de Lévi-Strauss, é o maior vilão da natureza com nossa própria
sujeira = poluição.
Ele a modifica, degrada, abusa e chega
a criar a perspectiva de destruir a própria vida com as armas nucleares e o aquecimento global, em nome do progresso que parece caminhar para o suicídio. Mas, às vezes, a natureza reage, sem aviso nem previsão, numa revolta que atinge ela própria, quebrando a harmonia e as leis que ela parecia ter construído. São terremotos, maremotos, furacões, tsunamis, enchentes, vulcões, desertificação e vários outros maus humores que se manifestam em grande e em pequena escala. A nossa sensação é que a Terra ainda não se acomodou e, como um ser vivo, se retorce, serpente que não renuncia
à liberdade e não se deixa amarrar. Agora mesmo nós VEMOS tragédias dessas, que deixam nossos corações partidos
não somente com as conseqüências materiais mas principalmente com os dramas humanos.
São famílias inteiras que desaparecem nas águas,
que são sepultadas pelos deslizamentos.
Os agricultores, gente que passou seus anos de vida misturados com o trabalho da terra,
o amor às plantas, como um raio, vêem essa própria terra
e árvores enfurecidas se voltarem
contra eles, sepultá-los.
E vendo as crianças
que nem chorar podem,
porque os olhos, ainda ignorantes
de tudo, ainda brilham na espera dos que jamais chegarão.
São os relatos de ver casas construídas pelo trabalho duro dos anos,
tragadas pelas avalanches
e pelos deslizamentos.
Todos choram, os olhos são feitos para ver e para chorar, como dizia o Padre Vieira,
porque os cegos choram
e não vêem,
e os que vêem choram
para ver, é um alerta da "Mãe Natureza".
Está na hora de parar de achar que esse tal de aquecimento global
e essa tal de mudança climática são devaneios de lunáticos.que não têm o que fazer.
A natureza está mandando sinais
de alerta, que o homem agrava ao desenvolver cidades e povoados
perigosamente margeando os rios
e desrespeitando o limite de 20% de inclinação
das encostas para construir suas casas,
pobres ou ricas..
Em todas as calamidades assim, possivelmente o maior número de mortos
e desabrigados é justamente
entre os que habitam as encostas. A chuva excede a média, o rio transborda, é o maior vilão da natureza.. Ele a modifica, degrada, abusa e chega a criar a perspectiva de destruir a própria vida com as armas nucleares e o aquecimento global, em nome do progresso que parece caminhar para o suicídio. Mas, às vezes, a natureza reage, sem aviso nem previsão, numa revolta que atinge ela própria, quebrando a harmonia e as leis que ela parecia ter construído. São terremotos, maremotos, furacões, tsunamis, enchentes, vulcões, desertificação e vários outros maus humores que se manifestam em grande e em pequena escala. A nossa sensação é que a Terra ainda não se acomodou e, como um ser vivo, se retorce, serpente que não renuncia à liberdade e não se deixa amarrar.
Agora mesmo nós VEMOS tragédias dessas,
que deixa nossos corações partidos não somente com as conseqüências materiais mas principalmente com os dramas humanos.
São famílias inteiras que desaparecem nas águas,
que são sepultadas pelos deslizamentos.
Os agricultores, gente que passou seus anos de vida misturados com o trabalho da terra, o amor às plantas, como um raio,
vêem essa própria terra
e árvores enfurecidas se voltarem contra eles, sepultá-los.
E vendo as crianças
que nem chorar podem,
porque os olhos, ainda ignorantes de tudo, ainda brilham na espera
dos que jamais chegarão.
São os relatos de ver casas construídas pelo trabalho duro dos anos,
tragadas pelas avalanches
e pelos deslizamentos.
Todos choram, os olhos são feitos para ver e para chorar, como dizia o Padre Vieira, porque os cegos choram e não vêem,
e os que vêem choram
para ver, é um alerta da "Mãe Natureza".
Está na hora de parar de achar que esse tal de aquecimento global
e essa tal de mudança climática são devaneios de lunáticos
que não têm o que fazer.
A natureza está mandando sinais
de alerta, que o homem agrava
ao desenvolver cidades e povoados
perigosamente margeando os rios
e desrespeitando o limite de 20% de inclinação
das encostas para construir suas casas, pobres ou ricas.
Em todas as calamidades assim, possivelmente o maior número de mortos
e desabrigados é justamente
entre os que habitam as encostas.
A chuva excede a média, o rio transborda....
Ele a modifica, degrada, abusa e chega
a criar a perspectiva de destruir a própria vida com as armas nucleares e o aquecimento global, em nome do progresso que parece caminhar para o suicídio. Mas, às vezes, a natureza reage, sem aviso nem previsão, numa revolta que atinge ela própria, quebrando a harmonia e as leis que ela parecia ter construído. São terremotos, maremotos, furacões, tsunamis, enchentes, vulcões, desertificação e vários outros maus humores que se manifestam em grande e em pequena escala. A nossa sensação é que a Terra ainda não se acomodou e, como um ser vivo, se retorce, serpente que não renuncia
à liberdade e não se deixa amarrar. Agora mesmo nós VEMOS tragédias dessas, que deixam nossos corações partidos
não somente com as conseqüências materiais mas principalmente com os dramas humanos.
São famílias inteiras que desaparecem nas águas,
que são sepultadas pelos deslizamentos.
Os agricultores, gente que passou seus anos de vida misturados com o trabalho da terra,
o amor às plantas, como um raio, vêem essa própria terra
e árvores enfurecidas se voltarem
contra eles, sepultá-los.
E vendo as crianças
que nem chorar podem,
porque os olhos, ainda ignorantes
de tudo, ainda brilham na espera dos que jamais chegarão.
São os relatos de ver casas construídas pelo trabalho duro dos anos,
tragadas pelas avalanches
e pelos deslizamentos.
Todos choram, os olhos são feitos para ver e para chorar, como dizia o Padre Vieira,
porque os cegos choram
e não vêem,
e os que vêem choram
para ver, é um alerta da "Mãe Natureza".
Está na hora de parar de achar que esse tal de aquecimento global
e essa tal de mudança climática são devaneios de lunáticos.que não têm o que fazer.
A natureza está mandando sinais
de alerta, que o homem agrava ao desenvolver cidades e povoados
perigosamente margeando os rios
e desrespeitando o limite de 20% de inclinação
das encostas para construir suas casas,
pobres ou ricas..
Em todas as calamidades assim, possivelmente o maior número de mortos
e desabrigados é justamente
entre os que habitam as encostas. A chuva excede a média, o rio transborda, é o maior vilão da natureza.. Ele a modifica, degrada, abusa e chega a criar a perspectiva de destruir a própria vida com as armas nucleares e o aquecimento global, em nome do progresso que parece caminhar para o suicídio. Mas, às vezes, a natureza reage, sem aviso nem previsão, numa revolta que atinge ela própria, quebrando a harmonia e as leis que ela parecia ter construído. São terremotos, maremotos, furacões, tsunamis, enchentes, vulcões, desertificação e vários outros maus humores que se manifestam em grande e em pequena escala. A nossa sensação é que a Terra ainda não se acomodou e, como um ser vivo, se retorce, serpente que não renuncia à liberdade e não se deixa amarrar.
Agora mesmo nós VEMOS tragédias dessas,
que deixa nossos corações partidos não somente com as conseqüências materiais mas principalmente com os dramas humanos.
São famílias inteiras que desaparecem nas águas,
que são sepultadas pelos deslizamentos.
Os agricultores, gente que passou seus anos de vida misturados com o trabalho da terra, o amor às plantas, como um raio,
vêem essa própria terra
e árvores enfurecidas se voltarem contra eles, sepultá-los.
E vendo as crianças
que nem chorar podem,
porque os olhos, ainda ignorantes de tudo, ainda brilham na espera
dos que jamais chegarão.
São os relatos de ver casas construídas pelo trabalho duro dos anos,
tragadas pelas avalanches
e pelos deslizamentos.
Todos choram, os olhos são feitos para ver e para chorar, como dizia o Padre Vieira, porque os cegos choram e não vêem,
e os que vêem choram
para ver, é um alerta da "Mãe Natureza".
Está na hora de parar de achar que esse tal de aquecimento global
e essa tal de mudança climática são devaneios de lunáticos
que não têm o que fazer.
A natureza está mandando sinais
de alerta, que o homem agrava
ao desenvolver cidades e povoados
perigosamente margeando os rios
e desrespeitando o limite de 20% de inclinação
das encostas para construir suas casas, pobres ou ricas.
Em todas as calamidades assim, possivelmente o maior número de mortos
e desabrigados é justamente
entre os que habitam as encostas.
A chuva excede a média, o rio transborda....
*O mundo começou sem o homem e se completará sem ele.
*Claude Lévi-strauss.
*Claude Lévi-strauss.