Na luz,
que se foi.. meus dedos
avançam,
na parede..
desligo tudo,
agora,
sem as palavras,
sem a tecnologia
sem o espírito vago,
impessoal da web,
sem o brilho
do monitor,
no silêncio
no tempo escuro.
que me toma na
repousante tarde da noite,
ah, queria que fosse até
o amanhecer
esvai os cansaços
O silêncio assim
me toma.
sensibiliza..
armadilhas inequívocas
do pensamento,
a web te faz,.ao mesmo tempo um sujeito,
vaidoso e curioso, seguro,
preguiçoso e ansioso,
otimista e pragmático...
até a exaustão
um tempo que vai,
que não volta mais,
espanta que a cada momento, vou esperar, cético sempre, mais tecnologia
e mais e mais, cada vez menos pessoas...
reais...
no amanhecer,
por, uma nova luz.