Uma gama imprecisa que põe em causa a realidade da violência domestica, um título que induz à noção de culpa coletiva.
Um mundo é oferecido à imaginação onde todo homem seria violento por "opinião minha".
A concepção massivamente assumida por muitos movimentos feministas que patriarcado mata..e que
todos homens precisam ser reeducados. Todos. E construir um novo homem. Ei, isso me lembra alguma coisa.. TODAS terminando em "ismo". Feminismo entendido.
Essencializar qualquer conflito é o destino comum dos ideólogos...
Recordo mais uma vez o interesse pela noção de patriarcado e pelo estatuto antropológico das mulheres, ou seja, pela sua evolução desde o aparecimento do homo sapiens em diferentes culturas e civilizações a partir de dados observáveis, na distribuição dos tipos de família, nuclear e comunal, e suas implicações para o status da mulher.
Se explica com razão que mesmo o conceito de patriarcado não é defensável.
Quanto às noções utilizadas pelas neofeministas, em particular a ideia de violência "sistemica", do homem, que encontramos no habitual pensamento hoje. Estava lendo...que
1.000.000 homens violentos são 4% dos homens na França. O que significa que 96% dos homens são homens não violentos.
Por outro lado, na minha opinião, falta um elemento importante para explicar o aumento da violência: além da educação das pessoas em vários países da Europa está em declínio, há também a importação para estes países de populações de países onde as mulheres são muito mal tratados.E aquelas "feministas" que concordam ser sexista contra os homens em geral. As observações feitas por feministas sobre os homens seriam escandalosamente denunciadas se um homem falasse assim das mulheres. A generalização de estereótipos sexistas é mais uma prerrogativa das mulheres que devem ter problemas pessoais para resolver do que dos homens. Isso não promove os direitos das mulheres ou a luta contra a violência doméstica.
Talvez pelo fato de que em muitos países elas são sempre objetos sexuais, vítimas de estupro, abusados constantemente assim por diante....em muitos lugares as mulheres são"obrigadas" a ir mais longe do que desejavam desde ou durante suas primeiras experiências sexuais. Há paises cujos homens não respeitam muito as mulheres, se permitem falar muito sobre elas, sem mudar nada.
Um programa nacional de educação, certamente poderia fazer a diferença.
Não devemos esquecer que há muitos homens que
não reclamam das mulheres, por medo do ridículo. A realidade é que o patriarcado está à beira da extinção, algumas mulheres esperam aproveitar essa fraqueza para afirmar sua dominação.
Sabemos que hoje, as mulheres já são maioria nas profissões da saúde, educação, justiça, etc... não lhes resta outra solução senão acrescentar uma camada, ou mesmo várias na sua dominação.
O ser humano foi criado para respeitar uns os outros e isso é mais do que suficiente para saber como se comportar.
Quanto à violência física, muitas vezes é consequência de outros tipos de violência.
Em alguns anos, não falaremos mais desse falso problema da sociedade europeia, o 'gênero' do homem ocidental terá sido substituído por um extraeuropeu muito mais viril que imporá seu modelo patriarcal.
No dia em que o abuso verbal e psicológico for reconhecido, os números
da violência serão mais equilibrados.
E todas aquelas mulheres que chantageiam seus cônjuges por meio dos filhos, todas aquelas que se recusam a trabalhar ou que roubam de casa desviando somas de dinheiro que escondem para seu uso exclusivo.
Quantos homens acabam na rua ou cometem suicídio. Quantas mulheres viúvas ou divorciadas vivem "discretamente" com outro homem para não perder a pensão....
Quando a ideologia se mete, tudo é falso, é exatamente como para uma religião, o raciocínio é dogmático. Já negar a diferença biológica entre os dois sexos é uma aberração total. Negar que cada sexo tem comportamento diferente, gostos diferentes, sensibilidade diferente também é cruel. Em suma, há um viés ideológico dos esquerdistas que em particular sabem muito bem fazer isso..da igualdade de gênero.
