Araucária=Pinheiro é uma beleza, emociona cada vez ao olhar. Alguém está vendo hoje este pinheiro, ele existe porque alguém plantou esta árvore há muito tempo.🌲🍀🌲Não existe melhor lugar para ir..para mirar a beleza que é o pinheiro, admirar a vida desta árvore. Temos espécimes por todo lugar, mais sobre as montanhas, vales, encostas e até junto aos asfalto, beirando a estrada. Junto a natureza vem a reflexão, até quando se preservará.🌲🌴🌱🌿
Aprendemos a ver, valorizar as boas coisas deste solo sagrado, da boa terra.
Aprendemos a subir os olhos numa árvore.
Quando estamos lá em cima de sua copa, sentimos de lá o Pinheiro está aí uma árvore magnífica. Observe...Preserve.. Conserve.🌲😃👍A vida fica muito mais bela com pinheiros de pé em nossa volta.Imponentes, exuberantes são os pinheiros de Iomere. Tenho umas 7 unidades no meu sítio em Iomerê. Mas em muitos lugares não existem mais.
A araucária (nome da Araucaria angustifolia) é a espécie arbórea da região Sul do Brasil.
Sua origem remonta a mais de 200 milhões de anos, desde que os continentes americanos e africano eram unidos.A Araucária está em Perigo Crítico de Extinção.
A araucária, apesar de popular, não é bem conhecida. Muitos deviam protegê-la e ainda não conseguem fazê-lo Entretanto, os estudiosos são unânimes em declarar a necessidade de sua salvação, tanto por sua importância econômica e ecológica como paisagística e cultural.
Tornou-se, não por acaso, símbolo do estado do Paraná, deu o nome a cidade Curitiba.
Clic..or Shot.
Mas no fundo...miramos o céu,
queríamos no ato, voar,
ou voar num ato seguinte...
Mas temos os pé fincados no chão
e vamos em frente...
caminhando e fotografando.
Os pinheiros de hoje,
aqui na região, são plantados
pelo homem ou de sementes
na profundidade,
por obra da natureza da decomposição
a pinha, o nome é Araucária,
acredita-se que há só 2 %
preservado no sul do Brasil onde é originária.
No Brasil, muitos estudos
são realizados por entidades de pesquisa para conservação e manutenção da variabilidade genética dos pinheirais remanescentes.
Atualmente, a modalidade de conservação in situ
é a que apresenta maiores
dificuldades para ser executada, não apenas pela fragmentação.