Depois de amar a minha família e amigos, aprendi a amar-me a mim mesma. Percebi que não sou "Atlas" o mundo não descansa sobre os meus ombros.
Parei de regatear com vendedores de legumes e frutas. Alguns centavos extra não me vão magoar, mas podem ajudar outra pessoa, como um vendedor a poupar para a educação do seu filho.
Deixo gorjetas generosas para os empregados de mesa. Eles trabalham tanto para ganhar a vida, e um pouco de gentileza pode alegrar o dia deles.
Não digo às pessoas idosas que eles repetiram a mesma história. Suas memórias são preciosas, e revivê-las ajuda-as a conectar-se com o passado.
Não sinto necessidade de corrigir as pessoas, mesmo quando elas estão erradas. Aprendi que a paz é mais valiosa do que a perfeição. Não é meu trabalho tornar todos perfeitos.
Eu ofereço elogios livremente. Os elogios não só aumentam o humor de outra pessoa, mas também o meu. Ao receber um elogio, eu simplesmente digo "Obrigado" e nunca recuso.
Parei de me estressar por causa de uma ruga ou mancha na minha camisa. A personalidade importa mais do que a aparência.
Eu me afasto de pessoas que não me dão valor. Eles podem não ver o meu valor, mas eu vejo.
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Eu fico calma quando alguém tenta me superar na corrida de ratos. Eu não sou um rato e não estou em nenhuma corrida.
Já não sinto vergonha das minhas emoções...elas tornam-me humano.
Aprendi que é melhor largar o meu ego do que deixar uma relação romper. O ego me mantém distante, mas os relacionamentos trazem conexão. Vivo cada dia como se pudesse ser o último. Afinal, pode ser.
Percebi que sou responsável pela minha própria felicidade. É uma escolha, e eu devo a mim mesmo escolher a alegria.
Estou compartilhando isso com meus amigos porque não precisamos esperar até termos 60, 70 ou 80 para praticar essas lições. Podemos começar em qualquer fase da vida.
A paz é encontrada no amor-próprio, na bondade e na vida autêntica.