamental
é ter um,
e poder ir lá.
Costumo
sentir
vontade de ir lá..
já imaginei saindo bem,
saindo do banho.
É uma coisa rara.
Ano passado curti
como algo meu único,
fui como uma primeira vez..
Gente leva um estilo de vida,
e sem saber,
vamos levando,
os
acostumando na cidade.
Vida no
Sitio tem mosquito..
cobra,
lagarto.
para morar
é complexo.
É
as vezes
preciso
trocar a segurança
por um desejo..
Nada como pegar as oportunidades...
Prisões e visões
mostradas
com raros relatos crus
correspondendo
exatamente àqueles
de Alcatraz e Rose.
dizia Allen Ginsberg,
Pedras,
o nu é natural,
comemos
sanduíches de realidade.
Porém alegorias não
passam de alface.
Não escondam a loucura,
palavras do
do poeta e ícone
da geração Beat.
Talvez referindo a natureza
e a cidade e a prisão que é..
Se
a criatividade nos,
impele e impulsiona a vida,
é ela a mola da nossa vida.
Sabemos cada dia mais.
...
Não,
água não
mas se há
algo igual,
e mais perto da cachoeira,
muito
excitante sentir água,
cair pedra abaixo.
Se a crise da água
é mundial...
aqui tem e muita..
Água é um liquido precioso,
um ouro,
já me acostumei,
com essa ideia, por isso estou aqui.
Isso dá belas fotos.
Muitas pedras..
Fiz estas fotos,
com meus filhos em Iomerê.
Temos de ter consciência do
temporal,
do efêmero,
então nada de
desperdício
Pequenos gestos,
são importantes
nada radical,
não revoluções.
Cada um fazendo
sua sua parte,
no mundo.
Não sou um
louco apaixonado
pela natureza.
nem só modismo,
pela natureza.
nem só modismo,
mas digo o que sou capaz,
no sol,
na água
no verde,
me divertir...
me divertir...
Já que vento é invisível,
não tem foto dele...
mas tem de pedras.
mas tem de pedras.
...
O pensamento
é invisível,
O pensamento
é invisível,
e,
no entanto,
com delicadeza,
se pode escrever,
se pode escrever,
depois
enxergar..
como
sentir o vento,
têm
uma
verdade elementar,
verdade elementar,
sua novidade.
Tudo..
nas coisas
que
acontecem,
que
acontecem,
eventos e
encontros,
imprevistos,
tem sempre algo
que não sonharia..no meu caminho.
Seja onde
for,
faça ou
sonhe
em fazer,
comece,
na magia da criatividade.
Comece agora.
Nada mais terrível,
na magia da criatividade.
Comece agora.
Nada mais terrível,
que o tédio.
Mais pedras.
Quem deseja,
é mais fácil admitir,
que
que
terá algo.
Existem
Existem
coisas
que são
legados duradouros,
os nossos filhos.
os nossos filhos.
Always.
...
Somos
Somos
a raiz,
e
há
outra,
nossa
semente,
os filhos
No dia a dia
sentimos
renovados
autênticos,
adequados
é possível,
se
o que escrevemos,
o que escrevemos,
não coincidir na
coisa sentida,
coisa sentida,
na palavra
contemplada,
pensada,
experimentada,
imaginada
ou
ou
produzida então,
pela razão...
e emoção
é assim.
e emoção
é assim.
Que cada um tente
fazer isso...
é muito
mais
fazer isso...
é muito
mais
fácil
ser assim..
criativo.
criativo.
Pensar...
é para os humanos,
um ato consequente,
infelizmente alguns
não são verdadeiros
um ato consequente,
infelizmente alguns
não são verdadeiros
e autênticos
nem nas palavras,
Meu modo de ver tudo.,
veio no meio de pedras,
em algumas fotos aqui.
veio no meio de pedras,
em algumas fotos aqui.
...
Um
Um
canto.
cheio
de pedras,
dá
fotos
é de um
lugar
que não existe mais.
Existiu
uma razão para se ter destruído
mas é um fato,
é que não existe mais,
desconsola.
Num canto cheio
de pedras.
..
Existem
apenas
um prédio,
com muito
cimento
e laje,
nada além,
de que destrói, uma memória e que
podemos esperar tudo dessa gente,
para
nossos filhos,
para nossa Iomerê,
de gente assim.
Uma coisa é o sonho,
a outra ação,
outra
as asas...
Aqui estas pedras
é o retrato
do imediatismo do homem.
Noutro canto...
chão, terra.
de pedras,
dá
fotos
é de um
lugar
que não existe mais.
Existiu
uma razão para se ter destruído
mas é um fato,
é que não existe mais,
desconsola.
Num canto cheio
de pedras.
..
Existem
apenas
um prédio,
com muito
cimento
e laje,
nada além,
de que destrói, uma memória e que
podemos esperar tudo dessa gente,
para
nossos filhos,
para nossa Iomerê,
de gente assim.
Uma coisa é o sonho,
a outra ação,
outra
as asas...
Aqui estas pedras
é o retrato
do imediatismo do homem.
Noutro canto...
chão, terra.
É
interessante
esta
admiração
por
este lugar.
Certo
que foi uma maneira,
um sentimento,
afeto,
algo até
ingênuo
esta sensação de saber
que algo,
que pessoas sem
reconhecer destruíram..
Isso não vai ajudar.
Tenho essa coisa de que é velho..
o prédio é do anos 1930.
..
Mas
tem gente
que
gostou..
é admiração
por pedras..
Olha
pedras..
que graça..
Ver da um
negócio tem a ver
com felicidade..
Não é.
Vivemos uma vida tão plena
com nosso apegos...
os lugares que marcamos
como belos lugares.
...
Há pessoas,
ou uns acham
que deve
ser pouco
interessante
E por aí..
que vou..
ao contrário,
acho
muito
interessante.
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas,
amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar.
Versos:
Carlos Drummond de Andrade.
Mas nem todos,
menos.
...
Encerro.
no meio
do caminho
tinha
uma pedra
Tinha
uma pedra
no meio
do caminho
Tinha uma pedra..
..
No meio do
caminho tinha uma pedra.
Nunca me
esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão
fatigadas.
Nunca me
esquecerei que
no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra
no meio do caminho
No meio do caminho
tinha uma pedra.
Poema de Carlos
Drummond de Andrade
interessante
esta
admiração
por
este lugar.
Certo
que foi uma maneira,
um sentimento,
afeto,
algo até
ingênuo
esta sensação de saber
que algo,
que pessoas sem
reconhecer destruíram..
Isso não vai ajudar.
Tenho essa coisa de que é velho..
o prédio é do anos 1930.
..
Mas
tem gente
que
gostou..
é admiração
por pedras..
Olha
pedras..
que graça..
Ver da um
negócio tem a ver
com felicidade..
Não é.
Vivemos uma vida tão plena
com nosso apegos...
os lugares que marcamos
como belos lugares.
...
Há pessoas,
ou uns acham
que deve
ser pouco
interessante
E por aí..
que vou..
ao contrário,
acho
muito
interessante.
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas,
amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar.
Versos:
Carlos Drummond de Andrade.
Mas nem todos,
menos.
...
Encerro.
no meio
do caminho
tinha
uma pedra
Tinha
uma pedra
no meio
do caminho
Tinha uma pedra..
..
No meio do
caminho tinha uma pedra.
Nunca me
esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão
fatigadas.
Nunca me
esquecerei que
no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra
no meio do caminho
No meio do caminho
tinha uma pedra.
Poema de Carlos
Drummond de Andrade