Um homem me desafiou..é certo que..não era um amigo...
"nem melhor que a maioria de todos nós".
Eu não gosto de falar destas coisas...
nada é tão capaz de chocar a alma humana,
como a indignação..
contra algo que atenta com a
liberdade tua de ir e vir sem ser molestado
mas é diferente no mundo que vivemos
"Andava sempre por ai..despreocupado..achava que a liberdade era minha"..
e topei com alguém, um bandido mascarado com uma faca, no peito
e ai vem esta extravagante história de de violencia,
protagonizada por um humano não menos extravagante
morador do bairro..
A história.. nela estavam todos os elementos de soberba..humana, ser pobre, moreno e jovem,
ai é tudo possível no submundo do crime
e eu guardo os detalhes do mesmo modo
como tomava nota dos gestos e dados do que aconteceu em outros fatos nas minhas crônicas:
para quando essa história entrasse nas histórias que vem ocorrendo...
a minha vida.
Um dia que me propus a gestar um romance
somou-se com esses dados,
e daí vou sair a espetacular a mais uma excursão imaginativa
nos meandros e andanças
pela alma dos homens que será certo esse um livro singular...
vem esta indignação com os seres humanos, que me assaltou tá sol livre e com grana no bolso assaltando um ou mais por dia..semana ou mês.
Como se fez um assalto?
Com uma faca peixeiria
a minha proteção
Li um poema
assim
Salve São Sebastião
São que possa me ajudar
É melhor que bala
Pois perfura e também rasga
Tá toda enferrujada
Mas cega ela não tá
Minha faca peixeira
É muito mais afiada
Que qualquer espada
De ninja ou samurai
Minha faca peixeira
Corta peixe, corta lenha
Cana, pedra, corta veia
Corta o que quiser...
quase meu peito...
continuando
e o sobressalto abupto...num jardim
Este meu último meio século se passou sem um se quer momento assim.
Foi um algo singular, pois há tantas duvidas sobre oque deveria fazer e se devia fazer.
Eu fiz tudo isso num dia que seguiu...tudo normal a rotina,
tudo isso trabalhando, e lembrando e anotando coincidências...
Se sabia algo, um dia teriam que sabê-lo. Não se demorou procurando coisas no lixo, mas contou o lixo. Quando teve que contar o sublime, usou também as armas de uma sensibilidade que agora subsiste, na história, como arte maior do jornalismo e da literatura.
Andando na rua, Um ou uma só pessoa não podia ter tido isso num dia assim.
Nem Tarde da noite,
Necessita de grana para algumas drogas,
Mas o dinheiro está apertado.
Problemas de família,
disse
me dá
preciso.
Ele me estressou,
Aos olhos todos eu vi
Eu sou apenas um homem
ele um arruaceiro.
Não há amigos verdadeiros,
São apenas como lesmas,
Tem ele um amigo verdadeiro,
Seu nome é Drogas.
Ele facilita sua dor,
Ele limpa a minha mente,
Pára e esta
desejando minha maquina,
"Eu já estaria morto a tempos!"
se tivesse reagido,
sem maquina e sem vida
Ele me fez mal,
Agora eu deveria estar na cadeia!
mas tá solto por ai,
Eu estou fora logo,
Para iniciar uma nova vida,
Para encontrar um novo motivoi,
E afogar minha dor,
Seria um "Purgatório" ou um "Sentença", que a liberdade nos impoem..ou as duas coisas ao mesmo tempo, mas sempre tenho claro é difícil escrever sobre ele no passado..
esta tão presente como foi hoje as 7:30
Onde estão as armas..onde a arma me tocou..
não há pq fabular e onde estão as armas
do que conta para que os fatos fiquem claros.
ai esta
Essas duas funções, de um blogueiro,
a exerceu com uma vontade férrea
para colocar tudo até as fronteiras
em seus devidos lugares.
Os fatos e as coincidências lhe serviram
para os dois ofícios, e isso o manteve atento a tudo o que se movia.
A coincidência, na literatura e no jornalismo,
existe para ser trabalhada.
minha memória pronta,
e esta história que grudou em mim,
assim como grudaram as borboletas que
iam atrás de mim num dia que fiz uma bela foto
memorizo os fatos,
que já habitavam em sua memória refinada
até que se convertiam em fábulas extraordinárias.
Foi esse o caso de "O assalto",
talvez será melhor no livro de cronicas.
Mas o prazer de lê-lo, de ler esse livro sera um prazer de escutá-lo.
Por trás desse romance está apoderar-se da minha vontade d e escrever isso
Mas a própria escrita, o desenvolvimento
de algo suculento e inacreditável, estara
no livro como o voo de um romance.
Não se pode confundir em momento algum o
relato do que lhe ocorreu com o que de fato ocorreu.
Algumas vezes eu o ouvi dizer que escrevia como se houvesse alguém
no assento ao lado em um trem,
que tivesse acabado de conhecer esse alguém
e sentisse a necessidade inadiável de lhe relatar
algo que acabava de lhe ocorrer.
Ouvi muitas vezes pessoaos
contar a história de violencia e assaltos...
mas agora sou eu que está contando essa história.
E Sempre, assim como eu mesmo,
achei que era com os outros..
mas agora é comigo que também que estou na foto.
Portanto a alma humana, estará na chave de minha
capacidade de encantar, fabulando tb
A história que fui é meu material de hoje...
estar ali para ser assaltado foi uma das coisas
que não sei se é destino..o estar no lugar errado, na hora errada.
"nem melhor que a maioria de todos nós".
Eu não gosto de falar destas coisas...
nada é tão capaz de chocar a alma humana,
como a indignação..
contra algo que atenta com a
liberdade tua de ir e vir sem ser molestado
mas é diferente no mundo que vivemos
"Andava sempre por ai..despreocupado..achava que a liberdade era minha"..
e topei com alguém, um bandido mascarado com uma faca, no peito
e ai vem esta extravagante história de de violencia,
protagonizada por um humano não menos extravagante
morador do bairro..
A história.. nela estavam todos os elementos de soberba..humana, ser pobre, moreno e jovem,
ai é tudo possível no submundo do crime
e eu guardo os detalhes do mesmo modo
como tomava nota dos gestos e dados do que aconteceu em outros fatos nas minhas crônicas:
para quando essa história entrasse nas histórias que vem ocorrendo...
a minha vida.
Um dia que me propus a gestar um romance
somou-se com esses dados,
e daí vou sair a espetacular a mais uma excursão imaginativa
nos meandros e andanças
pela alma dos homens que será certo esse um livro singular...
vem esta indignação com os seres humanos, que me assaltou tá sol livre e com grana no bolso assaltando um ou mais por dia..semana ou mês.
Como se fez um assalto?
Com uma faca peixeiria
a minha proteção
Li um poema
assim
Salve São Sebastião
São que possa me ajudar
É melhor que bala
Pois perfura e também rasga
Tá toda enferrujada
Mas cega ela não tá
Minha faca peixeira
É muito mais afiada
Que qualquer espada
De ninja ou samurai
Minha faca peixeira
Corta peixe, corta lenha
Cana, pedra, corta veia
Corta o que quiser...
quase meu peito...
continuando
e o sobressalto abupto...num jardim
Este meu último meio século se passou sem um se quer momento assim.
Foi um algo singular, pois há tantas duvidas sobre oque deveria fazer e se devia fazer.
Eu fiz tudo isso num dia que seguiu...tudo normal a rotina,
tudo isso trabalhando, e lembrando e anotando coincidências...
Se sabia algo, um dia teriam que sabê-lo. Não se demorou procurando coisas no lixo, mas contou o lixo. Quando teve que contar o sublime, usou também as armas de uma sensibilidade que agora subsiste, na história, como arte maior do jornalismo e da literatura.
Andando na rua, Um ou uma só pessoa não podia ter tido isso num dia assim.
Nem Tarde da noite,
Necessita de grana para algumas drogas,
Mas o dinheiro está apertado.
Problemas de família,
disse
me dá
preciso.
Ele me estressou,
Aos olhos todos eu vi
Eu sou apenas um homem
ele um arruaceiro.
Não há amigos verdadeiros,
São apenas como lesmas,
Tem ele um amigo verdadeiro,
Seu nome é Drogas.
Ele facilita sua dor,
Ele limpa a minha mente,
Pára e esta
desejando minha maquina,
"Eu já estaria morto a tempos!"
se tivesse reagido,
sem maquina e sem vida
Ele me fez mal,
Agora eu deveria estar na cadeia!
mas tá solto por ai,
Eu estou fora logo,
Para iniciar uma nova vida,
Para encontrar um novo motivoi,
E afogar minha dor,
Seria um "Purgatório" ou um "Sentença", que a liberdade nos impoem..ou as duas coisas ao mesmo tempo, mas sempre tenho claro é difícil escrever sobre ele no passado..
esta tão presente como foi hoje as 7:30
Onde estão as armas..onde a arma me tocou..
não há pq fabular e onde estão as armas
do que conta para que os fatos fiquem claros.
ai esta
Essas duas funções, de um blogueiro,
a exerceu com uma vontade férrea
para colocar tudo até as fronteiras
em seus devidos lugares.
Os fatos e as coincidências lhe serviram
para os dois ofícios, e isso o manteve atento a tudo o que se movia.
A coincidência, na literatura e no jornalismo,
existe para ser trabalhada.
minha memória pronta,
e esta história que grudou em mim,
assim como grudaram as borboletas que
iam atrás de mim num dia que fiz uma bela foto
memorizo os fatos,
que já habitavam em sua memória refinada
até que se convertiam em fábulas extraordinárias.
Foi esse o caso de "O assalto",
talvez será melhor no livro de cronicas.
Mas o prazer de lê-lo, de ler esse livro sera um prazer de escutá-lo.
Por trás desse romance está apoderar-se da minha vontade d e escrever isso
Mas a própria escrita, o desenvolvimento
de algo suculento e inacreditável, estara
no livro como o voo de um romance.
Não se pode confundir em momento algum o
relato do que lhe ocorreu com o que de fato ocorreu.
Algumas vezes eu o ouvi dizer que escrevia como se houvesse alguém
no assento ao lado em um trem,
que tivesse acabado de conhecer esse alguém
e sentisse a necessidade inadiável de lhe relatar
algo que acabava de lhe ocorrer.
Ouvi muitas vezes pessoaos
contar a história de violencia e assaltos...
mas agora sou eu que está contando essa história.
E Sempre, assim como eu mesmo,
achei que era com os outros..
mas agora é comigo que também que estou na foto.
Portanto a alma humana, estará na chave de minha
capacidade de encantar, fabulando tb
A história que fui é meu material de hoje...
estar ali para ser assaltado foi uma das coisas
que não sei se é destino..o estar no lugar errado, na hora errada.