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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Amid a scenario of fires and droughts

O sol assim indica, indica o fim de uma jornada, do dia mas também indica que o tempo está passando, este mesmo tempo é o bem mais precioso que possuímos, mas também é o que mais desperdiçamos neste belo pais🇧🇷.deste belo sol, belas árvores.

Quando era jovem me encantava em ver o belo sol se pôr e acreditava que o Brasil tinha futuro já que ainda temos uma abundância de riquezas, mas não infinitas e hoje percebo e todos nós🇧🇷percebemos o quanto o perdemos e continuamos a perder, somos um pais poderoso em riquezas naturais e terras no mundo maior que nos só há a Rússia, China e Canadá.Maior que o🇺🇸USA.(terras contínuas) pois o Alaska não conta nesta avaliação.

O Brasil tem que aprender a viver o presente, a valorizar cada momento como se fosse ainda possível salvar o país da corrupção e da política suja dos poderes da Republica, esta é a lição mais difícil e a mais necessária da vida hoje🇧🇷.
Imagem do presidente o nosso Lula em meio a um cenário de incêndios e secas e feito de queimadas. Depois de tanta inépcia do 🇧🇷com as queimadas que continuam. Sobrou o Lula fazer plano para petróleo no Amapá em plena Amazonia, estrada na floresta da mesma Amazônia que dizia proteger, destruindo o que resta, eletricidade com termoelétrica no Amazonas e fim do mundo na floresta..em meio a cenários de fogo e seca.
Sem saber para onde ir, país torra dinheiro petrolífero, destrói ambiente e futuro
O dilema é piorado pela expansão dos crimes organizados, pela dificuldade estado brasileiro de combater a destruição da floresta e a conexão amazônica de negócios legais e ilegais, pelo fato do plano de desenvolvimento local a Zona Franca ser um erro econômico enorme quase incorrigível.
Precisamos da Ferrogrão (ferrovia que vai da soja do Mato Grosso a porto no Pará, mais rasgo ou destruição da ou na Amazônia. No caso de restrições ou alternativas ao consumo mundial de grãos e carnes, como o país vai pagar as contas externas. Lula, o popular
Luiz Inácio Lula da Silva prometeu reconstruir a BR-319, estrada que liga Manaus a Porto Velho (Rondônia), como se sabe. Fez a promessa no Amazonas, no auge do ruído midiático sobre o incêndio do Brasil. Convém voltar ao assunto.
O caso é uma caricatura de dilemas brasileiros e do governo Lula. É um exemplo da falta de planos do que fazer quanto a energia, investimento, ambiente e até das contas públicas. Vai dar besteira.
O que fazer de petróleo e de sua renda enorme e crescente. De rodovias e ferrovias na floresta. Como gerar mais eletricidade em horário de pico sem mais dano ambiental.
Enquanto a floresta queima com anuência do governo🇧🇷 Lula.

Fora da Amazônia e dos círculos de ambientalistas e cientistas, pouca bola se deu para a BR-319. Manaus não tem conexão rodoviária com o restante do país, entre outros isolamentos dessa região metropolitana com 2,6 milhões de habitantes. A reconstrução da BR-319 está emperrada desde 2005 por embates judiciais e administrativos.
Seus defensores dizem que será obra com sistemas de segurança ambiental inédita, além de ser estrada cercada, com travessias aéreas e subterrâneas para animais e controle de quem e do que vai passar por lá. Etc. Para críticos, a rodovia vai facilitar a destruição. Por onde passam, estradas de fato reduzem o custo de empreendimentos legais ou ilegais.É apenas um dilema. A exploração do petróleo no mar do Amapá, mesmo que não derrame gota de óleo, criará incentivos para a ocupação desordenada e destruição ambiental do estado (a história da urbanização brasileira).
Quão essencial é o petróleo? Em 2014, o país produzia 2,3 milhões de barris por dia. Em 2024, deve produzir 3,5 milhões. Em uma conta de guardanapo, pelo preço atual do barril, a renda petroleira passou de US$ 58,8 bilhões por ano para US$ 91,4 bilhões, sem contar efeitos indiretos.A renda nacional aumentou com isso, assim como a receita do governo. Nesses anos, a taxa de investimento produtivo do país não aumentou. O setor público tem déficit. Estamos queimando receita petrolífera finita em gasto corrente.
Segundo a Empresa de Planejamento Energético *estatal, a produção para de crescer em 2030, em 5,3 milhões de barris por dia. O que fazer? Explorar mais? Menos? Há alternativas.
No caso da eletricidade, vamos precisar de mais térmicas a gás (da exploração petrolífera) para atender ao consumo do horário de pico, para a qual a solar poderia dar conta.. De Angra 3 ou +Nuclear e como revolucionar produção e consumo de energia..
Secas mortíferas, cada vez mais prováveis, podem parar as hidrelétricas. De onde vai sair o dinheiro para proteger a Amazônia como polícia, servidores ambientais, investimento produtivo e para zerar desmatamentos.
Será que vai sair do petróleo.
Mas já não estamos gastando todo o dinheiro petrolífero em outra coisa.
Não temos plano, até aqui. Sobrou para Lula fazer narrativas e discursos e pouco fazer.
É a síntese de nosso capitalismo selvagem, do lucro pelo lucro. É o agro que é pop, mas mata quanto desmata, coopta e corrompe instituições, mídia e grande imprensa. É uma elite econômica... sistema financeiro, empresariado, alta classe média, imprensa, patrimonialista sobre os bens públicos com privatizações, excessos de dividendos, isenções fiscais, concentração de renda, corrupta e corruptora, sem projeto de nação, com mentalidade atrasada e miúda. Muito pior com Lula hoje, o que era pior com Bolsonaro antes.
O que era ruim ficou pior

Temos que lamentar nossas escolhas de presidente, desde 2003, até hoje, assim de ter tudo comprometido a nós e aos filhos.
Será que ainda precisamos que regiões ou cidades inteiras no Pantanal ou amazônia se percam antes que qualquer ação governamental significativa seja tomada em todo o mundo para lidar com as mudanças climáticas. Mas a Terra está a vingar-se de nós dizendo que estamos por trás da situação do aquecimento global.