singularidades na vida
e na vida de uma mulher...bonita..é delas é ser bonita, é uma coisa gostosa ser uma delas.
O dinâmico, da vida
e do transito moderno,
das roupas,
do celular,
se contrapõem ao antigo,
das roupas sisudas,
do comportamento recatado..
que conheci nos
nossos dois momentos..
então...
Eu no interior conheço a ambos.
Pode-se, ver alguém hoje
a cada lugar que vamos,
ou estejamos
ver alguém com a desenvoltura
e a vitalidade que sabemos,
e ai alguém que se colocar em cena..
falo de mulheres..
De uma jovem..
(só lá adiante saberás quem é)
que, trabalhando na cidade, quem
a vê como uma jovem morena...
canelas finas, belo porte
e uma cintura finíssima,
saia curta e justa
e belo busto, e olhos azuis.
Na janela para a rua em frente a minha, em sua casa, em frente a minha rua, ela deixa seu cabelos revolto...crua as mãos...
parece como as antigas que ficam esbanar no leque..
Mais tarde, fiquei sabendo que essa imagem se chama....
Lu...
Luísa tem uma beleza imaculada, a seu modo, também...transparece.
Há um ser nesta história.. um homem.. não tão jovem..muitas vezes sorridente outras de suas feições mais severas, mas nada que parece um alguém no seu viver..com votos de castidade ou celibatário.
Quando um dia Lu me dá um oi..e me diz..algo..sabe um sedutor oi..ou algo rebate de imediato, ou não seria para mim..seria para as rosas do jardim de sua vizinha.
Ah..alguém dirá em seus pensamentos..bem que mundo poderia pertencer a este cara..
Assim como a moça do belos jeitos e sensualidade singular, não leva isso a sério...
Tudo bem ao nosso... Post..
No mundo moderno se usa ar condicionado contra o calor...mas há um outro claro que não...
há ar condicionado...ou não.
Ou seja, vemos em uma mulher
"Singularidades",
o humor e a sensualidade me deixam aceso,
nada por ironia e nada que remonte a hábitos voltados ao ser conservador...
libera-se tudo contra os hábitos conservadores... mas nada vulgar..
Mas existe algo mais nessa história curta, agradabilíssima e de final abrupto.
Em primeiro lugar, a janela: essa alusão à cumplicidade entre o olhar e um homem que ama a beleza a e sensualidade e o mundo exterior...de certa forma meio hipócrita.
É a janela que leva um homem, que tem na sua sua ocupação burocrática a rotina e alguém o excita e leva ao paraíso e ao sonho com a moça morena e linda que és.
Em segundo lugar, a roupa que Luísa..ou Lu se segura, na sua estética.. das suas formas, que serve para aliviar o calor mas também para que se mostre o sensual e o belo e não se esconda algo ao mesmo tempo.
Por fim, a imagem: Luísa é uma mulher, antes de ser a pessoa de carne e osso que mais tarde, abruptamente, se revelará a mim.
Todo o meu post girou em torno da tensão entre o que se mostra e o que se esconde, entre o que se vê e o que se imagina
e das estranhas relações
que podem entreter essas figuras em princípio opostas...mas com um desejo comum..desejos de ser vista outro de olhar,
ai não há paralelas..
há linhas que confluem
e chegam a um ponto comum..imagina qual..
the end
Pois por quem um cara como eu se apaixonaria..
Por um rosto, talvez.
Ou pela imagem, sensual descrita aqui de forma tão literária que se estampa nessa visão..
Ou pela visão da janela do meu escritório..
Quem é essa garota, nunca saberemos,
embora venhamos a conhecer algumas de suas singularidades. Talvez de um outro ponto de vista seja possível pensar no mistério do amor e na singularidade do humano, este ser
que está e ou não está na natureza..
