O Brasil, décadas atrás, optou por um modelo de produção agropecuária voltado à exportação, principalmente de soja. Isso tornou o país o segundo maior exportador de produtos agrícolas do mundo, segundo a FAO, atrás só dos EUA.
Acontece que lavouras de soja e milho são altamente dependentes do uso de fertilizantes e agrotóxicos. Isso aumentou o consumo desse tipo de veneno no Brasil. Em 1990, segundo a FAO, o Brasil consumia 51,1 mil toneladas de agrotóxicos por ano. Em 31 anos, essa quantidade aumentou 1.300%.
A agricultura brasileira pensava que a soja transgênica reduziria a necessidade do veneno e dos fertilizantes.
Na verdade, aumentou a dependência dos dois.
Dados do Banco Mundial apontam que o Brasil também já é o segundo maior consumidor de fertilizantes do mundo quando considerados a quantidade de quilos aplicados por hectares de lavouras, ficando atrás da China. Do total de fertilizantes utilizados na agricultura nacional🇧🇷, 87% é importado. Segundo a FAO, o Brasil é o maior importador de fertilizantes do mundo. Consome 18% das importações mundiais. Os EUA consomem 13% e a China, 5%.
Dados do Banco Mundial apontam que o Brasil também já é o segundo maior consumidor de fertilizantes do mundo quando considerados a quantidade de quilos aplicados por hectares de lavouras, ficando atrás da China. Do total de fertilizantes utilizados na agricultura nacional🇧🇷, 87% é importado. Segundo a FAO, o Brasil é o maior importador de fertilizantes do mundo. Consome 18% das importações mundiais. Os EUA consomem 13% e a China, 5%.