de alterações climáticas, extinção de espécies selvagens, escassez de combustíveis fósseis e metais, deflorestação, artificialização do solo, desfiguração do nosso ambiente, a que devemos agora acrescentar as pandemias, seja qual for a sua origem.
O verdadeiro problema é que os recursos da Terra são limitados, e quanto mais somos, mais os exploraremos até a exaustão.
*A ideia de progresso ilimitado para a humanidade pode acabar num caos ou uma trágica distopia.
A revolução verde, mostra que a produção de alimentos não podem crescer indefinidamente ou seguir a demografia.
Mas e o espaço, não, e há destruição da natureza, das florestas, dos oceanos, dos seres vivos. Recordemos alguns números assustadores: 250 milhões de humanos em média desde os romanos, e já eliminações de espécies (auroques, mamutes, leão europeu, urso, só na Europa...). Os outros: mais de 4.000 tigres sobreviventes atualmente neste planeta. 200.000 grandes símios, nossos primos. E nós: 8.000.000.000. E 62 bilhões de galinhas para nos alimentar, e e e...
Nenhum problema para os consumistas.
A tecnologia não pode resolver tudo.
A menos que todos nos amontoemos em cidades verticais para deixar nossos "vizinhos" selvagens em seu espaço de vida, em vez de continuar a destruí-los. E comer carne artificial/vegetal para salvar as florestas hoje transformadas em campos de soja, milhos e várzeas... E muitas outras restrições.
O crescimento demográfico que sociedades de hoje que vivem há dois séculos nada deve a uma explosão da taxa de natalidade...que desce em todos os continentes..
Tudo deve à diminuição da mortalidade e ao aumento da esperança de vida próprios de sociedades que registram progressos significativos ao nível da saúde e da alimentação: uma demografia em expansão é a marca de uma condição humana em processo de melhoria das condições de vida da população.
Assim, um país livre que vê aumentar sua população vê aumentar seu número de trabalhadores. Isso significa um mercado maior, uma melhor divisão do trabalho, indústrias mais especializadas, acumulação de capital mais rápida e maior produção de riqueza. O fato de nossa prosperidade ter crescido com nossos números não é por acaso. E é provável que uma população em declínio seja mais pobre. É por isso que o Partido Comunista Chinês está revertendo sua desastrosa e criminosa política do filho único e agora está tentando encorajar seus súditos a terem mais filhos.
Admitindo que uma grande população promova a profusão de riquezas, não põe em causa a qualidade do nosso ambiente através de uma poluição mais numerosa e insuportável..
A primeira vista, esse raciocínio controverso é senso comum: tudo o mais constante, a multiplicação de consumidores favorece a multiplicação de resíduos nocivos. Essa lógica leva a retratar o declínio populacional como um processo essencial para melhorar a qualidade do meio ambiente e reduzir a poluição industrial, incluindo as emissões de CO2.
O crescimento populacional promove o progresso tecnológico. Uma população maior abriga mentes mais brilhantes, o que aumenta a competição e a inovação. Uma grande população permite economias de escala significativas que permitem o financiamento de tecnologias caras e de difícil acesso para pequenas comunidades. É por isso que as cidades estão melhor equipadas do que o campo com infraestruturas essenciais para um ambiente saudável, como hospitais, esgotos e estações de tratamento.
No entanto, a limpeza do nosso ambiente dependerá do nosso desejo de aperfeiçoar e universalizar essas tecnologias. Esse processo será trabalhoso. Isso exigirá a cooperação do maior número possível de trabalhadores, engenheiros, cientistas, empresários e investidores. A união faz a força, dizem. O número também. Se o desafio é tornar nosso planeta mais bonito, é melhor convidar os sapiens a preenchê-lo do que abandoná-lo.
Se a população mundial aumenta, ocorre é a falta de água potável. Já somos muitos neste pequeno planeta. Se você quer viver nessa bagunça a escolha é sua.
O mínimo seria realmente dominar a demografia antes que seja tarde demais.
É verdade que a energia nuclear permite fazer uma comparação frutífera com para o CO2, mas depois 1990 (Kyoto) a pegada de carbono nunca parou de piorar. No entanto, o CO2 é apenas um problema ambiental entre milhares. Poderíamos falar sobre o uso da terra, a poluição das águas superficiais..por exemplo, você toma a pílula anticoncepcional todos os dias, antibióticos e resíduos diversos como micro plásticos, mas também pesticidas em pequenas quantidades..tudo vai poluir as águas. Poderíamos, é claro, continuar a lista com centenas de coisas relacionadas aos problemas com número de "consumidores"...hoje.
A menos que todos nos amontoemos em cidades verticais para deixar nossos "vizinhos" selvagens em seu espaço de vida, em vez de continuar a destruí-los. E comer carne artificial/vegetal para salvar as florestas hoje transformadas em campos de soja, milhos e várzeas... E muitas outras restrições.
O crescimento demográfico que sociedades de hoje que vivem há dois séculos nada deve a uma explosão da taxa de natalidade...que desce em todos os continentes..
Tudo deve à diminuição da mortalidade e ao aumento da esperança de vida próprios de sociedades que registram progressos significativos ao nível da saúde e da alimentação: uma demografia em expansão é a marca de uma condição humana em processo de melhoria das condições de vida da população.
Assim, um país livre que vê aumentar sua população vê aumentar seu número de trabalhadores. Isso significa um mercado maior, uma melhor divisão do trabalho, indústrias mais especializadas, acumulação de capital mais rápida e maior produção de riqueza. O fato de nossa prosperidade ter crescido com nossos números não é por acaso. E é provável que uma população em declínio seja mais pobre. É por isso que o Partido Comunista Chinês está revertendo sua desastrosa e criminosa política do filho único e agora está tentando encorajar seus súditos a terem mais filhos.
Admitindo que uma grande população promova a profusão de riquezas, não põe em causa a qualidade do nosso ambiente através de uma poluição mais numerosa e insuportável..
A primeira vista, esse raciocínio controverso é senso comum: tudo o mais constante, a multiplicação de consumidores favorece a multiplicação de resíduos nocivos. Essa lógica leva a retratar o declínio populacional como um processo essencial para melhorar a qualidade do meio ambiente e reduzir a poluição industrial, incluindo as emissões de CO2.
O crescimento populacional promove o progresso tecnológico. Uma população maior abriga mentes mais brilhantes, o que aumenta a competição e a inovação. Uma grande população permite economias de escala significativas que permitem o financiamento de tecnologias caras e de difícil acesso para pequenas comunidades. É por isso que as cidades estão melhor equipadas do que o campo com infraestruturas essenciais para um ambiente saudável, como hospitais, esgotos e estações de tratamento.
No entanto, a limpeza do nosso ambiente dependerá do nosso desejo de aperfeiçoar e universalizar essas tecnologias. Esse processo será trabalhoso. Isso exigirá a cooperação do maior número possível de trabalhadores, engenheiros, cientistas, empresários e investidores. A união faz a força, dizem. O número também. Se o desafio é tornar nosso planeta mais bonito, é melhor convidar os sapiens a preenchê-lo do que abandoná-lo.
Se a população mundial aumenta, ocorre é a falta de água potável. Já somos muitos neste pequeno planeta. Se você quer viver nessa bagunça a escolha é sua.
O mínimo seria realmente dominar a demografia antes que seja tarde demais.
É verdade que a energia nuclear permite fazer uma comparação frutífera com para o CO2, mas depois 1990 (Kyoto) a pegada de carbono nunca parou de piorar. No entanto, o CO2 é apenas um problema ambiental entre milhares. Poderíamos falar sobre o uso da terra, a poluição das águas superficiais..por exemplo, você toma a pílula anticoncepcional todos os dias, antibióticos e resíduos diversos como micro plásticos, mas também pesticidas em pequenas quantidades..tudo vai poluir as águas. Poderíamos, é claro, continuar a lista com centenas de coisas relacionadas aos problemas com número de "consumidores"...hoje.
