Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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sábado, 2 de agosto de 2025

Word of God

As palavras de Deus.

Temos medo de envelhecer, de morrer, somos seres humanos, nascemos sabendo de tudo isso…isso que eh... mas a religiosidade a palavra de Deus ajuda a superar tudo isso...eu percebo isso...em mim, em todos nas suas palavras...este vinculo sagrado.



Look at the horizon of affections

Olhando o horizonte, penso nos afetos...
tristeza e alegria. 
Olhar de Spinoza.:
*Felicidade, tem a ver...
na verdadeira 
compreensão de tudo.
Os homens julgam as coisas de acordo com o estado mental e  mais do que compreendem outro e lá imaginam. 
Se as compreendessem, m vc tem esmo que não ok 🆗 achassem atraentes, ao menos se convenceriam delas todas. O homem de acordo com a percepção spinozana vive imaginariamente num mundo só seu e ele vive mas não compreende a causa das coisas, antes mesmo disso ele vive numa espécie de bolha, as imaginando sem ter uma noção real do que seja cada coisa existente e por isso se cerca de preconceitos, acreditando no que os outros expressam, preferindo não buscar o entendimento por si mesmo. Spinoza visa retirar o homem dessa bolha e incitá-lo a compreensão e o conhecimento das coisas por si mesmo. Os afetos tristes e sua contenção está livro,
Ética de Spinoza. No seu entender, afetos são tratados e compreendidos como algo típico à condição humana, tendo participação fundamental na natureza do indivíduo, podendo ser passível de contenção ou não. E é isso que irá se verificar neste trabalho. Por isso, assumimos como problema central a questão de saber se há na 'Ética' de Spinoza uma teorização sobre a contenção dos chamados afetos tristes'. Sabe-se, do ponto de vista da Filosofia prática, das dificuldades que o ser humano possui para "refrear", "dominar" ou mesmo "educar" os sentimentos. Dessa forma, tem-se por hipótese que tal contenção dos afetos tristes é viável de ser encontrada na Ética de Spinoza de forma parcial, notadamente nas partes IV e V, na medida em que esses afetos, para Spinoza, constituem-se em fatores centrais, permitindo-nos perceber que um dos remédios para a solução do problema em investigação está na força intelectual do sujeito, isto é, na compreensão (mesmo que esta seja limitada e incompleta), pois através dela podemos nos aprofundar em cada afeto que nos norteiam e tentar entendê- los e, acima de tudo, conhecê-los para que possamos saber o melhor trajeto para "contê- los", quando necessário, e centralmente se isso nos é possível. O método que irá se utilizar é a revisão de literatura integrativa e narrativa, partindo das próprias obras do filósofo assim como dos seus respectivos comentadores, nacionais e estrangeiros. Esta tese se estrutura em três capítulos nos quais serão desenvolvidos da seguinte maneira: no primeiro capítulo o estudo se cercará da obra e do contexto histórico-filosófico em que se deu a emergência do sistema filosófico espinosano,pono i em especial sua 'Ética'. No segundo adentraremos ao que lá e se refere aos afetos tristes para que haja um desvelamento dessa categoria e, nesse âmbito, nos deteremos de modo minucioso nesses afektos, na sua divisão primár PP lia e também nos dois outros afetos originárikos, ka saber: do desejo e da alegria e, por último, no terceiro capítulo, trataremos sobre o conhecimento dos afetos e sua possível contenção, para verificarmos a comprovação ou não da hipótese relacionada ao problema proposto pela análise do objeto.
Estabelecer por si só, um olhar minucioso para si, e sobre si, buscar um canal de controle interno, basear inicialmente suas observações não sobre o outro, mas principalmente e inteiramente sobre si, porque o conhecimento que temos em sua primeira instância, não é um conhecimento rigoroso, racional, mas, um conhecimento defeituoso, mutilado e confuso. Quando vemos as coisas, não as percebemos em sua inteireza, porém de modo parcial e defeituoso. Baseados nisso é que vivemos achando que o perceptível é o verdadeiro, mas não o é, pois não compreendemos de imediato as coisas em sua globalidade, mas, apenas, em sua parcialidade. Isso ocorre porque estamos imersos na primeira esfera do conhecimento que é por si só causa de erro, essa primeira propriedade do conhecimento não nos mostra o caminho certeiro do existir, nos prende e nos causa obscuridade para a existência, nos acomoda de nós mesmos e faz com que tenhamos uma vida pautada nas experiências do ouvi-dizer, e não nos leva ao verdadeiro campo da ação e do conhecimento intelectual, aquele que é causa da nossa felicidade e do nosso bom ânimo.Nesse sentido, o afeto/sentimento é definido como uma variação que ocorre no corpo e na mente para um aumento ou diminuição da nossa potência para existir e para agir. Quando há o aumento da potência de ânimo do indivíduo dizemos que ele está munido do afeto da alegria, quando transcorre o inverso, ou seja, quando há uma diminuição da sua potência para a existência, dizemos que ele está dotado do afeto da tristeza. O desejo, por outro lado, entra como elemento que constitui a essência do ser humano. Somos por natureza pessoas que possuem desejos, seres de desejos, temos nossos desejos, o que vai nos levar a alegria ou a tristeza é a qualidade dos desejos que temos e ao mesmo instante, a qualidade dos desejos que buscamos.
O estado de ânimo da tristeza se faz presente em qualquer corpo humano que componha este universo e, nesse estado, a morte lhe aparece como uma possível companheira, no pensamento presente todos os dias, e isso é uma mostra ruim da dimensão do que seja a dor e a tristeza, ou seja, a tristeza nos encaminha para a contramão da própria afirmação da vida. A tristeza retira o corpo humano do seu evento maior que é a perseverança no existir. Ela o guia por um caminho de escuridão e vazio. E só lhe resta uma solução não se descuidar estudar a si próprio a ponto de compreender quando esse afeto está se aproximando e tentar ao máximo se munir de defesas.
 
*Foto do Rebel



Bliss

É que gostamos da vida, gostamos de viver, de conviver. Deus é inteligência suprema, sabe exatamente do que precisamos para evoluir como espíritos que somos. A fé em Deus é o que nos traz alento nas nossas provas terrenas. Ter Deus na vida...que benção🙏 que coisa maravilhosa...A nossa fé...
Nossa benção🙏
Sil...colaborou.


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Cosmic insignificance

Se você ler este título é sobre um tema que aparece repetidamente neste blog, nossa existência, e como ser finito, vivendo num planeta minúsculo diante do universo. Viver melhor é cada um abraçar o que chamo de "insignificância cósmica". Isso não é um complexo de inferioridade que duvida de si mesmo e faz você se arrastar de um canto sombrio para outro. Em vez disso, é aceitar que "como cada pessoa usa seu tempo não vai importar muito em algumas centenas de anos que viver neste planeta. Não acontecerá nada no universo com sua presença ou ausência. É a percepção de que você só ocupará esse espaço e tempo por alguns anos, 20, 40, 60, ou mais, mas se você for mais racional sobre isso, você receberá alguns anos que serão especiais. Perceber que você tem recursos limitados e é apenas uma pessoa, que um dia não existirá mais"alivia um pouco a pressão". Você nunca alcançará tudo o que há para alcançar na sua vida e terá que decidir o que vale a pena e excluir da passagem de sua vida finita muitas outras coisas.

Se aquietamos interiormente, aquilo que habita dentro de nós... e fazemos uso da sabedoria, para enfrentar os medos do coração, as agitações da mente e as expectativas da Alma, faz com que conseguimos sentir a Paz e harmonia.
Vamos guardar os nossos pensamentos para que não façamos o mal, porque enquanto plantamos, 
também colhemos.
Quem ama a Natureza e sabe desfrutar dessa dádiva, sempre está em sintonia com o Criador e com a Vida.
Na escala dos mundos para não falar das estrelas ou das galáxias, os humanos são inconsequentes, uma fina película de vida num pedaço obscuro e solitário de rocha e metal.
A consciência da nossa *insignificância cósmica* nos convida a criar uma mentalidade diante de nossos desafios, emoções e pensamentos. Está é uma técnica antiga com raízes no estoicismo e nas tradições de sabedoria asiáticas.
Pode nos ajudar a levar menos a sério a nós mesmos e aos nossos problemas e a nos tornarmos mais corajosos, mais serenos e lúcidos.
**Não somos seres humanos tendo uma experiência espiritual. Somos seres espirituais tendo uma experiência humana**.
....
A religião inibe.
A espiritualidade desinibe.
**Pierre Teilhard de Chardin, cardeal católico francês.