Nossos maiores inimigos
somos nós mesmos,
mas não apenas isso..
somos nós mesmos,
mas não apenas isso..
Uma das marcas da nossa fragilidade é essa.
Há nossos laços familiares que conspiram,
não determinados
e tão acidentais.
Eu acho que amo
meus filhos e vice-versa.
O cotidiano do meu afeto...
envolvem meus filhos.
Pessoas inteligentes e corajosas,
nunca tombam diante desta duvida..
amar ou não amar..
apesar de todos os demônios da dúvida no nosso tempo..
Na vida muito do nosso
sofrimento psíquico e moral vem das nossas necessidades
e demandas..
e uma dela é o afeto...
o carinho que não temos
ou não damos.
Nunca senti nenhuma
obrigação de amar,
aqueles que vivem perto..
ou aqueles que nos cercam mais de perto..
família...filhos etc
Mas se vê por ai,
que esse mesmo convívio
em muitos lugares leva esta marca imerso em
desconfiança, opressão,
indiferença, abusos, mentiras
e mesmo ódio.
Há uma verdade..
sim nisso..
Nem todas as famílias
se amam...
Uma verdadeira verdade
é que que existem pessoas
que não merecem amor..
ou o nosso amor..
Pelo menos não de mim.
Não somos obrigado
a amar irmãos,
filhos,
pais, avós,
e similares.
E, se não somos obrigados a amar..
nada
deve advir disso, que
poderia ser algo que nos adoece,
poderia sim...
ou anormal.
Já fiz esta pergunta..
pq deveria amar
alguém que por acaso..
é meu irmão..
tem o mesmo sangue
que eu e foi fruto do acaso..
você..tem algo parecido..
por ai na sua casa..então...
assunto familiar..
Alguém que é fruto..
de um acaso sexual..
de uma mesma mãe
e ou de um mesmo pai..
não deve merecer por
isso algo especial...
A..
força do "mesmo sangue"..
da consanguinidade..
é algo vazio,
O lado sobrenatural,
o lado da ingerência divina..
não há..
Se não há afeto pela
perda dos vínculos..
isso é algo verdadeiro..hoje...
laços humanos se desfazem
sob o peso do mundo do capital...
dinheiro e consumo..
Tudo se destrói tudo em
nome do dinheiro,
da miséria existencial.
Eu durante muitos anos passei
a vasculhar minha alma em busca
de afetos,
desisti por achar que
grande parte de nosso a
mor familiar não passa de protocolo social.
Não há este desejo secreto
de ter "irmão"..ou ser "irmão"
ou ser algo por alguém..que andou
na mesma barriga por nove meses,
ou advindo do mesmo pai...ou mãe..
Filhos são apenas uma prova..
de algo..
que é fruto de um ato sexual
entre o homem e uma mulher.
Amores não devem ser um impulso cego...
por isso..por este motivo biológico.
ou um fruto do desejo em estado bruto..
Então a Carne minha Tremúla...quando falo isso,
por isso..certo..
acho um assunto forte..
Existe o outro lado..
O garoto que é seu filho..
e filho de alguém na qual voc estava apaixonado.
Fruto de amor de algo
que corresponde
a seus desejos...
o amor é um consequência disto.
É desse..o sentido
a minha noção de amor..
de ter filho..
Talvez algo surpreendente..
dizer isto..
que amas alguém
que num momento..
no tempo..
é fruto deste desejo.
Os frutos do desejo
em estado bruto,
impuro,
talvez aberrante.....
ou mesmo acidentais...
não tem..
ou não estão sob
o mesmo
manto de afeto.
Não temos obrigação
de amar aqueles
que vivem..que
tem o seu convívio..
e junto a desconfiança,
indiferença,
abusos, mentiras,
ressentimentos,
e mesmo ódio.
Laços apenas
de algo natural..
de laços tão
determinantes
e ao mesmo
tempo tão acidentais.
Há nossos laços familiares que conspiram,
não determinados
e tão acidentais.
Eu acho que amo
meus filhos e vice-versa.
O cotidiano do meu afeto...
envolvem meus filhos.
Pessoas inteligentes e corajosas,
nunca tombam diante desta duvida..
amar ou não amar..
apesar de todos os demônios da dúvida no nosso tempo..
Na vida muito do nosso
sofrimento psíquico e moral vem das nossas necessidades
e demandas..
e uma dela é o afeto...
o carinho que não temos
ou não damos.
Nunca senti nenhuma
obrigação de amar,
aqueles que vivem perto..
ou aqueles que nos cercam mais de perto..
família...filhos etc
Mas se vê por ai,
que esse mesmo convívio
em muitos lugares leva esta marca imerso em
desconfiança, opressão,
indiferença, abusos, mentiras
e mesmo ódio.
Há uma verdade..
sim nisso..
Nem todas as famílias
se amam...
Uma verdadeira verdade
é que que existem pessoas
que não merecem amor..
ou o nosso amor..
Pelo menos não de mim.
Não somos obrigado
a amar irmãos,
filhos,
pais, avós,
e similares.
E, se não somos obrigados a amar..
nada
deve advir disso, que
poderia ser algo que nos adoece,
poderia sim...
ou anormal.
Já fiz esta pergunta..
pq deveria amar
alguém que por acaso..
é meu irmão..
tem o mesmo sangue
que eu e foi fruto do acaso..
você..tem algo parecido..
por ai na sua casa..então...
assunto familiar..
Alguém que é fruto..
de um acaso sexual..
de uma mesma mãe
e ou de um mesmo pai..
não deve merecer por
isso algo especial...
A..
força do "mesmo sangue"..
da consanguinidade..
é algo vazio,
O lado sobrenatural,
o lado da ingerência divina..
não há..
Se não há afeto pela
perda dos vínculos..
isso é algo verdadeiro..hoje...
laços humanos se desfazem
sob o peso do mundo do capital...
dinheiro e consumo..
Tudo se destrói tudo em
nome do dinheiro,
da miséria existencial.
Eu durante muitos anos passei
a vasculhar minha alma em busca
de afetos,
desisti por achar que
grande parte de nosso a
mor familiar não passa de protocolo social.
Não há este desejo secreto
de ter "irmão"..ou ser "irmão"
ou ser algo por alguém..que andou
na mesma barriga por nove meses,
ou advindo do mesmo pai...ou mãe..
Filhos são apenas uma prova..
de algo..
que é fruto de um ato sexual
entre o homem e uma mulher.
Amores não devem ser um impulso cego...
por isso..por este motivo biológico.
ou um fruto do desejo em estado bruto..
Então a Carne minha Tremúla...quando falo isso,
por isso..certo..
acho um assunto forte..
Existe o outro lado..
O garoto que é seu filho..
e filho de alguém na qual voc estava apaixonado.
Fruto de amor de algo
que corresponde
a seus desejos...
o amor é um consequência disto.
É desse..o sentido
a minha noção de amor..
de ter filho..
Talvez algo surpreendente..
dizer isto..
que amas alguém
que num momento..
no tempo..
é fruto deste desejo.
Os frutos do desejo
em estado bruto,
impuro,
talvez aberrante.....
ou mesmo acidentais...
não tem..
ou não estão sob
o mesmo
manto de afeto.
Não temos obrigação
de amar aqueles
que vivem..que
tem o seu convívio..
e junto a desconfiança,
indiferença,
abusos, mentiras,
ressentimentos,
e mesmo ódio.
Laços apenas
de algo natural..
de laços tão
determinantes
e ao mesmo
tempo tão acidentais.