Nos cristãos celebramos...no Natal, quando um Deus veio ao mundo e encarnou em Jesus,
Nossa verdade religiosa cristã é essa..
Jesus, é a resposta.ao anseio do coração humano pelo"Deus Desconhecido".
O menino Jesus é a divindade dos cristãos.
Deus agora conhecido universal.
Então o Natal vem com bom ânimo, aproveite.
Mas aproveite que isso vem com uma bagagem religiosa que devemos nos apegar...
afinal é Jesus filho de Deus que nasce.
O Natal vem com bom ânimo..e muitas discussões.
Reflexão.:
Como muitos e também me acho cristão cultural, compartilho a boa vontade.
Muitos olham e ficam felizes em ver como estas crenças como arcaicas e tradições como prejudiciais e perdendo sua importância.
Natal em muitos países desde muito tempos a maioria das pessoa já não é cristã. Descobre-se que há muitas pessoas mudando para “sem religião”, e que agora número de ateus provavelmente é maior, já que alguns marcam a caixa cristã como sua identidade cultural, sem ter nenhuma crença religiosa, nesse sentido, são culturalmente cristão, tão profundamente imbuído de seus mitos, pinturas, hinos e parábolas.
Mas celebrar o declínio na superstição qualquer observo a ascensão daqueles que olham a vida e a morte nos olhos sem nenhuma expectativa de nada além desta terra.
Aí vem o Natal. Toca a maioria dos racionalistas tanto quanto os crentes, alcançando profundamente os recessos do coração, da infância, da memória e dos laços familiares.
Em todas as mensagens de Natal, os pobres herdam a terra, o estábulo representa os sem-teto e os refugiados, mas o mistério é por que tão pouco dessa boa vontade vai além dos enfeites para a política. A reunião sentimental no berço não se estende a indignação suficiente com tantas crianças indo para a escola com fome.
Toda cultura precisa de um festival de luz no meio do da escuridão, um renascimento nos dias mais quentes ou mais frio no norte. Por mais que muitos não gostem da crença cristã, a iconografia da estrela, estábulo, manjedoura, reis e pastores para saudar um novo bebê é um emblema universal da humanidade. Com esse espírito, muitos gostam de cantar as velhas canções se tem a chance. Mas eles despertam emoções antigas mais primitivas que o cristianismo.
O maior mito do cristianismo é que foi uma força civilizadora que expulsou a brutalidade pagã.
No entanto, apesar do aparente declínio da religião, a igreja mantém um controle político bastante desproporcional a seus números cada vez menores.
Mas o maior dano causado pelo domínio duradouro da religião afeta cada um de nós, mais cedo ou mais tarde. A oposição organizada repetidamente bloqueou nosso direito de morrer com dignidade no momento de nossa própria escolha. Dizem só o Deus pode decidir a hora de nossa passagem. Enquanto isso, todos os dias as pessoas sofrem desnecessariamente.
Então o Natal vem com bom ânimo, aproveite. Mas saiba que isso vem com uma bagagem religiosa que muitos acham que devemos nos livrar.
Como muitos e também me acho cristão cultural, compartilho a boa vontade.
Muitos olham e ficam felizes em ver como estas crenças como arcaicas e tradições como prejudiciais e perdendo sua importância.
Natal em muitos países desde muito tempos a maioria das pessoa já não é cristã. Descobre-se que há muitas pessoas mudando para “sem religião”, e que agora número de ateus provavelmente é maior, já que alguns marcam a caixa cristã como sua identidade cultural, sem ter nenhuma crença religiosa, nesse sentido, são culturalmente cristão, tão profundamente imbuído de seus mitos, pinturas, hinos e parábolas.
Mas celebrar o declínio na superstição qualquer observo a ascensão daqueles que olham a vida e a morte nos olhos sem nenhuma expectativa de nada além desta terra.
Aí vem o Natal. Toca a maioria dos racionalistas tanto quanto os crentes, alcançando profundamente os recessos do coração, da infância, da memória e dos laços familiares.
Em todas as mensagens de Natal, os pobres herdam a terra, o estábulo representa os sem-teto e os refugiados, mas o mistério é por que tão pouco dessa boa vontade vai além dos enfeites para a política. A reunião sentimental no berço não se estende a indignação suficiente com tantas crianças indo para a escola com fome.
Toda cultura precisa de um festival de luz no meio do da escuridão, um renascimento nos dias mais quentes ou mais frio no norte. Por mais que muitos não gostem da crença cristã, a iconografia da estrela, estábulo, manjedoura, reis e pastores para saudar um novo bebê é um emblema universal da humanidade. Com esse espírito, muitos gostam de cantar as velhas canções se tem a chance. Mas eles despertam emoções antigas mais primitivas que o cristianismo.
O maior mito do cristianismo é que foi uma força civilizadora que expulsou a brutalidade pagã.
No entanto, apesar do aparente declínio da religião, a igreja mantém um controle político bastante desproporcional a seus números cada vez menores.
Mas o maior dano causado pelo domínio duradouro da religião afeta cada um de nós, mais cedo ou mais tarde. A oposição organizada repetidamente bloqueou nosso direito de morrer com dignidade no momento de nossa própria escolha. Dizem só o Deus pode decidir a hora de nossa passagem. Enquanto isso, todos os dias as pessoas sofrem desnecessariamente.
Então o Natal vem com bom ânimo, aproveite. Mas saiba que isso vem com uma bagagem religiosa que muitos acham que devemos nos livrar.