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domingo, 28 de julho de 2024

Capitalism and Mother Nature



Larry Fink, a voz da BlackRock, o maior fundo de investimento do mundo, e seus trilhões de dólares que administra, disse.: o risco climático é risco de seus clientes, risco de prejuízo ou perda de dinheiro, aí o bicho vai pegar, no bolso dos ricos, os ricos fundos vivem anunciando que só investem em empresas que que estão levando em conta os riscos climáticos nos modelos de negócios. No mundo onde tudo é negócio e lucro, os negócios que produzem num futuro não têm chances reais de prosperar numa lógica simples, mas impactante no capitalismo. Sem um olhar para o futuro, o sucesso do modelo atual é incerto. No capitalismo, o único “deus” é o Mercado é a crença que governa o capitalismo, sendo o Mercado é o elemento dominante e influente.
Há varios mercados, esses elementos, sem ele um negócio simplesmente não existe. Se não houver clientes para comprar e investidores dispostos a colocar dinheiro em sua empresa, é o negócio é inexistente. Discussões essenciais como felicidade, propósito, equidade e inclusão hoje. Então
se você não consegue admirar a Mãe Natureza, há algo errado com você.
Pode ficar maravilhado com a Mãe Natureza, há tudo certo com você....
Toda garota ou garoto deveria usar o que a Mãe Natureza lhe deu antes que o Pai Tempo o tire....
A Mãe Natureza está sempre falando....
Talvez menos ostentação, menos jatos, menos prédios, carros, menos tudo..recursos finitos em um mundo iludido que nada acaba...a vida acaba, o petroleo logo vai acabar, a poluição vai acabar com a mãe natureza.
A Mãe Natureza é a grande equalizadora.
Larry Fink, uma voz da BlackRock, o maior fundo de investimento do mundo, sua importância é enorme, pois é impressionante os trilhões de dólares que administra. Fink disse.: o risco climático é risco de investimento, risco de prejuízo ou perda de dinheiro, anunciando que só investiria em empresas que demonstrassem que estão levando em conta os riscos climáticos e repensando modelos de negócios. No mundo onde tudo e negócio e lucro, os negócios que produzem futuros têm chances reais de prosperar. É uma lógica simples, mas impactante no capitalismo, mas sem um olhar para o futuro, o sucesso do modelo atual é incerto. No capitalismo, o único “deus” é o Mercado é a crença central que governa o capitalismo. O Mercado é o elemento dominante e influente.
Há os mercados, de consumo, o mercado de capitais e o mercado de trabalho, fundamentais. Sem esses elementos, um negócio simplesmente não existe. Se não houver pessoas dispostas a trabalhar para você, se não houver clientes para comprar e investidores dispostos a colocar dinheiro em sua empresa, é o negócio é inexistente. Os três aspectos do Mercado devem direcioná-los para um objetivo comum.
O mercado de trabalho tem papel significativo como outro “deus” influente. Ao ver a evolução recente, notamos transformações significativas e direcionamentos claros do capitalismo. Discussões essenciais como felicidade, propósito, equidade e inclusão existem hoje. Podemos prever, que até 2030, transformações em todos os três mercados ganharão uma maior sincronia. Diversas tendências e forças estão convergindo.a transformar profundamente os negócios. Muitas vezes, aqueles que estão nas posições de tomada de decisão nas organizações não percebem o que é essencial para preservar o chamado do capital. Surge então a questão: quem paga a conta. Sim, por que para muitos de nós, o consumidor deva arcar com os custos do desenvolvimento sustentável, mas há inúmeros dados que contam que o consumidor não quer pagar toda essa conta. Devemos refletir sobre aspectos negativas do negócio. Se esses custos forem integralmente refletidos em suas contas econômicas, como isso afetaria o lucro. E empresas visam lucro, sem lucro não há negócio. A rentabilidade de muitas empresas é possibilitada pelo fato de que alguém está pagando custos de suas externalidades e o que elas geram. Por que você acha que não é necessário arcar com a correção dessas externalidades. Porque espera que a sociedade continue a arcar com esses custos em seu lugar. O consumidor, naturalmente, não vai pagar por algo apenas porque é “verde” ou “sustentável”. Vai pagar por um produto que seja melhor, mais eficiente e que traga resultados. O consumidor está sempre disposto a investir em algo que seja conveniente e que atenda as necessidades. Ele pode estar inclinado a ter produtos que ofereçam benefícios ecológicos, mas não significa que esteja disposto a pagar um preço significativamente muito mais alto por isso. As empresas precisam entender essa dinâmica, sair da zona de conforto e aprender a oferecer produtos que sejam sustentáveis ​​sem comprometer a competitividade, a relevância e a conveniência.
A consciência das empresas em relação ao meio ambiente em que operam é essencial. E devemos questionar as bases do capitalismo. Qual é, afinal, a essência criativa do capitalismo. Como as empresas operam sob essa ideologia. O capitalismo é estrutural no mundo e precisamos encontrar soluções dentro dessa estrutura. O capitalismo tem muitos ou alguns problemas sérios. A concentração de riqueza..a pior delas. Um indivíduo brasileiro possui uma riqueza equivalente à de 107 milhões de brasileiros mais pobres. Como uma única pessoa pode deter uma quantidade desproporcional de recursos. Essa é uma ideia sem futuro e já estamos cientes disso. Tanto que a sociedade atualmente está debatendo sobre a questão dos bilionários, que para mim resultam em um erro do capitalismo.
Existe outro problema de que precisamos corrigir, que é a ausência de um piso para a miséria humana e ter uma renda mínima universal por meio de nossos dados pessoais, que hoje estão por aí, sem custo ou de graça. Muitos afirmam que seus negócios não teriam viabilidade econômica nos próximos anos sem redistribuição de renda. Até 2030, cerca de metade dos negócios existentes atualmente se continuarem assim, podem desaparecer. A comunidade de negócios é também parte da sociedade de consumo, precisamos fazer algo para uma transição a um novo modelo de capitalismo, o chamado capitalismo de stakeholder(parte interessada), no qual capturar valor requer criar valor para todos os públicos envolvidos e onde o planeta é um stakeholder soberano. Daqui a 10 anos, talvez essa transição esteja solidificada e que estejamos avançando para respostas e resultados mais sofisticados. No recente filme publicitário “Mother Nature”, a Natureza estava sentada na cabeceira da mesa. Óbvio que está. Agora, vê quem quer.