A casa, a grama está lá,
como uma vez....
fui dar uma espiada...
junto o desejo
e a câmera de capturar
uma sensação de
uma realidade que
se foi e das situações que
se passam à sua frente. ..
que relembram..um passado.
Por isso fui passear nesta casa, onde os primeiros anos da minha infância
se passou nos anos 60,
há aqui justamente um certo elogio à capacidade
dessas pessoas encontraram e pra mim
algum escape de revistar o local ver as paisagens e
as condições de vida por meio conversas e fotos. Este Post é uma deliciosa e pequena história sobre os relacionamentos entre avós*foto, e neto*eu e,
em última instância, sobre a infância de um lado e ...
de outro...
meus avós, Silvio Dalmolin
e Catarina B. Dalmolin,
nasceram em Enego
na província de Vicenza
no Vêneto Italiano,
norte da Itália,
No século 19, eram portanto italianos,
nunca se nacionalizaram brasileiros,
tiveram muitos filhos e filhas.
Sou italiano como eles,
mas acima de tudo brasileiro.
Hei então..
“Escuta, não quero contar
assim,
os meu encantos,
e sim apenas contar
a minha ternura, com eles.
Ah se em troca de tanta
felicidade que me deram
Eu te pudesse repor um
pouquinho tb...
Eu soube repor de coração
na sua velhice,
As mais puras alegrias
de minha infância!..
foram ali naquela casa,
”Agora a foto me fez lembrar...
que a vida só pode
ser compreendida, olhando-se
para trás,
mas só pode ser vivida,
olhando-se para frente.
Temos belos caminhos frente..
e passamos por belos caminhos
pra chegar aqui,
A vida é cheia de ensinamentos...
a vida é um presente,
mas
viver é um presente,
sempre quero viver assim....
E cada dia que passar,
dedico a eles parte de meu sucesso.
e o que é lindo na vida agora...
em parte eles tem a ver com isso
é a vida...
Quando eu percorro caminhos, assim,
eu acredito que meu cérebro e meu corpo relembram tempos felizes e uma época saudável..é algo saudável,
Minha mente quando percorre trilhas..
relembro emoções,
que estou a fim de relembrar,
como algo que trago a tona,
e meu contador de história é acionado..
e lá vamos...
Escrever...
não deixa de ser também
uma homenagem à descendência
italiana,
em geral aqui na região oeste.
