Em 2024, o Rio Grande do Sul sofreu com chuvas intensas que resultaram em enchentes devastadoras, afetando mais de 2 milhões de pessoas e deixando uma grande parcela da população desabrigada.
No início de 2025, a situação se inverteu drasticamente. O estado registrou temperaturas recordes, com máximas ultrapassando os 40°C em diversas regiões. Em Quaraí🇧🇷, por exemplo, os termômetros atingiram 43,8°C, a maior temperatura do Brasil em 2025 até o momento.
Essas condições extremas não se limitaram ao Brasil. Países vizinhos, como Argentina e Paraguai, também enfrentaram ondas de calor intensas, com temperaturas alcançando até 42°C em algumas áreas.
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Especialistas apontam que esses eventos estão se tornando mais frequentes e intensos devido às mudanças climáticas provocadas pelo homem. Estudos indicam que a probabilidade de ocorrência de chuvas extremas no Sul do Brasil dobrou em função do aquecimento global.
A alternância entre períodos de chuvas excessivas e secas severas tem causado danos significativos à população e à agricultura da região, evidenciando a necessidade urgente de medidas de adaptação e mitigação frente às mudanças climáticas.
Ondas de calor sem precedentes e uma redução da extensão da calota de gelo da Antártida.
É uma situação sem precedentes e criada pela influência humana sobre o clima que se intensificou, ou seja, pela forma como as nossas atividades perturbam o equilíbrio energético da Terra.