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sexta-feira, 26 de maio de 2023

The life is short XXIII

A vida é curta....tudo que vive perece...
Então pense outra vez antes de fazer coisas que ninguém gosta...como desmatar árvores nativas, derrubar taipas centenárias, etc
Não adianta posar de santinha...50% das pessoas aqui não aprovam sua administração...
Fazer coisas que a pessoas que não gostamos, que não amamos e para forçar a barra ou ter laços que não funcionam mais..
🌴🌿🌱O Verde ameniza atividade cerebral intensa.
Lugares como parques e zonas arborizadas, estimulam a contemplação🌿🌴
Os cientistas já sabem que o cérebro humano tem uma capacidade limitada de permanecer calmo e focado.
Essa capacidade pode ser influenciada pelo barulho e pelas frenéticas demandas da vida urbana, às vezes causando a condição conhecida informalmente como fadiga cerebral.
Quem tem fadiga cerebral fica facilmente distraído e esquecido.
Um estudo🇬🇧sugere que é possível atenuar a fadiga cerebral simplesmente passeando em um parque cheio de flores e frondoso.
Há muito tempo, os pesquisadores teorizam que áreas verdes são relaxantes, exigindo menos da nossa atenção do que as ruas.
Os ambientes naturais evocam a "fascinação suave", um termo para a contemplação silenciosa, durante a qual o cérebro pode depurar informações não essenciais e reiniciar com novos recursos da atenção e reduzindo a fadiga mental. Mas essa teoria é difícil de testar...mas as pessoas sabe o termo areja a mente, ou verdeja a mente.Estudos mostraram que pessoas que moram próximas a árvores e parques têm níveis menores de cortisol, o hormônio do estresse, em comparação às que vivem primariamente no meio do concreto.
Também crianças com deficit de atenção tendem a se concentrar mais e ter resultados melhores em testes cognitivos depois de passearem em parques.
Os cientistas observaram, nas ondas cerebrais, de pessoas voluntários ficam mais calmos ao verem cenas naturais.
Até recentemente, não havia sido possível estudar os cérebros das pessoas quando elas estão de fato ao ar livre.
Agora, surgiu uma versão portátil do eletroencefalograma (EEG), tecnologia que estuda os padrões das ondas cerebrais.
Os eletrodos enviavam, sem fio, leituras das ondas cerebrais para um laptop que cada voluntário
levava numa mochila.
Os pesquisadores então enviaram os participantes para caminhadas curtas por Edimburgo,
Escócia, inicialmente em um bairro histórico,
depois num ambiente semelhante a um parque e, finalmente, num bairro comercial.
Depois, os cientistas procuraram os padrões cerebrais que eles julgavam corresponder a determinados graus de frustração, atenção dirigida, excitação e calma mental ou estado meditativo.
O que eles encontraram confirmou a ideia de que áreas verdes reduzem a fadiga mental: na área comercial, os cérebros ficavam excitados.
Já no parque, as leituras se tornaram mais meditativas.
O estudo foi pequeno -mais um teste da nova tecnologia do que um exame definitivo sobre os efeitos cognitivos de olhar para o verde.
Mas, mesmo assim, os cientistas que supervisionaram o trabalho, disseram que conclusões foram consistentes, fortes e valiosas.
Se recomenda que, assim que possível, você faça uma pausa.... e vá a um parque ou que pelo menos olhe para áreas verdes da janela de casa ou de seu escritório.