As mulheres representam o mundo objetivo para um homem. Elas representam aquilo que você não é e é isso que você sempre busca..nelas.
Como posso começar algo novo com todo o ontem em mim.
Que você esteja rodeado de amigos e familiares, e se este não for o seu destino, que as bênçãos o encontrem em sua solidão.”
Devorei sua poesia e até hoje suas canções me tocam profundamente, como "Suzanne", "So Long Marianne", "Tower of Song", "I'm your man" e sua grande obra, "Hallelujah".
O canadense Leonard Cohen é um de meus poetas preferidos.
O último refúgio do insone é um sentimento de superioridade em relação ao mundo adormecido
Para quem estupidamente ainda pensa que rock é algo primário, esta canção, vale aqui citar, evoca a música sacra cristã numa progressão harmônica de composição que corresponde precisamente à letra da canção.
É algo absolutamente genial, uma verdadeira obra prima.
Poucas composições se utilizaram de referências metamusicais, ou seja, o uso de linguagem metalinguística aplicada à música, enriquecendo extraordinariamente uma obra.
Este mundo está cheio de conflitos e cheio de coisas que não podem ser reconciliadas. Mas há momentos em que podemos... reconciliar-nos e abraçar toda a confusão, e é isso que quero dizer com "Hallelujah" uma canção composta para o álbum "Various Positions" (1984), que traz também "Dance me to the end of love". A canção teve inúmeras versões adaptadas por diversos artistas como: Damien Rice, John Cale, Jeff Buckley, Rufus Wainwright, e tantos outros, porém, para mim, uma das versões mais emocionantes, tocantes e admiravelmente interpretada foi a do Bon Jovi, ao vivo no Madison Square Garden, em NY.
Teve elogios calorosos de Bob Dylan, Jeff Beck, Bruce Springsteen, Pavarotti, entre outros nomes incontestáveis da música que já teceram excelentes comentários sobre o belo cantor/compositor.
O próprio Leonard Cohen considerou-a como uma das melhores versões de sua obra, que confessou ter sido composta em um processo difícil e frustrante, pois afirmou ter escrito compulsivamente ao menos oitenta versos, porém descartando a maior parte deles no processo elaborativo da canção.
De origem hebraíca, a palavra aleluia significa regozijar-se em louvar a Deus, o que torna a canção de Cohen, uma espécie de lamento amargo sobre amor e perda.
O poeta, adepto das escrituras, se utiliza de elementos da condição humana descrita na Bíblia para aconselhar os que estão com o coração partido.
Por incrível que pareça, a canção passou despercebida por muitos anos, e que mesmo sendo tocada por Bob Dylan em vários shows do cantor, só tornou-se um grande sucesso popular, agraciado pela crítica quase uma década após sua criação.
O prodígio Jeff Buckley também incluiu "Hallelujah" em seu repertório e transformou a obra-prima de Cohen em uma espécie de lenda, já que a canção foi o carro-chefe do álbum de estreia do cantor que, infelizmente, que morreu de afogamento acidental, em 1997, precocemente pouco antes do lançamento de seu segundo álbum, interrompendo uma carreira de sucesso que mal havia começado.
Postumamente reconhecido como um gênio musical, Buckley teve a sua versão da obra de Cohen considerada em 2004, pela revista Rolling Stone, uma das melhores canções já gravadas.
Por estas e outras, "Hallelujah" é considerada por muitos, uma das melhores músicas de todos os tempos.
Como posso começar algo novo com todo o ontem em mim.
Que você esteja rodeado de amigos e familiares, e se este não for o seu destino, que as bênçãos o encontrem em sua solidão.”
Devorei sua poesia e até hoje suas canções me tocam profundamente, como "Suzanne", "So Long Marianne", "Tower of Song", "I'm your man" e sua grande obra, "Hallelujah".
O canadense Leonard Cohen é um de meus poetas preferidos.
O último refúgio do insone é um sentimento de superioridade em relação ao mundo adormecido
Para quem estupidamente ainda pensa que rock é algo primário, esta canção, vale aqui citar, evoca a música sacra cristã numa progressão harmônica de composição que corresponde precisamente à letra da canção.
É algo absolutamente genial, uma verdadeira obra prima.
Poucas composições se utilizaram de referências metamusicais, ou seja, o uso de linguagem metalinguística aplicada à música, enriquecendo extraordinariamente uma obra.
Este mundo está cheio de conflitos e cheio de coisas que não podem ser reconciliadas. Mas há momentos em que podemos... reconciliar-nos e abraçar toda a confusão, e é isso que quero dizer com "Hallelujah" uma canção composta para o álbum "Various Positions" (1984), que traz também "Dance me to the end of love". A canção teve inúmeras versões adaptadas por diversos artistas como: Damien Rice, John Cale, Jeff Buckley, Rufus Wainwright, e tantos outros, porém, para mim, uma das versões mais emocionantes, tocantes e admiravelmente interpretada foi a do Bon Jovi, ao vivo no Madison Square Garden, em NY.
Teve elogios calorosos de Bob Dylan, Jeff Beck, Bruce Springsteen, Pavarotti, entre outros nomes incontestáveis da música que já teceram excelentes comentários sobre o belo cantor/compositor.
O próprio Leonard Cohen considerou-a como uma das melhores versões de sua obra, que confessou ter sido composta em um processo difícil e frustrante, pois afirmou ter escrito compulsivamente ao menos oitenta versos, porém descartando a maior parte deles no processo elaborativo da canção.
De origem hebraíca, a palavra aleluia significa regozijar-se em louvar a Deus, o que torna a canção de Cohen, uma espécie de lamento amargo sobre amor e perda.
O poeta, adepto das escrituras, se utiliza de elementos da condição humana descrita na Bíblia para aconselhar os que estão com o coração partido.
Por incrível que pareça, a canção passou despercebida por muitos anos, e que mesmo sendo tocada por Bob Dylan em vários shows do cantor, só tornou-se um grande sucesso popular, agraciado pela crítica quase uma década após sua criação.
O prodígio Jeff Buckley também incluiu "Hallelujah" em seu repertório e transformou a obra-prima de Cohen em uma espécie de lenda, já que a canção foi o carro-chefe do álbum de estreia do cantor que, infelizmente, que morreu de afogamento acidental, em 1997, precocemente pouco antes do lançamento de seu segundo álbum, interrompendo uma carreira de sucesso que mal havia começado.
Postumamente reconhecido como um gênio musical, Buckley teve a sua versão da obra de Cohen considerada em 2004, pela revista Rolling Stone, uma das melhores canções já gravadas.
Por estas e outras, "Hallelujah" é considerada por muitos, uma das melhores músicas de todos os tempos.
