comportamento mórbido...
a aranha é um exemplo de um ser assim.
Todos nós temos uma certa consciência da sordidez da humanidade.
Vivemos uma anulação de qualquer tipo de singularidade dentro da contemporaneidade...
O homem não eh capaz de ser ele mesmo
e sim imitar,
a máxima vale,
adestre-se e faça parte de uma facção ou de um grupo,
e há tribos com os mesmos cabelos, roupas e linguagem.
Isso não tem a ver com liberdade de escolha,
mas com a saída humana,
"para fazer parte de alguma coisa".
Trocamos a possibilidade de descobrir nossa identidade por comportamentos padronizados esperando um alento.
Isso é sepultar nossa "liberdade"
Tem aquela história do macaco que uma vez capturado, aprende a fumar, descobre a embriaguez e, por fim, se põe a falar e para poder sair da jaula, aprendeu a ser homem..
tudo transfigurado...
nesta experiencia.
"Essa criatura descobre que, por meio da imitação, teria uma saída da situação de cativeiro e morte.
Mas liberdade plena não há",
"Tudo é muito ambíguo.
O progresso da condição de macaco para a humana é exaltado, mas também carregado de lamento,
por ele ter abandonado quem era em prol de uma coisa que não o atraía em absoluto.
E ai vem algo da consciência da nossa sordidez."
O macaco percebeu que o disfarce "civilizado" não passa de cárcere alternativo.
Então se alguém precisa de alguma entidade, grupo, para ser alguém, ela não passa de alguém adestrado, sem identidade.
O homem não eh capaz de ser ele mesmo
e sim imitar,
a máxima vale,
adestre-se e faça parte de uma facção ou de um grupo,
e há tribos com os mesmos cabelos, roupas e linguagem.
Isso não tem a ver com liberdade de escolha,
mas com a saída humana,
"para fazer parte de alguma coisa".
Trocamos a possibilidade de descobrir nossa identidade por comportamentos padronizados esperando um alento.
Isso é sepultar nossa "liberdade"
Tem aquela história do macaco que uma vez capturado, aprende a fumar, descobre a embriaguez e, por fim, se põe a falar e para poder sair da jaula, aprendeu a ser homem..
tudo transfigurado...
nesta experiencia.
"Essa criatura descobre que, por meio da imitação, teria uma saída da situação de cativeiro e morte.
Mas liberdade plena não há",
"Tudo é muito ambíguo.
O progresso da condição de macaco para a humana é exaltado, mas também carregado de lamento,
por ele ter abandonado quem era em prol de uma coisa que não o atraía em absoluto.
E ai vem algo da consciência da nossa sordidez."
O macaco percebeu que o disfarce "civilizado" não passa de cárcere alternativo.
Então se alguém precisa de alguma entidade, grupo, para ser alguém, ela não passa de alguém adestrado, sem identidade.