Um gesto..
a sensibilidade....
a sensibilidade....
é a vida
que celebro,
escrevo assim,
ai é onde
tem poesia,
o sol,
o verde,
a mata,
os afetos desejados,
é que mais importa,
que intervém na vida..
Sei que assim somos...
que a vida é só nossa,
então,
absorvo e capto,
assim que vivemos,
cada um do seu jeito..
que celebro,
escrevo assim,
ai é onde
tem poesia,
o sol,
o verde,
a mata,
os afetos desejados,
é que mais importa,
que intervém na vida..
Sei que assim somos...
que a vida é só nossa,
então,
absorvo e capto,
assim que vivemos,
cada um do seu jeito..
Além
de maravilhoso
o universo da cidade
do interior
tenho predileção....
neste mundo a parte...
Me abro tanto assim..
sei que é assim,
as relações humanas,
gosto de me situar,
de abordar a vida
com muita sensibilidade.
do interior
tenho predileção....
neste mundo a parte...
Me abro tanto assim..
sei que é assim,
as relações humanas,
gosto de me situar,
de abordar a vida
com muita sensibilidade.
que nos últimos anos estava
distante desta linda terra
onde meu afeto se prende.
distante desta linda terra
onde meu afeto se prende.
É nesse
mergulho introspectivo,
não fico alheio ao mundo real,
Saio por ai...
e constato nos rápidos diálogos
com os amigos e
numa longa conversa
com uma grande amiga...
que muito se perdeu no tempo...
não fico alheio ao mundo real,
Saio por ai...
e constato nos rápidos diálogos
com os amigos e
numa longa conversa
com uma grande amiga...
que muito se perdeu no tempo...
Toda reflexão
se faz também com olhares
e silêncios.
se faz também com olhares
e silêncios.
Nossa conversa,
alterna o presente
com recordações
da infância minha,
especialmente
os momentos passados
com o amigo que acaba
de vir comigo ao sítio.
Percebo que a ingenuidade,
daqueles dias
distantes contrasta
com a rudeza da vida adulta
de hoje.
Redescubro a cada momento,
que reverenciamos da infância
e percebo algo novo..
algo do menino que
foi ainda vive em mim...
alterna o presente
com recordações
da infância minha,
especialmente
os momentos passados
com o amigo que acaba
de vir comigo ao sítio.
Percebo que a ingenuidade,
daqueles dias
distantes contrasta
com a rudeza da vida adulta
de hoje.
Redescubro a cada momento,
que reverenciamos da infância
e percebo algo novo..
algo do menino que
foi ainda vive em mim...
Não por
acaso nossa conversa
esta ancorada nesse tempo e suas vicissitudes..
esta ancorada nesse tempo e suas vicissitudes..
Ao
mesmo tempo, o retorno para algo
que já escrevi,
este lugar
e a linda cachoeira..
agora como proprietário..
nos poemas..
o gesto de olhar
para mim mesmo,
para a infância.
que já escrevi,
este lugar
e a linda cachoeira..
agora como proprietário..
nos poemas..
o gesto de olhar
para mim mesmo,
para a infância.
Meus silêncios
nunca formam empecilhos..
de seguir...
sobretudo onde existia
a delicadeza, a amizade..
presentes nas relações
do garoto que encontrava
na loja do Barreta,
onde se me encantava junto
com seus irmãos..
dos brinquedos expostos
na pratilheira.
nunca formam empecilhos..
de seguir...
sobretudo onde existia
a delicadeza, a amizade..
presentes nas relações
do garoto que encontrava
na loja do Barreta,
onde se me encantava junto
com seus irmãos..
dos brinquedos expostos
na pratilheira.
Ah é um tempo que celebro,
ao relembrar
celebro com poesia ao relembrar
a força dos afetos que sustentam as amizades...
Aqui em Iomerê...
vendo a água descer
nas rochas na minha
cachoeira...
todo paraíso
tem cachoeira,
e
já tenho a minha..
não falta algo,
então..