Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

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domingo, 8 de novembro de 2015

Amálgama

Fotografia 
e poesia, 
Quando,
fundidas
fazem a vida luzir.
Algo que 
funde as duas artes,
é uma das mais nobres maneiras
de ver a vida 
e assim da palavra, 
ao olhar,
algo certeiro 
até na sondagem das presenças 
no cotidianos
e da alma humana.
A poesia 
sintetiza, 
como  que retoma diálogos, 
com o sol, 
a lua, na luz.
A foto,
é como cena, 
é o retrato do convívio humano 
como uma situação, 
em que as vezes nos silencia 
completamente. 
Na tela do blog, 
cada foto  e cada texto...
tem encontro casual, 
se admiram em silêncio. 
Sei  que até o texto, 
é que exprime 
um tagarelar 
banalidades.
Sim no texto 
é Alma, 
que se exprime 
com no silêncio,
maior ou menor,
na proporção em 
que o afeto se intensifica.
A reflexão silenciosa 
se vai passando 
para euforia,  
à graça da foto, 
é alternar-se entre 
essas formas 
de expressão 
e a representação 
de modos meu,
ver o mundo.
Se uma poesia 
reflete a estridência potencial 
da existência humana, 
o silêncio da tela revela 
o mais nobre 
das nas relações humanas, 
é o que enlaça o afeto, 
expressa uma 
sintonia mais fina,
que associa os sentimentos 
com o ser 
e o estar de seres humanos.
Trata-se também da curiosidade.. 
de ambos o jeito de expressão pelos 
seres humanos e sua capacidade 
de se comunicarem.
"Há algo Mais Forte",  
na vida que pode se expresso,
está imbuído na ideias de que 
o que temos em mente
se projeta nas relações com 
o mundo que temos, 
é um um processo mental.
Nada pode nos reprimir 
e demonstro 
suas consequências 
construtivas disso.
Esse caráter da  "inspiração",  
está na pele,
de quem escreve ou faz fotografia 
que  é imprescindível.
Os recursos se expressam 
nas tomadas,
mas 
sem este recurso não teria 
um resultado tão interessante. 
Assim as imagens com a iluminação  
é variável de pouca ou até muita luz. 
A inspiração é a solução 
de um espaço restrito, 
que ao mesmo tempo despojado 
e funcional, econômico 
e exuberante, 
ali adequam-se graciosamente,
enfim 
ao discurso fotográfico e poético 
que ali se consuma.

Os recursos são extensivos à
o que se observam
em quem idealizou uma foto,
ou nem que seja só experiência.

Mas, um exemplo de como
acontece,
a inspiração,
quando tudo se conjuga,
como que
um drama humano 
vem ao olhar
a pobreza,
a cidade,
e
o resultado,
se vê,
se experimenta,
uma força que há
e que se pode
estar
na alquimia
de belas fotos.