...
Paredes, o asfalto, o chão....
Fotos ilustram
lugares onde costumo ir...
Caminhando, vivendo
e aceitando
coisas,
como são,
porém
nem tudo,
não sou um
conformado.
Onde
andei
num
sábado, me fez refletir.
Quem
pode
dizer
onde
tudo
vai,
onde
tudo
nos
levará,
Diante
de tanto
poder,
egoismo
egoismo
e destruição.
No mundo,
cada
um
percebe
como quer,
isso,
talvez
você
já percebeu
no seu mundo,
no seu mundo,
isso..
Há prazer em toda
caminhada,
É a vida melhor
se refletida
se refletida
ou
insight repentinos.
Pensamos em demasia,
muitas coisas.
Pensamos em demasia,
muitas coisas.
Rochas
azuladas cortantes,
nem
mordem,
ou desconstroem
mas há nelas,
simplicidade
pura...
Mas
o mundo
corta,
e
tira o barato ou o pique
fácil, em tudo,assim o mundo,
que está sempre ai.
A repressão, a opressão,
o ressentimento, estão
nos cantos e podem
apunhalar
e cortar
a carne sua..,
Um olhar critico
é sempre desejável.
Não é papo de ressentido.
...
A vida
nas cidades
do interior, permitem mais liberdade
e
oferecem num certo
anonimato...
tudo
permite pensar,
claro fazer fotos.
Apenas escrevo
para dizer
que quando
alguém pode,
alguém pode...
como
qualquer
habitante,
de uma
grande cidade
sempre
usar o
anonimato
para
um estímulo
à imaginação,
esta foto é
minha imaginação...
Ainda posso
dizer
que
a persistência,
obstinação,
diante
do fechamento
de portas,
é o melhor antidoto,
a maneira de
sobreviver
a muitas
estações
da vida...
Tudo na vida
é assim,
no movimento,
coisas vêm e vão,
eu continuo
andando
por estradas
indo e voltando,
encontrando
e
aceitando
novos abraços,
novas frases,
enfim
outros
objetivos.
E dói,
dói muito
dói
perceber
e saber
que muitos bons
do bem
se vão
precocemente.
Dói aceitar
dói
e dói muito
em
saber
que os tempos são fluídos,
como é fácil
para
as pessoas
descartarem
outros
quando já
acham
que
não
precisam
das outras pessoas.
A rejeição
não
é fácil
apreciar
ou precisar,
isso
nas pessoas,
Na vida é possível
construir,
laços
e
abraços.
viver com afeto,
e
cada um sempre
cada um sempre
deverá construir
a sua vida assim.