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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Frei Evaristo

...
A gente 
curtia 
o Frei 
Evaristo
como 
era,
sua calçada,
o palco cívico 
o hasteamento 
da bandeira
mas
que hoje 
não existem mais.
Sem querer me lembrei
das tardes de Domingo,
em Iomerê dos anos 60.


...
Pessoas
queridas 
do Frei 
Evaristo,
quem 
não 
lembra 
da irmã
Otália, 
E maravilhosas 
essas  mulheres 
que trabalharam 
anos no
Grupo Frei Evaristo, 
Constantina Cherba, 
Luiza Pasqual 
Eleonora 
Hentz.
..
Formatura do ginasio Grupo Escolar Frei Evaristo 1.969 , Libera Vigolo,
Lourdes Valentini,
Josefina Pastore, Ignes Rech, 
Maria Ines Rebelatto, 
Fatima Valentini, 
Clarice Mariani, 
Luiz Alberto Rebelatto 
aos fundos 
Albina Valentini 
e D. Luiza Pasqual.
Além de lindas, 
educadas, 
não falavam palavrão 
à toa, 
todas iam na missa, 
e gostavam de rezar 
o terço..


...
Muito legal esse tempo
da Jovem Guarda.
Curtia
muito 
os cantores 
na década 1960.
Havia
um
programa aos domingos..
Jovens tardes de domingo,
de Roberto Carlos 
e músicas  de
Erasmo e Roberto Carlos.
O anos 60 está 
na esquina 
da igreja e escola,
ao  palco cívico 
do Frei Evaristo,
do pensamento, 
é tudo 
uma questão 
de tempo, 
de envolvimento, 
de inspiração. 
Versos soltos no ar e 
a arte de amar,
como uma canção 
de amor 
ao revelar algo de valor. 
Éramos em 1965 
um Brasil de jovens 
mobilizados 
e engajados 
em amor 
e respeito 
ao próximo 
Em Iomerê 
se respirava um 
amor juvenil e
poesia 
á luz da
religiosidade
num Brasil 
dum 
caos imposto 
pela revolução 
de 64 ou ditadura. 
Sessenta foi a década 
das grandes revoluções, 
dos hippies.
As revoluções dos 
anos sessenta 
produziram grandes 
transformações 
nos anos e 
os fenômenos 
Beatles, 
Roling Stones, 
Elvis, Bee Gees, 
Jackson Five 
ressoaram em todo mundo.
No Brasil diversos movimentos 
como
Jovem Guarda.
Há expressão mas 
o que ficou de tudo isto, 
é a alegria de saber 
que há ainda resíduos 
cativos e que foi há quase 60 anos mas
temos bons motivos 
para comemorar 
as gerações
e estas belas histórias 
que todos nós escrevemos juntos,
um filme de 
nossas vidas.
Bem gosto 
de falar 
de tudo
com
belíssimos textos, 
cheio de palavras 
com fortes mantras 
e por assim dizer 
com verdades 
incontestes. 
apesar da revolução de 1964
que aconteceu.
Eu tive a oportunidade 

de conhecer muito deles 
delas que estão nas fotos…
Emocionante lembrar.
Neste mesmo tempo 

que ouvia 
no rádio músicas dos 
Beatles, na
idade do preto e branco,
este inesquecível 
e inigualável tempo.
Jovens Tardes de Domingo,

pelo calçadas do 
Frei Evaristo, da igreja de
Iomerê e não tinha 
a praça como é hoje.
Que saudades!
Como foi bom 

e como é bom 
lembrar daquelas 
tardes de domingo com as gurias
pelas calçadas 
de igreja... 
e do grupo Frei Evaristo.
Ah! Bom, e a gente ficava 

esperando chegar o domingo.
Lembrar aquelas tardes 

é como 
ainda nos alimentarmos 
daquilo 
que seria 
de mais sublime poderia 
existir, um momento muito
romântico, de ver os guris e gurias  juntos ouvindo música, belas lembrancas
das fotos acima.  
É tudo tem ainda o aroma 
agradável do
que existia naquelas tardes. 
Inalavam-se aromas diferentes 
e eternizantes, 
todos os que 
participaram  
da vida 
em preto e branco,
do Roberto, Erasmo, 
Wanderléia, 
Ronnie Von, 
Renato e seus Blue Caps, 
Martinha 
e outros mais 
é tudo como era
o espírito 
dos jovens de Iomerê. 
Era tudo o que 
poderíamos 
absorver 
de melhor, 
do ser do bem, 
com uma boa 
música no Clube.
Bicho.... 

Tudo aquilo era 
uma brasa, mora...
As canções românticas 

indicavam 
que a moda era 
conquistar o 
“broto legal”.
Não poderíamos jamais

esquecer aqueles dias..
É claro que tudo 
faz sentido e muito mais lembrar.
E
Roberto Carlos, 

Erasmo Carlos 
e Wanderleia, 
bem como toda aquela 
romântica juventude, 
são para mim, 
pra você e penso 
que para todos nós, 
o símbolo máximo do 
romantismo moderno, agradável 
de se ouvir. 
Fui, naquela época, 
nos anos 60.
Como é grande 

o meu amor 
por você, 
e que tudo vai 
para o inferno,
Detalhes 
e Sentado à beira 
do caminho, 
foram as musicas 
de Roberto Carlos.
Que Deus à todos

ilumine agora e sempre 
todos que leem 
este texto.
Os tempos que vivi,

tenho saudade 
e orgulho de vivido nesta 
época de ouro.
Aprendi a amar meus pais,
a escola, a igreja,
desde a minha infância.
De manhã quando 
acordo, 
procuro 
pela mente, 
só encontro a saudade 
de Iomerê dos anos 60,
desse tempo.
Se alguém 
souber 
por favor 
alguma foto ou
informação
deixe o nome comigo.
É o que tenho

sobre 
está fase 
do Frei Evaristo, a prof.Edite, Inês e Odila
e todos que 
viveram na bela Iomerê,
numa mesma época.