Num capão como uma
ilha arborizada
no meio do campo.
o agito das
águas despertam,
até os mais sonolentos.
Junto
as águas
nós
escondemos,
e
a mata nativa,
deste mundo,
que
muitas vezes
não há nada
que se pode entender.
Onde os raios
de luz
entre árvores
brilham..
Nós pisoteamos
folhas por todos lugares,
até cruzando
mãos e olhares...
nos refugiamos
do mundo cheios
de problemas
Onde a água jorra,
vinda da montanha,
num ruído continuo
sussurrando em meus ouvidos, deixando
meus sonhos inquietos
é tudo que aqui posso
entender.