Sombras...
Meia luz...
Meia luz...
E não falo só o que dá beleza no pôr do sol.
Falo da fotografia do fim de tarde.
É sedutora em qualquer circunstância, claro, falo da vida também.
Falo da fotografia do fim de tarde.
É sedutora em qualquer circunstância, claro, falo da vida também.
Gosto..adoro.
A manipulação da luz,
do foco e dos ângulos
ajuda a envolver..
uma névoa de luz... cintilante, dourada, rubra outras vezes simplesmente incríveis.
São simpáticas
românticas..certas poses..
Foi um dia em que fazia fotos...com ela, este é um conto, uma bonita história sobre esta mulher, mas é mais bonita ainda..no entardecer.
Bonita é pouco. Nunca foi tão linda como nessa história..
É mais..a câmera
não está apenas mirando..
enleva-se..ao rosto, a cintura, a câmera derrete-se a seus pés. Beleza não falta...atiça a criatividade,
minha inspiração..
Mas para que tudo,
desse totalmente certo seria preciso que
estivesse apaixonado,
por ela, ou que, pelo menos, acreditasse estar diante de uma paixão.
O problema é que,
desde as primeiras fotos..,
pareço apenas como um garotão de voz envolvente, mas um pouco boba, mas sua nudez imaginada, que se mostra nas pernas, rosto e ombros, economiza, está longe de constituir um acontecimento com o fim de tarde..algo mais na alcova.
Com isso, perde-se um pouco do meu centro de interesse.
Tudo que na vida real ela é uma espécie de anjo além do bem e do mal na minha vida.
E também está na última, luz do dia.
Eu penso nela, eu penso até no depois que a luz se for que nunca mais encontramos, penso em Ana...que foi minha musa..o equivalente visual dessa repetição obsessiva, teria talvez de ser uma espécie de adoração a cada tomada até que o sol desaparecesse.
Acontece que os outros encontros sempre nos fins de tarde no alto são igualmente bonitos e representam figuras nossa vida real, a saber, o meu próprio prazer de olhar.
Em vez de dizer que ela é um objeto sexual, o lado feminino da história..do meu fim de tarde..senti que ela reclama que eu não não assumo com uma declaração de amor.
Respondo que o sol ofusca minha mente e não tinha a menor vontade de ter seus sentimentos confundidos em certa medida nada mais seriam do que a procura pela verdade de nosso relacionamento que ficava bem ali na frente este lado, claro nessa escuridão, sim só minha interpretação reducionista demais. De um clima de sedução, eu, ela, e o sol.
A manipulação da luz,
do foco e dos ângulos
ajuda a envolver..
uma névoa de luz... cintilante, dourada, rubra outras vezes simplesmente incríveis.
São simpáticas
românticas..certas poses..
Foi um dia em que fazia fotos...com ela, este é um conto, uma bonita história sobre esta mulher, mas é mais bonita ainda..no entardecer.
Bonita é pouco. Nunca foi tão linda como nessa história..
É mais..a câmera
não está apenas mirando..
enleva-se..ao rosto, a cintura, a câmera derrete-se a seus pés. Beleza não falta...atiça a criatividade,
minha inspiração..
Mas para que tudo,
desse totalmente certo seria preciso que
estivesse apaixonado,
por ela, ou que, pelo menos, acreditasse estar diante de uma paixão.
O problema é que,
desde as primeiras fotos..,
pareço apenas como um garotão de voz envolvente, mas um pouco boba, mas sua nudez imaginada, que se mostra nas pernas, rosto e ombros, economiza, está longe de constituir um acontecimento com o fim de tarde..algo mais na alcova.
Com isso, perde-se um pouco do meu centro de interesse.
Tudo que na vida real ela é uma espécie de anjo além do bem e do mal na minha vida.
E também está na última, luz do dia.
Eu penso nela, eu penso até no depois que a luz se for que nunca mais encontramos, penso em Ana...que foi minha musa..o equivalente visual dessa repetição obsessiva, teria talvez de ser uma espécie de adoração a cada tomada até que o sol desaparecesse.
Acontece que os outros encontros sempre nos fins de tarde no alto são igualmente bonitos e representam figuras nossa vida real, a saber, o meu próprio prazer de olhar.
Em vez de dizer que ela é um objeto sexual, o lado feminino da história..do meu fim de tarde..senti que ela reclama que eu não não assumo com uma declaração de amor.
Respondo que o sol ofusca minha mente e não tinha a menor vontade de ter seus sentimentos confundidos em certa medida nada mais seriam do que a procura pela verdade de nosso relacionamento que ficava bem ali na frente este lado, claro nessa escuridão, sim só minha interpretação reducionista demais. De um clima de sedução, eu, ela, e o sol.
