que só o ser humano possa
alcançar,
mediante seus próprios esforços,
uma vida perfeita.
A redenção vem do “alto”,
e da vontade de cada ser.
Nossa condição humana
será sempre propensa
a deslizes e
a falhas graves.
Numa palavra:
Somos imperfeitos
e insuficientes, e não podemos transformar nossa natureza.
Uma resposta um tanto melancólica, sobre a natureza humana e confesso,
o fato de saber que se é mortal
e aspirar, ainda assim,
à imortalidade.
Nós somos seres humanos
propensos a erros e a maldade
este é o caráter trágico
da experiência humana.
A beleza sempre nos salvará,
apesar da desordem
e a vida descambar para violência
só é compensada pela
capacidade de criar obras de arte magníficas, de
realizar grandes
descobertas científicas
e ainda, e
como seres humanos
somos capazes
de buscar ações
e gestos de
gratidão, bondade,
altruísmo e caridade.
A perfeição da sociedade
não passa de fantasia.
Então..
para quem acredita...
nunca haverá perfeição
pelo menos não nessa
terra devastada por egoísmo,
ódio e desejo de poder...
Ceticismo ou prudência?
Ser cético ou prudente, neste contexto, tem a ver com a disposição da inteligência prática.
Um jeito de pensar antes
agir, frear as paixões e fazer
de tudo para não meter os pés pelas mãos.
Fazendo o esforço necessário
para vencermos certas inclinações potencialmente desastrosas.
Isso não elimina o acaso
e o erro, mas nos torna mais amadurecidos e virtuosos.
Devemos saber é ter a consciência de que
o ser humano sempre está propenso a cometer erros terríveis e nunca alcançar um estado de perfeição e plenitude.
Devemos saber é ter a consciência de que
o ser humano sempre está propenso a cometer erros terríveis e nunca alcançar um estado de perfeição e plenitude.
