A maldade no mundo está crescendo não por herança ancestral ou instintiva na selvageria do capitalismo e consumismo desenfreado, ambições sem limites, pior é o capitalismo existente que não poupa nada,
que poderia ser mais suave, menos brutal e egoísta, narcisista.
Existe alguma maneira de nos recuperarmos
de traumas extremos,
de forma a deixar a dor
para trás e reiniciar nossas
vidas, neste mundo que vivemos, sinceramente não. Algo, rotineiro ou comum, diria que é tão comum em todos
em nós é a dor.
Além, da dor há o ressentimento,
a tristeza, a raiva
e o ódio...
são sentimentos,
que existem em todos.
E como superá-los,
nas maldades,
nas perdas,
inevitáveis da vida,
onde sobrevém
a ira
e o ressentimento que
sobram e
podem ser
mais nocivos
que o próprio fato.
Existe alguma maneira
de nos recuperarmos
de traumas comuns
de forma a deixar a dor
para trás e tocar o barco
ou reiniciar nossas vidas?
Os Budistas ensinam e
apontam uma mudança de
perspectiva que pode
transformar a maneira
como lidamos com questões como essas.
Existe no budismo
um slogan que
faz referência direta
a esses momentos:
“Assim como eu”.
Assim como eu,
outros sofrem.
Assim como eu,
outros desejam
os fundamentos
da felicidade.
Sempre há pessoas
vítimas da perseguição
e elas nunca fazem
distinções..
Já...pensou em tudo isso.
Parei e orei
profundamente
comovido com essa calamidade
na sociedade...este consumismo desenfreado
E, ciente de que,
assim como todos nós
possuímos a
capacidade de agir com compaixão, com altruísmo,
movidos pela preocupação com do bem-estar dos outros, todos nós possuímos ou podemos potencialmente e vier a ser
violentadores, assassinos
e torturadores,
Já tive meus
momento de provação
e jurei nada fazer
para assegurar
meu bem estar
que nada como isso
jamais se repita..
Aproximar-se de
um sentimento
como esse, é próprio de um santo, mas pode aparecer
ou parecer fora de nosso alcance, mas discordo,
pois quando abrimos mão
de nosso senso pessoal... sou mais eu.
Ser ou
aquele que afirma
“eu estou certo,
você está errado",
o que surge
naturalmente se mudamos,
O Eu, do bem, é o ser que tem ou é um coração aberto que não exclui
ninguém, nem mesmo
aquele que nos persegue.
Muitos dizem que o coração é que é nossa
verdadeira natureza,
e não aquele que segrega
ou busca a vingança.
Para alcançar esse estado
de espírito, pode-se começar pelo pequeno.
Uma oração que
nos encoraja a desejar a felicidade a todos os seres,
não apenas àqueles
de quem gostamos.
Se isso parece impossível,
comece simplesmente estendendo sua boa vontade a você mesmo.
Um canto budista diz..
Que eu seja feliz.
Que eu tenha paz.
Que eu fique livre
de sofrimento.
Com o tempo,
a gente estende
que esse é o
desejo ou desejar às pessoas que ama e,
finalmente, não rejeitar
às que lhe são
insuportáveis.
Imagine rivais seculares
fazendo isso
e rompendo o ciclo de
vingança.
Ensinamentos budistas
pregam compaixão.
Quando o sofrimento
parece insuportável,
o budismo
sugere que você dedique
sua dor, para que todos
os que estiverem sofrendo
da mesma maneira possam
encontrar alívio.
É uma forma de meditação que tem ajudado muitos a
enfrentar a Dor.
E pode ajudar
vítimas da Violência..
a encontrarem um vínculo
comum, que é a cura.
Se você estiver pensando
que essa abordagem não passa de um jogo mental,
repense sua vida.
A vida é um Mind Game...
São essas práticas
que admiro
nos budistas ensinam a suportar
o mal no mundo.
Como católico e admirador
de Buda, gosto do Budismo
acho uma ótima
filosofia de vida.
Enquanto você
não mudar sua mente,
e assumirmos que
somos e pensamos
no bem, e na bondade,
sempre e não
haverá um inimigo
para nos fazer mal.