O cotidiano banal,
a rotina,
que tenta nos deixar
imobilizado
e sem ação..
Toda
privação nos
enriquece...
se soubermos
limites entre o real
e o encenado,
entre vida e que há..
A própria existência
é a nossa arte
sobreviver..
Apesar das
complexidades
e ambiguidades
da condição humana.
Não
Basta apenas
gritar
de indignação das
coisas.
Sobreviver
com dignidade
é uma arte.