Gosto
de elogiar..
coisas
invisíveis.. também..
o visível,
que admiro
e gosto.
que admiro
e gosto.
Olhando
paro,
na
minha câmera,
minha câmera,
antiga.
Se fotografar é
escrever,
é criar
escrever,
é criar
pequenos
poemas...
poemas...
é preciso seguir,
então
então
arma-se ai,
uma
perfeita
chave da
compreensão
uma
perfeita
chave da
compreensão
e olhar
pelo visor,
sobre nossa
própria vida..
pelo visor,
sobre nossa
própria vida..
Uso a câmera
quase
como
caneta
como
caneta
como
um livro
de notas
dum diário pessoal..
Dá história..
algo inspirado,
tocante,
cheio
de frescor..
de frescor..
das
rosas..
e flores,
e flores,
das montanhas,
do pôr
Vou dormir
até lembrar alguma
coisa bonita..
então,
aqui esta..
aqui esta..
Beber..
ouvir música,
ler e recitar poemas,
filosofar...
pensar
sobre a
eternidade da alma,
dormir,
dormir,
todas
essas coisas...
não importantes,
que
hoje as pessoas
relegam.
relegam.
Relegar..
muitos
fazem,
outros
não fazem,
faço a minha parte.
não fazem,
faço a minha parte.
Parte de mim
é fundamental...
O
meu olhar
não
é mercantil é poético
e isso
faz toda a diferença.
No
final,
acordei..
missão
cumprida
com
louvor..
muitas
coisas
bonitas ao longo
dessa vida...
de hobby..
do invisível ao visível,
do invisível ao visível,
algo
que
veio a mente.
A câmera
A câmera
num lugar
sossegado,
em casa ou fora,
em casa ou fora,
em
paz...
comigo..
com sombra ou sem
uma
uma
sombra.