As cidades estão a lidar com o aumento do calor mas têm que evitar uma armadilhas perigosas, mas com soluções modernas, e não só ar condicionado, asfalto excesso de cimento, agravando o problema.. hoje as pessoas sentem o clima e ficam perplexos com ritmo acelerado e inesperado de aquecimento. Parece um exagero, mas não é nada disso. É o que é, o calor, que se tornou uma grande ameaça à saúde nas cidades, o calor num nível tóxico, desidrata o corpo, cozinha células humanas , engrossa o sangue e corta o oxigênio para o cérebro.
As cidades não são apenas onde o aquecimento rápido do nosso planeta é mais alto, devido ao efeito concentrador do concreto e do asfalto e à relativa falta de fatores de resfriamento natural, como🌴 lagos, solo ou sombras. Elas também são onde nossas espécies cada vez mais urbanas terão que enfrentá-lo.
Algumas cidades agora oferecem centros de resfriamento, onde você pode escapar do calor, embora a maioria das pessoas não queira usá-los regularmente.
Muitos não tinham ideia de que verões quentes podiam matar como um apartheid climático.
Há mudanças de política que podem ajudar: leis que protegem trabalhadores, planos de resposta a ondas de calor e mapeamento espacial que pode identificar as partes mais quentes de uma cidade.
Muito se fala sobre plantio de árvores, como o esforço de Cingapura para semear mais de 7m de novas árvores, e sobre espaços verdes em geral: parques e jardins podem, e oferecem, uma enorme quantidade de alívio. Sevilha e outras cidades estão instalando toldos ao longo das ruas para sombra; Los Angeles é um dos vários lugares que estão experimentando “pavimentos frios”, empregando um tipo de tinta que pode reduzir o calor em até 11°C.
Um número crescente de cidades está experimentando telhados verdes, cobertos de vida vegetal, ou “telhados brancos”. E os arquitetos estão deixando a imaginação correr solta há torres que tem telas dobráveis controladas por computador que abrem e fecham como flores, com base na posição do sol.
A arquitetura vernacular também está passando por um modesto renascimento: casas que dispensam o ar condicionado em favor de varandas, ventilação cruzada, piscinas de água e uma maior permeabilidade entre o interior e o exterior são cada vez mais populares. Os planejadores urbanos estão se lembrando de que cidades com pátios sombreados, arcadas e ruas estreitas e arejadas podem proteger contra o sol.
Eles também estão se lembrando de que o adobe e a pedra absorvem melhor o calor do que o concreto; assim como cúpulas, janelas grandes, corredores tradicionais de “passagem de ar”. Costumávamos falar sobre “preparar” as casas para o inverno, agora, talvez, devamos prepará-las para o verão.
Mas há uma crescente ansiedade de que muitas dessas ideias que são sustentáveis e bem pensadas são consideradas relativamente marginais e quase totalmente rejeitadas na construção civil. A China recentemente despejou mais concreto em dois anos do que os EUA fizeram em todo o século XX.
Há a armadilha do ar condicionado há o fato de que ele é desigual e que o aparelho de ar condicionado é caro e não está disponível para todos, ou que ele realmente aumenta as temperaturas externas em até um grau ou mais, ou que é um grande dreno de energia. 🇺🇸EUA gastam mais energia em ar condicionado do que toda a África gasta em tudo, ou que ele até mesmo muda a maneira como as pessoas vivem nas cidades, na casa até no carro para fazer compras. O grande problema real sobre o ar condicionado é que ele não é um remédio, mas uma muleta. Mas se você se apoiar demais na muleta, ela pode quebrar.
Há os ricos privilegiados mirando em bairros mais arborizados, enquanto comunidades periféricas assam.
Um dos principais efeitos das ondas de calor, é que
aumentam a demanda por eletricidade e causam extremas que sobrecarregam as redes elétricas, é causar apagões. Apagões significam nada de ar-condicionado. Um estudo recente sugeriu que um apagão com duração de apenas dois dias poderia hospitalizar mais da metade dos moradores de Phoenix e matar 12.000, a maioria em suas próprias casas.
Nossa dependência do ar condicionado significa que continuamos a construir prédios que dependem dele, enormes blocos de espaço interno sem pátios ou janelas operáveis, e com fachadas de vidro contínuas. Os EUA🇺🇸 exportaram seu modelo urbano para países onde ele simplesmente não se adequa ao ambiente local, e o ar condicionado significa que as cidades agora constroem de maneiras que são totalmente não responsivas ao local.
Algumas cidades agora oferecem centros de resfriamento, onde você pode escapar do calor, embora a maioria das pessoas não queira usá-los regularmente.
Muitos não tinham ideia de que verões quentes podiam matar como um apartheid climático.
Há mudanças de política que podem ajudar: leis que protegem trabalhadores, planos de resposta a ondas de calor e mapeamento espacial que pode identificar as partes mais quentes de uma cidade.
Muito se fala sobre plantio de árvores, como o esforço de Cingapura para semear mais de 7m de novas árvores, e sobre espaços verdes em geral: parques e jardins podem, e oferecem, uma enorme quantidade de alívio. Sevilha e outras cidades estão instalando toldos ao longo das ruas para sombra; Los Angeles é um dos vários lugares que estão experimentando “pavimentos frios”, empregando um tipo de tinta que pode reduzir o calor em até 11°C.
Um número crescente de cidades está experimentando telhados verdes, cobertos de vida vegetal, ou “telhados brancos”. E os arquitetos estão deixando a imaginação correr solta há torres que tem telas dobráveis controladas por computador que abrem e fecham como flores, com base na posição do sol.
A arquitetura vernacular também está passando por um modesto renascimento: casas que dispensam o ar condicionado em favor de varandas, ventilação cruzada, piscinas de água e uma maior permeabilidade entre o interior e o exterior são cada vez mais populares. Os planejadores urbanos estão se lembrando de que cidades com pátios sombreados, arcadas e ruas estreitas e arejadas podem proteger contra o sol.
Eles também estão se lembrando de que o adobe e a pedra absorvem melhor o calor do que o concreto; assim como cúpulas, janelas grandes, corredores tradicionais de “passagem de ar”. Costumávamos falar sobre “preparar” as casas para o inverno, agora, talvez, devamos prepará-las para o verão.
Mas há uma crescente ansiedade de que muitas dessas ideias que são sustentáveis e bem pensadas são consideradas relativamente marginais e quase totalmente rejeitadas na construção civil. A China recentemente despejou mais concreto em dois anos do que os EUA fizeram em todo o século XX.
Há a armadilha do ar condicionado há o fato de que ele é desigual e que o aparelho de ar condicionado é caro e não está disponível para todos, ou que ele realmente aumenta as temperaturas externas em até um grau ou mais, ou que é um grande dreno de energia. 🇺🇸EUA gastam mais energia em ar condicionado do que toda a África gasta em tudo, ou que ele até mesmo muda a maneira como as pessoas vivem nas cidades, na casa até no carro para fazer compras. O grande problema real sobre o ar condicionado é que ele não é um remédio, mas uma muleta. Mas se você se apoiar demais na muleta, ela pode quebrar.
Há os ricos privilegiados mirando em bairros mais arborizados, enquanto comunidades periféricas assam.
Um dos principais efeitos das ondas de calor, é que
aumentam a demanda por eletricidade e causam extremas que sobrecarregam as redes elétricas, é causar apagões. Apagões significam nada de ar-condicionado. Um estudo recente sugeriu que um apagão com duração de apenas dois dias poderia hospitalizar mais da metade dos moradores de Phoenix e matar 12.000, a maioria em suas próprias casas.
Nossa dependência do ar condicionado significa que continuamos a construir prédios que dependem dele, enormes blocos de espaço interno sem pátios ou janelas operáveis, e com fachadas de vidro contínuas. Os EUA🇺🇸 exportaram seu modelo urbano para países onde ele simplesmente não se adequa ao ambiente local, e o ar condicionado significa que as cidades agora constroem de maneiras que são totalmente não responsivas ao local.
