é ver... é ouvir,
Mais divertido e
o bem-estar na
mata nativa,
águas cristalinas que
descem
na rocha,
na
melhor
coisa
do dia.
Mas isso
me
fez pensar.
Parei diante da cachoeira,
senti
uma coisa
óbvia.
Água
e ar é tudo,
e sem eles
não importa,
todo dinheiro
do mundo.
Sem água
e sem
florestas
não
teremos
ar puro.
Ar puro e água.
Não sei se é uma
inquietação comum.
Aconteceu com a humanidade,
a que ponto chegamos,
um não retorno.
O alerta e
o medo parecem não
serem suficientes, para frear,
o consumismo no mundo.
Precisamos admitir,
há muita estupidez,
cobiça,
em tudo
mas a verdade
se expressa
em tudo que
se passa no
mundo hoje.
Nunca tão poucos
oprimiram tantos,
falo
dos países ricos,
e os pobres
neles se refletem
toda
desigualdade de hoje.
Americanos gastam
30 %
da energia do mundo,
são não mais que 5%,
habitantes do globo.
Talvez ainda sejamos
capazes
de
reverter
os danos
que há no meio-ambiente..
Talvez.
Que
aconteceu
com a humanidade,
que chegamos a este ponto
de não
retorno.
O alerta e
o medo parece
não suficiente,
para frear.
parece uma toada.
O consumismo sem freios,
tomou
conta do mundo.
E depois de ficar
instantes
na cachoeira
pensativo
já em casa
olhei ali perto,
um estádio
ali, uma multidão
saia de uma festa,
e muitos carros.
Existem questões
maiores hoje.
Sustentabilidade...
Imagine todo este
mundo consumindo,
assim cada segundo,
deliberadamente,
e o estrago que causam..
Eu parei diante
da cachoeira.
Eu parei diante
do estádio.
Não é só para isso,
que estou aqui,
mas, é escrevo
sobre
algo evidente,
que salta à vista,
surge à frente,
em momentos
no
divertido dia.