Viva e desfrute de cada instante, pois amanhã só restarão fotos na estante...Apesar das alegrias há as lágrimas e sofremos por todos os medos angústias, a vida merece a nossa coragem secreta e cada momento como dar um sorriso para os desafios da vida..ou da próxima aventura sob os céus.
Porque a mediocridade é uma privação da alma.
Ouse..viva intensamente.
E cada alma vale a pena explorar o seu maior potencial.
Ótimo conselho, aplicá-lo a si mesmo é a parte difícil.
Cada uma mergulha em temas de vida, morte e exorta a cada dia abraçar a vida plenamente, a saborear cada momento, seja alegria, raiva ou tristeza.
Este texto desafia-nos a confrontar a nossa mortalidade e a viver apaixonadamente diante dela.
Agora. A vida é agora.
Isso é tão verdade. Para viver a vida ao máximo.. importa é se sentir vivo e sentir os seus próprios sentimentos. Para experimentar o que está acontecendo em cada momento.
Sempre me esforço ao máximo para ser consciente e habitar esta mente e que controle o corpo plenamente em todos os momentos do agora. Desde que pratico isto, evito sonhar acordado e viver no passado e nem no futuro e experimentar sempre a alegria de estar vivo.
Faz o que estás a fazer quando o estás a
fazer com todo o teu coração e alma.
Há três coisas que são reais a todos: Deus, insensatez humana e riso. Os dois primeiros estão além da nossa compreensão, então temos de fazer o que pudermos com o terceiro.
Tente viver agora mesmo que porque você está vivo e consciente de tudo ao redor. Faça como sua consciência lhe mostre o caminho. Esqueça o passado que não pode desfazer, mas mantenha as lições que ele lhe ensinou. Deixe o futuro para si, mas não seja preguiçoso sem fazer nada, esteja preparado para o próximo desafio.
Angústia existencial..diz que a existência que é a força motriz por detrás da filosofia de dar uma dentada tão grande quanto possível na maçã. Pode ser o melhor conselho disponível para qualquer um de nós... Considerando a natureza da nossa existência.
Viva o melhor que puder.
NÃO SÓ, MAS NA MÚSICA E NO AMOR, temos o gozo existencial.
Só na música e no amor experimentamos uma alegria de viver, esse espasmo de prazer ao sentirmos que estamos vivos e podermos suportar mais as nossas vibrações interiores. E regozija-nos a ideia da alegria e do prazer e que nunca nos dispense em viver a tais momentos. A alegria nasce nas grandes experiências de singularidade, quando sentimos perfeitamente que depois esse estado vai passar e pode não voltar.
Não nada é eterno, há sensações únicas senão a música e o amor não seriam divinos com todo o ser, sentimos que eles, os sentimentos que nos nutrem, quando amamos e ouvimos uma boa música, talvez podem não voltar e depois deploramos, profundamente, a vida quotidiana para a qual temos de regressar muitas vezes sem prazer algum. Que prazer admirável gera a ideia de podermos viver instantes fugazes que poderiam permanecer, e de que, por esse fato, “não perdemos o instante que passa”. Pois o retorno à existência quotidiana depois de tais momentos é uma perda infinitamente maior que a extinção definitiva. O desgosto de não passar tais momentos culminantes do estado musical e erótico ensina-nos quanto temos aproveitar sem perder o prazer de estar vivendo.
Na minha foto..o texto.
Persiga algo não tão distante mas que exista.
