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domingo, 4 de outubro de 2015

John Adams

O filósofo John Adams,
presidente dos EUA*1797 e 1801, 
dizia:
A liberdade deve 
ser protegida contra 
seus inimigos 
via instituições 
políticas. 
É um bom ponto de partida.
As instituições políticas,
devem impedir 
que o Estado crie leis que o torne 
um "sócio" 
na vida econômica 
ou moral dos cidadãos.
O ATUAL ESTADO BRASILEIRO,
merece nossa atenção.
com sua sanha arrecadadora.
No século 18, 
contra o aumento dos impostos, 
os colonos americanos 
teriam jogado sacos de chá 
ao mar como 
um recado ao rei inglês:
Não vamos aceitar mais impostos. 
Esse fato marca o início 
da Revolução Americana.
Como todo movimento de massa 
é meio ridículo, com ilhas de 
significado em meio a desertos 
de clichês. 
Mas não é só isso. 
A referência ao "gatilho" 
da Revolução Americana 
é profunda no imaginário 
dos Estados Unidos 
e não pode ser tratada como 
se fosse uma coisa de caipiras 
ignorantes que vivem entre porcos 
comendo seus farelos enquanto 
espancam suas esposas infelizes.
A mídia e a academia geralmente 
boicotam uma atenção maior 
ao Iluminismo americano,
diferente do francês, mais conhecido, 
que funda a mentalidade americana 
e gera fenômenos do tipo "Tea Party" 
como um derivado possível.
O EXEMPLO DOS AMERICANOS 
NAS PRECISAMOS 
AQUI DE DEFENSORES 
DA LIBERDADE.. 
Lá defensor da liberdade, 
não é blefe, 
está sustentado 
numa tradição responsável,
é grande parte do sucesso dos EUA, como país. 
Há uma sólida concepção 
de liberdade na experiência histórica 
americana que vê como parte 
essencial da liberdade sua relação 
íntima com o risco e a coragem 
de assumir sozinho a responsabilidade 
pela vida. 
A vida é perigosa e 
a verdadeira liberdade 
cobra um preço, 
financeiro e existencial.
A chave do Iluminismo americano 
é a liberdade 
e não a igualdade. 
Aliás, esta só vale enquanto 
define que todos são igualmente 
livres perante a lei para cuidar 
de suas vidas sem ter que carregar 
ninguém nas costas, 
a menos que seja voluntariamente.
Por outro lado, 
nesse Iluminismo 
é fundado numa suspeita acerca 
da natureza humana,
herança de uma colonização 
calvinista clássica. 
Discursos sobre 
"direitos pagos pelo Estado" 
soam como desculpas para 
preguiçosos que simplesmente 
não acordam cedo 
ou não aguentam 
o preço que a liberdade individual 
custa: 
o risco do fracasso no lugar do sucesso. 
As pessoas adoram viver à custa 
do Estado: 
o culto da vítima social é uma praga..
na Europa.
A "colônia" americana logo 
ultrapassaria a Europa. 
O que esses americanos 
se perguntam é: por que devemos nós, 
mais fortes, "aprender" 
com os europeus (mais fracos)? 
O "socialista" Obama lá
não 
é diferente do rei inglês, 
se metendo na vida cotidiana 
desta liberdade intratável 
e inegavelmente produtora 
de riqueza. 
O "europeu" Obama 
se revelou inábil para lidar 
com a "liberdade americana".
Esse é o espírito...
dos socialistas aqui também.