No carro, a estrada de Palmas,
O luar e ao sonho, na estrada deserta.
Esta estrada, outro lugar.
Lembrando de Iomerê,
Joaçaba,
Luzerna,
Catanduvas
em diante
aonde vou.
Palmas.
Sigo,
muito mais seguir
senão parar..
muito mais seguir
senão parar..
Nos campos até noite,
um lindo lugar..
Horas,
clicando,
ficar aqui.
um lindo lugar..
Horas,
clicando,
ficar aqui.
Sempre gosto de rever
estas torres
sem propósito...
que não o ambiental....
estas torres
sem propósito...
que não o ambiental....
Sempre, sempre, sempre,
esta preocupação,
espírito está assim.
esta preocupação,
espírito está assim.
Na estrada de Palmas,
estrada do sonho,
estrada da vida...
Meus movimentos do volante,
há os conscientes.
estrada do sonho,
estrada da vida...
Meus movimentos do volante,
há os conscientes.
Vão comigo no carro,
as mãos e meus braços...
Olhar alcança,
rio Rozeira..
direita ou esquerda.,
Para na esquerda.
Quantas coisas,
aconteceram
por ai....
pela
fazenda Rozeira..
lembranças,
emprestadas aqui
que sigo..este mundo ...
coisas de hoje...
de ontem.
as mãos e meus braços...
Olhar alcança,
rio Rozeira..
direita ou esquerda.,
Para na esquerda.
Quantas coisas,
aconteceram
por ai....
pela
fazenda Rozeira..
lembranças,
emprestadas aqui
que sigo..este mundo ...
coisas de hoje...
de ontem.
Quantas coisas que me lembro
como minhas.
Quanto...
há de memórias e ai de mim,
eu próprio sou.
À esquerda o casebre,
sim, o casebre.
à beira da estrada esquerda
no campo não tão longe.
como minhas.
Quanto...
há de memórias e ai de mim,
eu próprio sou.
À esquerda o casebre,
sim, o casebre.
à beira da estrada esquerda
no campo não tão longe.
O carro...
livre cortando o vento há,
sentindo,
me dando liberdade,
livre cortando o vento há,
sentindo,
me dando liberdade,
É agora uma coisa diferente.
À esquerda lá para trás
muitas colinas verdes,
bois pastam
mais que Sossêgo.
A vida neste lugar era feliz,
nos anos 60,
não é só porque era minha...
felicidade estar aqui...
vendo a codorna e o perdigão.
Se alguém me viu andando
assim junto ao campo..
aos bois,
tomando Camargo
ou junto a janela,
vendo o campo nas
manhãs frias também sonhará..
Aquele era um menino feliz.
Talvez à criança imaginando
seus dias futuros,
junto a natureza da janela,
vendo o andar dos cavalos
e correr junto ao rio lá em baixo.
À esquerda lá para trás
muitas colinas verdes,
bois pastam
mais que Sossêgo.
A vida neste lugar era feliz,
nos anos 60,
não é só porque era minha...
felicidade estar aqui...
vendo a codorna e o perdigão.
Se alguém me viu andando
assim junto ao campo..
aos bois,
tomando Camargo
ou junto a janela,
vendo o campo nas
manhãs frias também sonhará..
Aquele era um menino feliz.
Talvez à criança imaginando
seus dias futuros,
junto a natureza da janela,
vendo o andar dos cavalos
e correr junto ao rio lá em baixo.
No carro tudo passa como um sonho,
me sinto um menino real.
Talvez um ser que olhasse
ouvindo o motor, por ai,
me olhará, até à curva em que sumi dos seus olhos.
me sinto um menino real.
Talvez um ser que olhasse
ouvindo o motor, por ai,
me olhará, até à curva em que sumi dos seus olhos.
Ai já deixarei sonhos atrás de mim, do campo,
da casa, dos animais que não me fizeram sonhar.
Guio meu carro como da última vez
com meu filho.
da casa, dos animais que não me fizeram sonhar.
Guio meu carro como da última vez
com meu filho.
Na estrada
dos campos,
do dia de sol,
vou indo,
alcanço outros campos.
dos campos,
do dia de sol,
vou indo,
alcanço outros campos.
Desejo é chegar e acelero...
Mas o meu olhar alcança,
monte de pedras,
a cerca de arame, as taipas, os portões, que tantas
vezes passei..
Agora meu coração alegre.
Mas o meu olhar alcança,
monte de pedras,
a cerca de arame, as taipas, os portões, que tantas
vezes passei..
Agora meu coração alegre.
O meu andar é junto a dos outros,
mais exato ao tempo que vivo,
sem taipas ou cercas.. portões.
Na estrada só o tapete negro ao sol,
e ao volante,
a estrada, diante de mim
é a própria imaginação..
Na estrada, cada vez mais perto dai..
Na estrada que vou, cada vez
menos perto de mim...
pronto cheguei....
mais exato ao tempo que vivo,
sem taipas ou cercas.. portões.
Na estrada só o tapete negro ao sol,
e ao volante,
a estrada, diante de mim
é a própria imaginação..
Na estrada, cada vez mais perto dai..
Na estrada que vou, cada vez
menos perto de mim...
pronto cheguei....