Joséphine

Eu adoro essas histórias, essa página é muito interessante pra quem gosta dessas histórias de época

Amei! História linda.

É lindo um homem dizer palavras simples de amor e... 

Não conhecia esse lado romântico, apaixonante suas palavras

Que linda carta de amor, olha que amor mais forte mesmo no início não ser correspondido, uma força de amor mais lindo e dos sonhos.

Quando Napoleão se apaixonou pela Madame de Beauharnais, foi amor em todo o poder e força do termo”, assim escreveu Auguste de Marmont, amigo de Napoleão, sobre quando ele se interessou por Joséphine no ano de 1795. Os dois haviam se conhecido num dos salões de Madame de Stäel e Napoleão ficou completamente arrebatado por aquela graciosa viúva, 6 anos mais velha. A jovem mãe era considerada uma mulher de ótima aparência e fazia uma bela figura nos salões em que costumava frequentar. O interesse dé Bonaparte, porém, foi levemente correspondido, causando assim desconcerto entre os amigos de Joséphine, que se sentiu atraída pela ambição e inteligência do pretendente.

Logo no início, Joséphine resistiu aos pedidos do general por maior intimidade em seu relacionamento, embora não por muito tempo. Em dezembro de 1795 é possível que eles tenham se tornado amantes e no ano seguintese casaram. Em 19 de novembro de 1797, Napoleão escreveu uma de suas muitas cartas apaixonadas para Joséphine, dando testemunho de seu amor e saudade.
Não passei um dia sem te amar; Não passei uma noite sem te apertar em meus braços; Não bebi uma xícara de chá sem amaldiçoar a glória e a ambição que me afastam do fundo do meu ser. No meio de minhas atividades, seja à frente de minhas tropas ou inspecionando os acampamentos, minha adorável Joséphine está sozinha em meu coração, ela ocupa minha mente e preenche meus pensamentos. Se eu me afasto de você com a velocidade do Ródano impetuoso, é apenas para que eu possa vê-lo novamente mais rapidamente. Se eu me levanto no meio da noite para trabalhar, é porque isso pode apressar em alguns dias a chegada do meu doce amor. [...] Adeus, esposa, tormento, alegria, esperança e coração de meu ser, a quem amo e temo, e que me inspira emoções suaves que me aproximam da Natureza e impulsos violentos tão vulcânicos como o Etna. Não te peço amor eterno, nem fidelidade, mas simplesmente ... verdade, honestidade ilimitada. O dia em que você disser..

Eu te amo menos, será o fim do meu amor ou o último dia da minha vida...