Definitivamente esta minha imagem, tem um jeito de paraíso. Mas deve ser dito isso dos últimos anos..o mundo capitalista que considero selvagem, e o que vai desde a ambição exagerada ao egoismo, anda castigando a gente demais, refiro a todos os lugares até a China é capitalista mas comunista.
Transporte-me para cima.. diriam alguns crentes ao paraíso...talvez isto com céus dourados da foto, seja o lugar dito, o paraíso. O Inferno é aqui, diariamente é só os nossos maus tratos à terra, a natureza🌎ao meio ambiente, das pessoas uns aos outros, nas guerras e intolerância, faz deste mundo não um paraiso mas um inferno muitas vezes. Nenhum outro planeta talvez não se incomodaria com nosso mundo assim. Este mundo de poluição, destruição é o seu próprio inferno. Mas o conceito de *inferno*, como lugar de punição para os impios após a morte tem raízes em várias religiões antigas. Nas mitologias mesopotâmicas e egípcias, era um submundo, era um reino sombrio para todos os mortos. As tradições gregas e romanas antigas desenvolveram ideias mais elaboradas de julgamento e punição post-mortem.
As concepções judaico-cristãs e islâmicas
do inferno evoluíram a partir dessas
tradições anteriores, enfatizando-o como
um lugar de justiça divina e retribuição pelo pecado. Pensadores cristãos medieval como Dante Alighieri retrataram vividamente os tormentos do inferno, enquanto estudiosos islâmicos
debateram sua natureza e duração. O budismo e o hinduísmo tem ou desenvolveram suas próprias versões dos reinos infernais dentro dos ciclos de renascimento.
Nos tempos modernos, a crença literal no inferno declinou em muitas sociedades particularmente no Ocidente. No entanto, o conceito permanece influente no discurso religioso, cultura popular e filosofia moral. Alguns teólogos reinterpretaram o inferno metaforicamente ou como um estado de separação de Deus em vez de um lugar físico de tormento. A ideia do inferno continua a moldar discussões sobre justiça, livre arbítrio e a natureza do bem e do mal.
do inferno evoluíram a partir dessas
tradições anteriores, enfatizando-o como
um lugar de justiça divina e retribuição pelo pecado. Pensadores cristãos medieval como Dante Alighieri retrataram vividamente os tormentos do inferno, enquanto estudiosos islâmicos
debateram sua natureza e duração. O budismo e o hinduísmo tem ou desenvolveram suas próprias versões dos reinos infernais dentro dos ciclos de renascimento.
Nos tempos modernos, a crença literal no inferno declinou em muitas sociedades particularmente no Ocidente. No entanto, o conceito permanece influente no discurso religioso, cultura popular e filosofia moral. Alguns teólogos reinterpretaram o inferno metaforicamente ou como um estado de separação de Deus em vez de um lugar físico de tormento. A ideia do inferno continua a moldar discussões sobre justiça, livre arbítrio e a natureza do bem e do mal.