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domingo, 17 de setembro de 2023

On the Road resonates lifelong

Parabéns, Jack Kerouac, 101 anos este ano 2023...ele nasceu em 1922 em Lowell.
Um homem praticando bondade no deserto vale todos os templos que este mundo puxa.
The Dharma Bums de
Jack Kerouac.
Além disso, ler tudo isso poderiamos fazer um trabalho muito melhor na vida, ensinando que a bondade  cabe em qualquer lugar, deveria ser a nossa missão. Em vez de servir com e aos, bajuladores para os valores mundanos, que vêem apenas, ostentação, poder e dólares, em vida, muitos seres se perdem nesta ambição infeliz e demasiadamente vulgar que e a ambição  desenfreada...nada o salvará de um caixão..no fim da estrada. 
Em 1972, li  Kerouac não recusei uma oferta para conhecê-lo em seus livros.  não tinha interesse nos Beats. Jack era conhecido em Lowell como um alcoólico furioso. Tão feliz ele escreveu tudo. Era um jovem cheio de Bondade.
Nos últimos anos era um ser amargurado na direção que a vida dos jovens estavam a tomar depois dos anos 50 e 60. Desde então li vários livros e achei bastante agradáveis tinha uma linguagem simples.
Kerouac, Burroughs e  Allen Ginsberg eram  uma espécie de Santíssima Trindade, chamada Beat Generation.
É pena ele tenha se ido em tão cedo...em 1969. Realmente entrei, na minha vida, num On Road, na estrada e não sai mais,  li muitas das outras coisas dele, gostei da forma como ele usava traços e espaços.
Lowell sua terra Natal, na costa leste dos USA, Massachustts, uma pequena grande cidade marcada  desde 12 de março de 1922..descreve no livro On The Road,  do grande J. kerouac. Seria mais apropriado dizer que esses caras os Beats, revolucionaram a palavra escrita. É incrível.
*Troubled soul.
You're right, Jack.
uma vez na estrada, sempre na estrada!!!! Que legado pesado!!!
Eu li, On Road, em dois dias enquanto estava em Curitiba, no passado. Foi ótimo. Na estrada foi um dos melhores livros já lidos.
Descanse em paz Jack Kerouac. Espero que tenhas encontrado paz.
Darma Bums era ótimo.
Trechos.
*Um dia encontrarei as palavras certas, e elas serão simples.
Tudo termina em lágrimas de qualquer maneira.
Tive vontade de deitar na beira da trilha e lembrar de tudo. Os bosques fazem isso com você, eles sempre parecem familiares, há muito perdidos, como o rosto de um parente morto há muito tempo, como um sonho antigo, como um pedaço de canção esquecida flutuando na água, acima de tudo como eternidades douradas da infância passada ou a masculinidade passada e todos os vivos e moribundos e o desgosto que aconteceu há um milhão de anos e as nuvens que passam por cima parecem testemunhar (por sua própria e solitária familiaridade) esse sentimento.

*Ele é o cara.
Graças a Deus que tivemos o Jack para nos iluminar, para nos dar luz.
Ele sempre teve os olhos tão tristes.