Então...Contra
o aquecimento global
e a poluição, comer menos carne é uma boa...
que fui criado..num mundo carnívoro.. comer menos carne...aparece como uma solução..
É a mensagem que eu tenho hoje sábado...
É a mensagem que eu tenho hoje sábado...
antes de sair por ai a pedalar...
Na primavera o Verde, ressurge..
A agricultura sustentável é o que de mais legal no meio ambiente não a agricultura industrial ou intensiva que é responsável por grande parte das emissões deste setor que contribuem para o efeito estufa, e a agricultura concentrada na produção de carne é a que consome mais insumos de energia. A produção de carne é responsável por aproximadamente um quinto das emissões globais de gases do efeito estufa. Um quilo de carne de gado exige 16 mil litros de água, contando a ração e a água consumidos até seu terceiro ano de vida. Quanto ao consumo de carne...eu me lembro da época, que minha família consumia carne somente nas ocasiões especiais. Se isso não é pedir demais, pelo menos deveria se orientar pelos níveis de consumo mais baixos. "Deveríamos repensar nosso grande consumo de carne, recomendo que as pessoas voltem à prática dos assados dominicais e se orientem pelos hábitos alimentares dos italianos que tem na massa, uma de suas delícias alimentares. Há pessoas que tem quase 40% das calorias procedente da carne ou de produtos da mesma, enquanto na dieta italiana esse índice é de 25%. Um admirador do Vegetarianismo eu sou,. "Finalmente um dia as pessoas vão perceber que o atual consumo de carne não é sustentável". O Meio Ambiente, Proteção à Natureza é um um desejo pessoal, nã quero encrenca como irritar os representantes do setor da carne presentes na região oeste de Santa Catarina, região farta em produzir carne e poluir em consequência. A minha sugestão é de que as pessoas podem consumir cada vez mais carne - embora nos últimos anos se verifique um ligeiro declínio - e sua paixão pela bovina, avícola e suína fazem parte da identidade gastronómica local. Esse hábito, somado à explosão do setor de padarias industriais, os doces e a comida industrial preparada com excesso de gordura, transformou as pessoas em líderes de obesidade. Quase um em cada dois cidadão dos cidadão catarinenses sem predomínio dos homens ou das mulheres, sofre excesso de peso ou pode se considerar gordo. Alto os indices de criança considerados gordos. As doenças relacionadas ao sobrepeso, como diabetes, cardiovasculares, infartos e diversos tipos de câncer, custam muito a à saúde por ano, e por isso as autoridades sanitárias devem tentar fomentar uma alimentação melhor e uma vida com mais movimento, por meio de diversos planos. O consumo médio atual de carne no mundo é de 100 gramas por pessoa/dia. Mas há grandes disparidades geográficas e sociais, pois nos países desenvolvidos se atingem 224 gramas por pessoa/dia. Um estudo internacional dirigido pela Universidade Nacional da Austrália em Canberra propôs há um ano e meio reduzir o consumo de carne para 90 gramas por dia, sem diminuir os 50 gramas de carne vermelha (bovina, bovina, caprina...). Quanto à saúde do planeta, o esterco, a fermentação gástrica e intestinal dos ruminantes ou o desmatamento para criar pastos são os principais focos dos gases que aquecem a atmosfera procedentes do setor pecuarista, sem esquecer os óxidos nítricos produzidos pelos fertilizantes nitrogenados usados para obter ração ou os combustíveis nas fazendas.
Na primavera o Verde, ressurge..
A agricultura sustentável é o que de mais legal no meio ambiente não a agricultura industrial ou intensiva que é responsável por grande parte das emissões deste setor que contribuem para o efeito estufa, e a agricultura concentrada na produção de carne é a que consome mais insumos de energia. A produção de carne é responsável por aproximadamente um quinto das emissões globais de gases do efeito estufa. Um quilo de carne de gado exige 16 mil litros de água, contando a ração e a água consumidos até seu terceiro ano de vida. Quanto ao consumo de carne...eu me lembro da época, que minha família consumia carne somente nas ocasiões especiais. Se isso não é pedir demais, pelo menos deveria se orientar pelos níveis de consumo mais baixos. "Deveríamos repensar nosso grande consumo de carne, recomendo que as pessoas voltem à prática dos assados dominicais e se orientem pelos hábitos alimentares dos italianos que tem na massa, uma de suas delícias alimentares. Há pessoas que tem quase 40% das calorias procedente da carne ou de produtos da mesma, enquanto na dieta italiana esse índice é de 25%. Um admirador do Vegetarianismo eu sou,. "Finalmente um dia as pessoas vão perceber que o atual consumo de carne não é sustentável". O Meio Ambiente, Proteção à Natureza é um um desejo pessoal, nã quero encrenca como irritar os representantes do setor da carne presentes na região oeste de Santa Catarina, região farta em produzir carne e poluir em consequência. A minha sugestão é de que as pessoas podem consumir cada vez mais carne - embora nos últimos anos se verifique um ligeiro declínio - e sua paixão pela bovina, avícola e suína fazem parte da identidade gastronómica local. Esse hábito, somado à explosão do setor de padarias industriais, os doces e a comida industrial preparada com excesso de gordura, transformou as pessoas em líderes de obesidade. Quase um em cada dois cidadão dos cidadão catarinenses sem predomínio dos homens ou das mulheres, sofre excesso de peso ou pode se considerar gordo. Alto os indices de criança considerados gordos. As doenças relacionadas ao sobrepeso, como diabetes, cardiovasculares, infartos e diversos tipos de câncer, custam muito a à saúde por ano, e por isso as autoridades sanitárias devem tentar fomentar uma alimentação melhor e uma vida com mais movimento, por meio de diversos planos. O consumo médio atual de carne no mundo é de 100 gramas por pessoa/dia. Mas há grandes disparidades geográficas e sociais, pois nos países desenvolvidos se atingem 224 gramas por pessoa/dia. Um estudo internacional dirigido pela Universidade Nacional da Austrália em Canberra propôs há um ano e meio reduzir o consumo de carne para 90 gramas por dia, sem diminuir os 50 gramas de carne vermelha (bovina, bovina, caprina...). Quanto à saúde do planeta, o esterco, a fermentação gástrica e intestinal dos ruminantes ou o desmatamento para criar pastos são os principais focos dos gases que aquecem a atmosfera procedentes do setor pecuarista, sem esquecer os óxidos nítricos produzidos pelos fertilizantes nitrogenados usados para obter ração ou os combustíveis nas fazendas.