Marie de Rabutin-Chantal

5 de fevereiro de 1626: Nasceu em Paris a autora francesa Marie de Rabutin-Chantal, marquesa de Sévigné. Filha de Celse Bénigne de Rabutin, barão de Chantal, e Maria de Coulanges, casou-se com Henri, marquês de Sévigné, em 1644. Eles tiveram dois filhos antes da morte dele, e ela nunca voltou a casar. Retornando a Paris em 1651, frequentava salões, especialmente o de Nicolas Fouquet, superintendente de finanças do Rei Luís XIV. Ela é mais conhecida pelas suas cartas vívidas e espirituosas para a sua filha, e é reverenciada na França como um dos grandes ícones da literatura francesa do século XVII.
"Quanto mais conheço as pessoas, mais gosto do meu cão."
"O coração não tem rugas."
"No amor o futuro faz esquecer o passado."
"A amizade torna-se mais forte quando os interesses são comuns."
"Há uma espécie de prazer na lamentação, e maior do que aquilo que se pensa.'
"O tempo voa e leva-me contra a minha vontade; por mais que eu tente detê-lo, é ele que me arrasta; e esse pensamento dá- me muito medo: podeis imaginar porquê."
"Acho a morte tão terrível que odeio mais a vida por me conduzir à morte do que pelos espinhos que na vida se encontram."
"Não há um único homem que mereça as dores que custa."
"Esquecem-se infidelidades, mas não se perdoam."