Atitudes e ações.
Lembre que 💛Coração grato é sinônimo de alma iluminada.
Este lugar não é só para jovens mas também não é só para velhos ou os mais velhos.
Jovens e velhos abraçados, celebrando ao longo do ano, no outono, na primavera e no verão
Tudo quanto vive nasceu e morre.
Não nos abandonem diria alguém mais velho.
Jovens e velhos abraçados, celebrando ao longo do ano, no outono, na primavera e no verão
Tudo quanto vive nasceu e morre.
Não nos abandonem diria alguém mais velho.
Um velho nunca é coisa sem valor, a não ser que se pense assim. A alma aplaude e canta, em todas as idades, sempre cante mais alto perto de um velho, ele ouve menos nem por isso, não gosta de cantos e palavras.
Por isso cruzei os lugares da cidade e cheguei
num idoso e ouvi..lamúrias e olhe...
Por isso cruzei os lugares da cidade e cheguei
num idoso e ouvi..lamúrias e olhe...
À cidade é sagrada e os sábios são os velhos que estais no solo sagrado da minha cidade.
Quão dourado é o saber que roda e gira,
E a sede de ouvir os mestres, até a minha alma.
Não devorais este meu coração dolorido...
doente de desejo de carinho e atenção.Ele não sabe o que é ser velho..
então juntai-me a mim é um artifício da eternidade.
Da natureza jamais me liberto
jamais deixarei o curso natural das coisas
Nunca retomarei minha forma, meu corpo.Mas tenho outras formas outras...Em ouro ou em ouro.
Para que o sonolento leitor não adormeça...
Escrevo da dourado fase onde se rememora o que passou, menos o que passa, ou pouco o que virá
QUANDO FORES VELHO grisalho, vencida(o) pelo sono. Dormindo junto à lareira, toma estas palavras que não estão em nenhum livro,
Lê-o devagar, e sonha com meu doce olhar de outrora que tiveram diante dos teus olhos, e com todas suas sombras tão profundas.
Muitos amaram
nos momentos de teu alegre encanto,
Muitos amaram essa
beleza com falso
ou sincero amor,
Mas apenas um
homem amou
tua alma peregrina,
E amou as mágoas
do teu rosto que mudava
Inclinada sobre
o ferro incandescente,
Murmura,
com alguma tristeza,
como o Amor
te abandonou.
E em largos
passos galgou
as montanhas.
Escondendo
o rosto numa
imensidão de estrelas.
A CANÇÃO DO DELIRANTE AENGUS (1899)
Eu fui para uma floresta de nogueiras,
Porque minha mente estava inquieta,
Eu colhi e limpei algumas nozes,
E apanhei uma cereja, curvando o seu fino ramo
E, quando as claras mariposas estavam voando,
Parecendo pequenas estrelas, flutuando erráticas,
Eu lancei framboesas, como gotas, em um riacho
E capturei uma pequena truta prateada.
Quando eu a coloquei no chão
E fui soprar para reativar as chamas,
Alguma coisa moveu-se e eu pude ouvir,
E, alguém me chamou pelo meu nome:
Apareceu-me uma jovem, brilhando suavemente
Com flores de maçãs nos cabelos
Ela me chamou pelo meu nome e correu
E desapareceu no ar,
como um brilho mais forte.
Talvez eu esteja
cansado de vagar
em meus caminhos
Por tantas terras cheias
de cavernas e colinas,
Eu vou encontrar o lugar
para onde ela se foi,
E beijar seus lábios
e segurar suas mãos;
Caminharemos
entre coloridas folhagens,
E ficaremos juntos
até o tempo do fim
do tempo, colhendo
As prateadas maçãs da lua,
As douradas maçãs do sol.
Nunca jovens como hoje
foram tão pressionados,
a abandonarem o lar
dos pais, em busca
do sucesso.
Velhos e jovens.
Atenção e Carinho
todos querem,
Todos desejam.
A alegria da alma,
importa
como ar que respiramos
para saúde do corpo. Tudo fica melhor se há
a família há carinho
e atenção.
Jovens hoje
Pressionados
pelo sucesso
abandonam
o lar dos pais esse
abandono leva ao
rompimento
desencontros
e
sem reencontro,
ou reunião.
leva a um mundo
de
órfãos vivos do
abandono emocional
e filhos
sem a gratidão devida.
Separação
e responsabilidade.
Este é o estilo de vida,
que deveria ser seguido
nos
dias de hoje do apego aos pais
tão incomuns,
que
não inclui uma
conversa amena
e exclui a "presença
a troco de nada,
só para ficar junto",
impede compartilhar
valores e interesses
entre os membros
da família.
A vida líquida,
como diz Zygmunt Bauman, escorrega...
Instalou-se e aprofundou-se a uns nem tão velhos assim, o sentimento de abandono.
E de desespero.
O universo de relacionamento
em sociedades líquidas
não assegura a segurança
Ilusões
mascaram distâncias
interpessoais acentuam e
esvaziam os afetos,
entre
pais e filhos e entre irmãos.
O desespero calado dos pais desvalidos,
órfãos de quem deveria
lhe assegurar o conforto
emocional e,
quiçá material,
Nosso mundo hoje na vida não faz parte a genuína renúncia em prol dos pais que aceitam
tudo por não querem incomodar ninguém’,
numa falsa racionalidade
O abandono do filhos
abala a saúde,
a segurança pessoal,
o senso de pertencimento na vida.
É no medo de perder o pouco que seus filhos
poderiam lhe conceder
em termos de atenção
e presença afetuosa...
lhe impõem um silêncio
Muitos alegam
falta de tempo..tudo é muito muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita
ao pânico de não ter
com quem contar.
ou contar com ninguém.
Muitos filhos adultos ficam
irritados por precisarem acompanhar
os pais idosos
ao médico, aos laboratórios.
Irritam-se pelo
seu andar mais lento
e suas dificuldades
de se organizar no tempo,
sua incapacidade crescente,
de serem ágeis nos gestos e decisões.
Desde os poucos minutos
dos sinais luminosos para
se atravessar uma rua,
até as grandes filas
nos supermercados,
a dificuldade de caminhar
por calçadas quebradas
e a hesitação ao digitar
uma senha de computador,
qualquer coisa que tire o
adulto de seu tempo de trabalho
e do seu lazer, ao acompanhar os pais,
é causa de irritação.
Inclusive por que
o próprio lazer, igualmente, é executado com horário marcado e em espaço determinado.
Nas salas de espera
Quão dourado é o saber que roda e gira,
E a sede de ouvir os mestres, até a minha alma.
Não devorais este meu coração dolorido...
doente de desejo de carinho e atenção.Ele não sabe o que é ser velho..
então juntai-me a mim é um artifício da eternidade.
Da natureza jamais me liberto
jamais deixarei o curso natural das coisas
Nunca retomarei minha forma, meu corpo.Mas tenho outras formas outras...Em ouro ou em ouro.
Para que o sonolento leitor não adormeça...
Escrevo da dourado fase onde se rememora o que passou, menos o que passa, ou pouco o que virá
QUANDO FORES VELHO grisalho, vencida(o) pelo sono. Dormindo junto à lareira, toma estas palavras que não estão em nenhum livro,
Lê-o devagar, e sonha com meu doce olhar de outrora que tiveram diante dos teus olhos, e com todas suas sombras tão profundas.
Muitos amaram
nos momentos de teu alegre encanto,
Muitos amaram essa
beleza com falso
ou sincero amor,
Mas apenas um
homem amou
tua alma peregrina,
E amou as mágoas
do teu rosto que mudava
Inclinada sobre
o ferro incandescente,
Murmura,
com alguma tristeza,
como o Amor
te abandonou.
E em largos
passos galgou
as montanhas.
Escondendo
o rosto numa
imensidão de estrelas.
A CANÇÃO DO DELIRANTE AENGUS (1899)
Eu fui para uma floresta de nogueiras,
Porque minha mente estava inquieta,
Eu colhi e limpei algumas nozes,
E apanhei uma cereja, curvando o seu fino ramo
E, quando as claras mariposas estavam voando,
Parecendo pequenas estrelas, flutuando erráticas,
Eu lancei framboesas, como gotas, em um riacho
E capturei uma pequena truta prateada.
Quando eu a coloquei no chão
E fui soprar para reativar as chamas,
Alguma coisa moveu-se e eu pude ouvir,
E, alguém me chamou pelo meu nome:
Apareceu-me uma jovem, brilhando suavemente
Com flores de maçãs nos cabelos
Ela me chamou pelo meu nome e correu
E desapareceu no ar,
como um brilho mais forte.
Talvez eu esteja
cansado de vagar
em meus caminhos
Por tantas terras cheias
de cavernas e colinas,
Eu vou encontrar o lugar
para onde ela se foi,
E beijar seus lábios
e segurar suas mãos;
Caminharemos
entre coloridas folhagens,
E ficaremos juntos
até o tempo do fim
do tempo, colhendo
As prateadas maçãs da lua,
As douradas maçãs do sol.
Nunca jovens como hoje
foram tão pressionados,
a abandonarem o lar
dos pais, em busca
do sucesso.
Velhos e jovens.
Atenção e Carinho
todos querem,
Todos desejam.
A alegria da alma,
importa
como ar que respiramos
para saúde do corpo. Tudo fica melhor se há
a família há carinho
e atenção.
Jovens hoje
Pressionados
pelo sucesso
abandonam
o lar dos pais esse
abandono leva ao
rompimento
desencontros
e
sem reencontro,
ou reunião.
leva a um mundo
de
órfãos vivos do
abandono emocional
e filhos
sem a gratidão devida.
Separação
e responsabilidade.
Este é o estilo de vida,
que deveria ser seguido
nos
dias de hoje do apego aos pais
tão incomuns,
que
não inclui uma
conversa amena
e exclui a "presença
a troco de nada,
só para ficar junto",
impede compartilhar
valores e interesses
entre os membros
da família.
A vida líquida,
como diz Zygmunt Bauman, escorrega...
Instalou-se e aprofundou-se a uns nem tão velhos assim, o sentimento de abandono.
E de desespero.
O universo de relacionamento
em sociedades líquidas
não assegura a segurança
Ilusões
mascaram distâncias
interpessoais acentuam e
esvaziam os afetos,
entre
pais e filhos e entre irmãos.
O desespero calado dos pais desvalidos,
órfãos de quem deveria
lhe assegurar o conforto
emocional e,
quiçá material,
Nosso mundo hoje na vida não faz parte a genuína renúncia em prol dos pais que aceitam
tudo por não querem incomodar ninguém’,
numa falsa racionalidade
O abandono do filhos
abala a saúde,
a segurança pessoal,
o senso de pertencimento na vida.
É no medo de perder o pouco que seus filhos
poderiam lhe conceder
em termos de atenção
e presença afetuosa...
lhe impõem um silêncio
Muitos alegam
falta de tempo..tudo é muito muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita
ao pânico de não ter
com quem contar.
ou contar com ninguém.
Muitos filhos adultos ficam
irritados por precisarem acompanhar
os pais idosos
ao médico, aos laboratórios.
Irritam-se pelo
seu andar mais lento
e suas dificuldades
de se organizar no tempo,
sua incapacidade crescente,
de serem ágeis nos gestos e decisões.
Desde os poucos minutos
dos sinais luminosos para
se atravessar uma rua,
até as grandes filas
nos supermercados,
a dificuldade de caminhar
por calçadas quebradas
e a hesitação ao digitar
uma senha de computador,
qualquer coisa que tire o
adulto de seu tempo de trabalho
e do seu lazer, ao acompanhar os pais,
é causa de irritação.
Inclusive por que
o próprio lazer, igualmente, é executado com horário marcado e em espaço determinado.
Nas salas de espera
0s pais idosos calados e seus filhos entretidos nos seus jornais, revistas, tablets e celulares.