Tive vontade de deitar na beira da trilha e lembrar de tudo. Os bosques fazem isso com você, eles sempre parecem familiares, há muito perdidos, como o rosto de um parente morto há muito tempo, como um sonho antigo, como um pedaço de canção esquecida flutuando na água, acima de tudo como eternidades douradas da infância passada ou a masculinidade passada e todos os vivos e moribundos e o desgosto que aconteceu há um milhão de anos e as nuvens que passam por cima parecem testemunhar (por sua própria e solitária familiaridade) esse sentimento.
*Ele é o cara.
Graças a Deus que tivemos o Jack Kerouac autor do texto acima, para nos iluminar, para nos dar luz.
Ele sempre teve os olhos tão tristes..mas um brilho inigualável quando jovem, apesar de todos exageros, ele queria viver o paraíso aqui agora, mas não somos nada mais que poeira carregada pelo vento...ou folhas do outono🍁🍂🍂carregadas no fim sabe lá, para onde.