Este é Albert Camus, filósofo, escritor, dramaturgo e jornalista francès. Prêmio Nobel de Literatura de 1957 aos 44 anos, o segundo mais jovem da história. Seus trabalhos incluem O Estranho, A Peste, O Mito de Sísifo, A Queda e O Rebelde. Camus nasceu na Argélia Francesa, filho de pais de Pieds Noirs. Passou sua infância em um bairro pobre e mais tarde estudou filosofia na Universidade de Argel. Ele estava em Paris quando os alemães invadiram a França durante a Segunda Guerra Mundial em 1940. Camus tentou fugir, mas finalmente juntou-se à Resistência Francesa onde serviu como editor-chefe no Combat, um jornal proibido. Depois da guerra, ele era uma figura de celebridade e deu muitas palestras ao redor do mundo. Casou duas vezes, mas teve muitos casos extraconjugais. Camus era politicamente ativo; ele fazia parte da esquerda que se opunha a Joseph Stalin e à União Soviética por causa de seu totalitarismo. Camus era um moralista e inclinou-se para o anarco-sindicalismo.
Nascido: 7/11/1913.
Morreu: 4/01/1960, Teve trabalhos notáveis: O Estranho / O Outsider, O Mito de Sísifo, O Rebelde, A Peste.
Insights.:
Eu sei, nunca pretendeste estar neste mundo mas você está, não na mesma ideia.. de Camus. Viva a vida..então porque não começar imediatamente. Quero dizer, pertencer a ele..o planeta ou mundo.
Há tanto para admirar, para chorar, as pessoas devem necessariamente pertencer ao planeta Terra, mas não às suas armadilhas.
É porque se está morto a muito tempo do que vivo, essa é a raiz da contradição e da incerteza.Humanos que não conseguem entender a própria vida estão condenados a morrer porque estão só a compreender a morte.
O "Mundo" é a soma de todas as experiências possíveis que todas as criaturas vivas podem perceber. Não há jeito de ser...Como é..
Estão a destruir a capacidade de sustentar a sociedade humana organizada é não a abandonando. Será abandonado, ou agora, para que possamos recuperar a nossa capacidade de ter um futuro, ou no caos e sangue à medida que a sociedade se desmorona.
Agarrando-se ao conforto do mesmo...ninguém questiona isso.
Ele está usando uma metáfora para descrever um balão de ar quente como o mundo, em que as pessoas que se agarram a vida mesquinha mesmo sabendo que certamente morrerão é melhor a vida para aqueles que viverem plenamente e saberão melhor quando deixar a vida ir.
Não existe amor à vida sem desespero da vida.
Albert Camus
Camus entendia que a vida é absurda já é um movimento para abraçar a sua insignificância.
Não é rejeição do mundo, mas é abuso de certas coisas insignificantes no mundo. As pessoas não entendem ou não percebem que é o único lugar e a vida que é única para todos e não há nenhum outro lugar para elas viverem, além disso, mas é claro que muitos acreditam no paraíso, uma extensão ou emendando a própria vida depois de morrer.
Sim, às vezes todos pensamos na paz eterna quando os tempos são difíceis, mas quando a realidade da morte chegar é uma crença pendente para alguns talvez não a maioria.
O planeta em si é bom, é apenas tipo pessoas, que contribuem para deterior a vida, só isso.
Pare o mundo que eu quero descer, conheço gente que rejeita o mundo, por isso esta nesta não é uma falsa construção. A maioria de nós está insatisfeita com certos aspectos do mundo mas concilia-os com suas tolerâncias em suas próprias vidas ou que nos esforçamos para tornar o mais satisfatório possível.
Nós criamos problemas no nosso próprio mundo onde o que importa muitas vezes não é o que queremos.
O conforto mantém a maioria das pessoas dentro do esquema, enquanto é mimada hábitos e vícios de fuga.
Há o medo do desconhecido e a ganância por recompensas externas ou crenças que também desempenham papéis.
A liberdade experimentada de eliminar desejos, de precisar menos e de cultivar o desapego é uma saída dentro da corrente dominante ou maistream, mas todo ser sabe que o mundo é aproveitado por poucos.
