Encapsulado, nosso
cérebro é quem
cérebro é quem
estipula que determinadas
coisas não podem ser vendidas.
Um belo e caríssimo jantar,coisas não podem ser vendidas.
uma expectativa,
de uma noite tórrida,
mas, se ousar
o seu homem oferecer-lhe
uma soma em dinheiro
para o mesmo fim,
só o que conseguirá
é o divórcio..ou a rejeição,
isso mesmo.
Os seres humanos não toleram isso numa boa. Há que chamamos de dignidade.
Nossas mentes, distinguem
entre os mimos...
e qual a finalidade
de aceitarmos algo, até certo ponto.
Comprar...
vender..dá ideia de
consumismo.
Há as áreas "sensíveis",
que queremos
ver protegidas do
"contágio"
pelo mercado,
são aquelas que tem a
ver mais como nosso
sentimentos
ancestralmente ligados
a nossos
relacionamentos
sociais.
Há..ideias interessantes
sobre as diferenças
entre relacionamentos
sociais e os ditados por
regras de mercado.
Enquanto os primeiros
são regidos por valores
como lealdade
e confiança, os últimos
têm como marca
preceitos legais e contratos.
Sempre que misturamos
os dois registros, surgem mal-entendidos.
Qualquer regra não contratual, despertavam em nós a ira..
como do consumidor,
que se sente traído, da justiça.
São comportamentos
caprichosos e irracionais.
Mas nem Kant achava, que o homem era racional o tempo todo.
entre os mimos...
e qual a finalidade
de aceitarmos algo, até certo ponto.
Comprar...
vender..dá ideia de
consumismo.
Há as áreas "sensíveis",
que queremos
ver protegidas do
"contágio"
pelo mercado,
são aquelas que tem a
ver mais como nosso
sentimentos
ancestralmente ligados
a nossos
relacionamentos
sociais.
Há..ideias interessantes
sobre as diferenças
entre relacionamentos
sociais e os ditados por
regras de mercado.
Enquanto os primeiros
são regidos por valores
como lealdade
e confiança, os últimos
têm como marca
preceitos legais e contratos.
Sempre que misturamos
os dois registros, surgem mal-entendidos.
Qualquer regra não contratual, despertavam em nós a ira..
como do consumidor,
que se sente traído, da justiça.
São comportamentos
caprichosos e irracionais.
Mas nem Kant achava, que o homem era racional o tempo todo.