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terça-feira, 3 de setembro de 2024

Love never dies a natural death

A morte do amor é sempre triste, não importa o motivo...a razão.
A comovente observação de Anaïs Nin sobre o amor capta a fragilidade de algo tão profundo. O amor, como ela descreve, não desaparece simplesmente por si só. Requer nutrição e compreensão contínuas. Quando deixamos de cuidar dele, negligenciamos suas necessidades ou permitimos que ele seja prejudicado por erros e traições, o amor murcha. Suas palavras nos lembram que o amor, como qualquer coisa de valor, exige atenção, cuidado e renovação para permanecer vibrante e vivo. A essência da sua reflexão serve como um lembrete poderoso para valorizar e sustentar o amor que temos.
O amor nunca morre de morte natural. Morre porque não sabemos como reabastecer a sua fonte. Morre de cegueira, erros e traições. Morre de doença e feridas; morre de cansaço,  murchamentos, de manchas. Anais Nin.
*O Diário de Anaïs Nin*, uma prova de sua profunda introspecção sobre a experiência humana. A fotografia de Erich Lessing que acompanha esta reflexão realça ainda mais o tema, captando a profundidade e a vulnerabilidade do amor.