Cedo aprendemos,
crianças ou adolescentes ou
já na
juventude
a experiência
de sentir
só
no mundo, é a solidão,
são
momentos, que vivemos
sem
poder compartilhar,
vontade de chutar
a cadeira, é tudo que sentimos ou que
temos em
mente, momentos de insegurança,nos
momentos de indecisão assim
como meio vivendo
à
própria sorte,
sem
ter com quem contar
quando
necessário,
ou quem
nos console
ou
quem nos dê a mão,
isso é
terrível e assustador.
Momentos
que a solidão no toma e vem o
silêncio,
momentos que
passam
e
um dia a roda
começar
a girar
em nossa
direção.
A
incertezas, a
insegurança sempre
são o chão das boas escolhas.
Agora
que este
tempo passou, imagino
que
sejas um adulto maduro(a).
Um...Bom
Dia...
começa
com reflexão de onde viemos para onde vamos, e equilíbrio mas
sem
dispensar
a beleza.
..
Mas
se
a
incerteza é o habitat natural da vida humana, há que ter esperança,
Fugir
da incerteza é
ligar
o motor....
Ligue
então é ele que nos conduz ou impulsiona em direção à felicidade
um
lugar possível
à
frente em seu radar...
Mas
se a vida parece se distanciar
da
esperança,
cabe
cabe
reflexão...
e
Equilíbrio.
Adversidade no caminho não é
destino,
é
muito
pior
se for lutar sozinho,
sem
a ajuda de amigos fiéis
e
dedicados, sem
ajuda
de
um companheiro de vida,
nos
altos e baixos.
Altas
doses, de
amizades verdadeiras nunca
prejudicam mas fortalecem a
nossa boa
saúde
mental.
É Essencial
e indispensável
ser
feliz mas com cautela,
nunca
como
uma
obsessão.
Segurança
e a liberdade são parceiras,
na
vida digna
Sem
segurança e liberdade é o caos,
ficamos
incapazes de planejar,
nem
mesmo de sonhar
Sem
esperanças vem os temores,
e
juntas nos tomar
e
leva a incapacidade de agir.
A
felicidade na vida é momentos,
a
soma dos momentos está a alegria
mo
viver.
A
reflexão,
é
a arte de questionar,
de
procurar,
de
encontrar
respostas
aos
problemas
que
nos afligem,
use-a
em boas doses
diariamente
sempre não tem
contraindicações.
Vivemos
tempos líquidos.
do
descartável
Nada
é durável..
tudo
anda e
é
muito rápido
até
minhas fotos,
meus
textos de hoje
até
mais belos
são
belos só hoje
deixam
de ser
interessantes
amanhã,
tudo
é agora, amahã não são
mais
E
a gente não consegue pensar nem criar
nada
num
ritmo assim,
e
a correnteza que
todos
somos mergulhados
num
rio onde vale
o
salve-se que puder,
nas
rotinas
que
somos obrigados
como
rebanho a seguir leis do mercado,
do
capitalismo
e
na impossibilidade de mudá-las,
mesmo
sabendo da irrelevância
e
ineficácia de tudo sentimos frágeis
mas
não
podemos
nos
desgarrar da boiada
O
mundo não nos dá toda ]
liberdade
pessoal possível
que
precisamos
e
uma vida plena
não
é desfrutada.
Responsáveis,
são todos
a
este estado de coisas, rir só não basta
e
ir
contra
o ssitema
status
quo,
tem
impacto na vida pessoa.
de
todo mundo e tudo e acabamos sendo pessoas que fazem,
se
privam de fazer, não é mais um decisão pessoal,
e
assim tudo acaba afetando nossas vidas..
Vivemos
o território do afeto
líquido
ou amor líquido que
conduz
ao descartável,
que
é hoje
que
é manhã
jã
não é de ontem.
Tomar
distância,
de
tudo que
nos
tira do foco,
como
uso demasiado
de
redes sociais
leva
as pensar
é
isso toma tempo,
é
um
desafio.
Mas
não procure
a
rosa bela
sem
espinhos num ramo,
há
rosas mas com espinhos.
Desejo
Amor..
Prazer
não
são
idênticos,
mas
tem o mesmo habitat.
O
capitalismo é cruel
e
desregulado é cruel,
então
é um sistema que precisa
de
controle, do estado
com
regulações senão os
parasitas
tomam conta,
de
todo pais,
o
estado moderno
precisa
de
organismos
que atuem
para
proteger
o
individuo frágil
que
é toda pessoa
neste
mundo selvagem
que
não
seja explorado,
despudoradamente
por corporações
em
que você é
seu
alimento preferencial.
Aprendemos
de forma suave ou
amarga,
tudo isso,
é
tudo
é experiência.
Imagens,
palavras
sempre
parecem ter
o
antidoto,
diante
da incerteza do mundo.
A
beleza sempre nos salvará.
...
Loucos
ou normais é tudo
apenas
significados, não é uma sentença para cada um ser um ou outro.
A
dose faz o remédio ou o veneno
A
loucura do mundo hoje
é
compartilhada.
no
caos que nos cercam.
A obsessão pela
visibilidade
é
equivalente à vida ao sou logo existo.
mas
vida não acaba no facebook ela é muito maior que a soma das curtidas num dia
e
claro
todos
devem
ter
lá seus momentos de facebook, mas há vida precisa de momentos
preciosos
fora
dele...
então
as
vezes precisa
Tomar
distância,
por
um tempo das redes sociais.
Pode
sim bebhuma
mente
humana domina a sua
há
os que tem na sua
mente
intenção de criarem maneira de subtrair sua liberdade de escolha,
mas
nossa liberdade de escolha é indefassável.
Estou
casa
mas
poderia
estar
em qualquer lugar...
meu
Smartfone me deixa
dentro
do mundo
onde
quer que esteja.
Quem
quiser me encontrar
é
desejável que suba um monte de escadas
ou
me encontrará observando ou cuidando
as
flores no campo.
Vivo
na alegria de não ser notado.
mas
com paixão por me fazer notar,
pelas
ideias
não
pelo que tenho,
isso
é importante,
talvez
o mais gritante de tudo
seja
o poder
do
poder do dinheiro
em
nossos tempos,
Ninguém
vale quanto tem.
Quem
tem uito talvez vale menos..
toda
gordura em excesso, ou dinheiro
foi
por alguem adquirido
pela
inobservância de regras básicas,
inclusive
a gula e a enganação e roubo.
Penso.
logo
existo..
apesar
de tudo..
Humidade
não combina com avareza
Internet
e o Facebook que sou cercado
talvez
menos ou
ai
não
sou tão solitário
quanto
você ou talvez,
talvez
mais e não menos solitário
como
você.
Sou
otimista,
acredito
no mundo
melhor
possível.
com
mais amor
e
a amizade,
sempre
presentes
e
feitos para durar
O
ódio e a inveja
nos
consomem tanto,
deveriam
levar das mente das pessoas assim
sem
escrúpulos éticos,
como
um vento,
varre
a sujeira do chão
A
maldade
deveria
ser tão volátil e se fazer sumir
no ar sem vestigios..
Utópico
sim.
A
sociedade contemporânea,
desejaria
que isso
das pessoas
más e ou inescrupulosas mas
isso
nunca
acontecerá
elas
estão presente
e
a maldade se fez durar até hoje..Bom
seria
que
a crueldade e maldade
se
fossem ou
que existissem
por
apenas um
breves
momentos ou
coisa
de
almas caídas ou
perdidas mas
excessões
na
humanidade.
Liberdade
é tudo e
aqui é para dizer
o que
penso.