Agora avançando na França. Por trás desta dinâmica está uma verdadeira polarização do mercado, entre gigantes americanos e marcas independentes.
França, reino do fast food. A fórmula pode ser
provocativa, mas está ganhando terreno.
Nunca a França viu tantos restaurantes rápidos como hoje. Ou 52.500 no total, em comparação com 13.000 há vinte anos,
Não passa um mês sem que um gigante americano se instale em França talvez está ganhando terreno, impulsionada pelo
apetite dos clientes por " petiscos.bE depois somos surpreendidos pelo excesso de peso dos franceses e por doenças como diabetes e hipertensão entre os jovens.. Todo mundo sabe fazer peito de pato com batata frita mole e salada murcha....E que tal fast food. O fast food, como alguns restaurantes ditos tradicionais, continua sendo comida industrial.
Um jovem disse-me: não sei que mais entende mas para mim nada de fast food...são grandes gordurosos e não tão agradáveis.
História.:
🚩O clássico hambúrguer sabe bem como manter a fama por longos séculos. A origem da iguaria é atribuída aos tártaros, que, ainda no século 12, descobriram a primeira “receita” da carne. A técnica deles, que nada tinha a ver com rituais festivos de final de semana, era moer a proteína dura e de má qualidade para torná-la mais digerível e transformá-la em prato principal durante as viagens de guerra.
🚩Em meio ao intercâmbio cultural da época, o povo tártaro apresentou a técnica para os hamburgueses, da Alemanha – que, como se pode imaginar, ficaram com a fama de precursores do sanduíche. Após longas décadas, no século 19, esses mesmos alemães começaram a colocar o pedaço de carne moída entre dois pães, formando o “hamburg steak”. Por conta da facilidade de poder comer sem talheres e do baixo custo do alimento, o prato foi adotado por marinheiros que estavam em longas viagens em alto mar.
🚩Foi por meio deles que a receita chegou aos Estados Unidos e realmente iniciou seu processo de popularização mundial. A partir do início do século 20, as massas de trabalhadores americanos necessitavam de algum tipo de alimento rápido, prático e barato para acompanharem a explosão industrial no país. De certa forma, o hambúrguer se encaixou perfeitamente. Era uma comida rústica, mas muito flexível e saborosa para as necessidades do momento.
Em 1921, surgiu finalmente a primeira hamburgueria do país norte-americano, batizada de White Castle, hoje, uma cadeira de restaurantes fast-food com presença em 337 pontos dos Estados Unidos. O hambúrguer cozido no vapor e repleto de cebola talvez não fosse o prato mais apetitoso – ainda mais considerando as opções do mundo moderno, mas, na época, seu destaque era o preço: custava apenas US$ 0,05.
Desde então, o hambúrguer explodiu no gosto popular e deixou de ser considerado uma comida barata e de pouco glamour. Ele é, um dos pratos mais difundidos no Brasil, em 2019, foram feitos 26 milhões de pedidos de hambúrguer contra 21 milhões de pedidos de pizzas.
Com carnes de qualidade e diversos acompanhamentos, os lanches de hambúrguer se gourmetizaram e, claro, começaram a custar muito mais do que US$ 0,05. Surgiram opções mais refinadas e com ingredientes nobres, como kobe beef e queijo gruyère. Outras versões, por sua vez, possuem o preço mais elevado por conta da quantidade: não é raro encontrar lanches com quatro hambúrgueres, diversos tipos de queijo e um mar de bacon. Um verdadeiro desafio para quem consegue devorar tudo. Entre fast food fresco e comida congelada de restaurante... meu estômago nunca está balançando...prefiro carne assada aqui em casa é bem barato carne magra US$ 4 a 5 o kg e junto saladas, massas ou arroz. Por que ir a um restaurante quando você come pior lá do que em casa. O apetite francês por fast food..Entre 8 e 22€. Talvez seja simplesmente porque os franceses já não têm meios para ir aos restaurantes (serviço de mesa), claro que se não procurar não vai encontrar. E presunto com manteiga... é barato,
boas notícias para esses espetinhos de junk food.