Precisamos de poetas, gente que sabe fazer pão doce, que ama flores, árvores e reconhece o vento e o sol no rosto ao entardecer. Mais do que o ano do crescimento, seria preciso mais um ano de atenção. Cuidado com quem cai de amores por mitos e sapos, gente que não sabe que é chic, olhar para o sol que nasce e vai.
Hoje ser revolucionário significa tirar mais do que acrescentar, abrandar, pausar, mais do que acelerar, significa dar valor ao silêncio, à luz, a fragilidade e a doçura.