foi perdido
é como se
nada tem o
poder substituí-lo.
Freud
utilizava uma
maneira clara,
e cristalina,ao escrever
sobre depressão.
Ao escrever,
diz bem
que
pensava,
e
acreditava,
sobre
a relação,
entre
normalidade
e patologia..
Escreveu,
dizia..
Freud..
UM cristal,
quando esfarela no chão,
ou
se quebra,
respeita
os sulcos
existentes,
antes,
mas
invisíveis
ao olho humano.
Assim, se quisermos
entender
a estrutura do cristal,
devemos partir
de seu estado quebrado.
Da mesma forma, se quisermos entender
uma estrutura psíquica
anormal,
devemos
partir
desta
no qual era
a normalidade
que se quebra.
Nada do que
é patológico
nos é estranho,
é como dizer
em voz alta
o que normalmente
sentimos em silêncio.
No livro...
Luto e Melancolia,
fala da melancolia
como algo interior...
é assim
como todos sentem.
Seu livro
é uma bela reflexão
sobre as relações amorosas.
Freud sabia
que o amor não
é apenas o nome
que damos para uma escolha,
é algo acima de tudo afetivo.
Ele é a base dos processos
de formação da nossa,
identidade,
interna e subjetiva.
Esta é uma maneira de dizer
que as verdadeiras relações amorosas
colocam em circulação,
dinâmicas de formação
da identidade,
já que tais relações
fornecem o modelo elementar
de laços sociais
capazes de socializar o desejo.
Isso explica
por que Freud aproxima luto
e melancolia,
ao lembrar que se tratam
de duas modalidades
de perda de objeto amado.
Um objeto de amor
foi perdido
e nada parece poder substituí-lo.
O melancólico mostra
interna e subjetiva.
Esta é uma maneira de dizer
que as verdadeiras relações amorosas
colocam em circulação,
dinâmicas de formação
da identidade,
já que tais relações
fornecem o modelo elementar
de laços sociais
capazes de socializar o desejo.
Isso explica
por que Freud aproxima luto
e melancolia,
ao lembrar que se tratam
de duas modalidades
de perda de objeto amado.
Um objeto de amor
foi perdido
e nada parece poder substituí-lo.
O melancólico mostra
sempre
algo ausente no luto:
o rebaixamento brutal
do sentimento de autoestima.
Como se, na melancolia,
uma parte do Eu,
se voltasse contra si próprio,
através de recriminações
e acusações.
Freud ao dizer que ocorreu,
dizia
na verdade,
do Eu,
como objeto
abandonado de amor.
Tudo se passa como
se a sombra desse objeto
fosse internalizada,
como se a melancolia
o rebaixamento brutal
do sentimento de autoestima.
Como se, na melancolia,
uma parte do Eu,
se voltasse contra si próprio,
através de recriminações
e acusações.
Freud ao dizer que ocorreu,
dizia
na verdade,
do Eu,
como objeto
abandonado de amor.
Tudo se passa como
se a sombra desse objeto
fosse internalizada,
como se a melancolia
fosse a continuação
desesperada de um amor
que não pode lidar com
que não pode lidar com
a situação da perda.
Incapacidade,
vinda do fato
desta perda
do objeto amado.
coloca em questão o
próprio fundamento
da
própria
identidade.
Mais fácil mostrar que a voz
do objeto ainda permanece
através da autoacusação,
uma imersão
patológica
no fracasso
e no
fracassado.
Essa é uma maneira
de dizer
que a melancolia,
Incapacidade,
vinda do fato
desta perda
do objeto amado.
coloca em questão o
próprio fundamento
da
própria
identidade.
Mais fácil mostrar que a voz
do objeto ainda permanece
através da autoacusação,
uma imersão
patológica
no fracasso
e no
fracassado.
Essa é uma maneira
de dizer
que a melancolia,
ou depressão hoje,
é o cristal
quebrado,
quebrado,
se mostra
uma natureza radicalmente
mudada, esfarelada,
uma natureza radicalmente
mudada, esfarelada,
quebrada.
mas que tem
ou está
relacionada
mas que tem
ou está
relacionada
objeto anterior a ela,
com nossa identidade.
Conhecer tal natureza
Conhecer tal natureza